F1 Credencial do GP do Canadá: Fim dos problemas para a Mercedes? - Julianne Cerasoli Skip to content

Credencial do GP do Canadá: Fim dos problemas para a Mercedes?

Teve até papo sobre a Islândia no Credencial dessa semana, sempre com o parceiro de transmissões na Band, Luis Fernando Ramos. E por que Baku é meu GP “preferido” do ano.

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4 Comments

  1. até que enfim consegui ouvir um credencial sem muito atraso…

    sobre Ocon X Perez: claro que cada caso é um caso, mas é interessante entender essa leitura do ocorrido com os dois e comparar com a opinião reducionista do público genérico brasileiro de que “piloto que é piloto de verdade nunca vai deixar companheiro passar”.

    pois eu acho que um piloto deixar o companheiro passar num caso como o do fds passado remete, mais do que uma relação empregado / empresa, àquela época mais romântica do automobilismo, tipo o companheiro do Fangio cedendo o carro pro argentino ser campeão. não lembro o nome do cara, mas lembro de ter lido que ele era um cara jovem e promissor, e que comentou na ocasião que teria muito tempo pra tentar ele mesmo ser campeão.

    morreu logo em seguida. muito respeitado pelos colegas da época, mas não é um cara que seja lembrado de primeira por um não especialista como eu…

    é a questão: que tipo de legado o sujeito quer deixar? respeito entre os pares, nome nos registros, grana, campeonatos?

    cada um é cada um mesmo, vide o nico rosberg, que se achou realizado (ou esgotado) o suficiente pra cair fora, ou o button, que deve estar se realizando hoje mais com traithlon do que com F1.

    o documentário sobre o toninho e cristiano da matta resvala um pouco nessas questões, recomendo a todos:

    https://www.youtube.com/watch?v=NOYIgSMRh1k

    sobre Islândia: um amigo disse exatamente a mesma coisa sobre a visita dele: “parece outro planeta”… não deu tempo de escrever sobre o outro credencial, então nem sugeri tentar achar a bjork por la… hehehe. se me lembro bem, a 1a ministra (ou presidente) é mulher, e lésbica.

    o que nos leva a baku: boa sorte por lá, Julianne, e é muito bom saber de você e do Ico sobre como os colegas se ajudam. como vocês todos sempre contam, cobrir F1 não é “champanhe a bordo de iate ancorado em mônaco”… hehehe

    abraços a todos!

    ps: esse fds tem Le Mans!!! e por mais que tenha aquele monte de pilotos do brasil (o rees, o kanaan, barrichello, piquet, essa turma por quem eu sempre torci muito), o negócio é o seguinte:

    vai, Koba!

  2. Legal! Sempre bom ouvir a mais um “Credecial”! informações diferenciadas, que me fazem cada vez mais gostar de vocês, Ico e Julianne.

    Aliás, vale registrar que adquiri o hábito de localizar o Ico nas transmissões que acompanhava. Uma espécie de onde está o Wally. Isso após reconhecê-lo numa chamada da Globo num GP Brasil.Nela, o Ico pegava carona desde a catraca da entrada, aproveitando a entrevista, dos pilotos que chegavam, para a TV.

    Pensei: não poderei mais fazer a brincadeira, haja vista a interrupção do acompanhamento in-loco pelo jornalista.

    Isso até que, numa transmissão da Sky, vi alguém fazendo o mesmo ao lado da Mariana, reporter da Globo. Não seria a Julianne?

    A dúvida permaneceu até o sábado, quando o Ted fez uma pergunta à “brasilian colleague”, após a entrevista no cercadinho, em que um orgulhoso Lewis Hamilton exibia o capacete do Senna, presente recebido pouco antes.

    Assim, poderei continuar minha brincadeira, agora com a Ju.

    • Hahaha então você viu minha felicidade quando ele enfiou o microfone na minha cara enquanto eu corria morrendo de pressa pra sala de imprensa? 🙂


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