F1 Escudos e falhas - Julianne Cerasoli Skip to content

Escudos e falhas

Se as três corridas durante a Copa do Mundo tinham sido boas para Sebastian Vettel, Lewis Hamilton devolveu com juros e correção monetária nos dois últimos finais de semana. Claro que o rival deu uma bela ajuda com o erro da Alemanha, mas o inglês só pôde aproveitar aquela chance porque tinha feito sua lição de casa.

Em Budapeste, a chuva acabou anulando a vantagem de ritmo da Ferrari, mas novamente a execução da prova por parte de Vettel e da equipe deixou a desejar, algo que o próprio alemão tinha claro tão logo saiu do carro. “É normal perder tempo com os retardatários nessa pista, mas acho que perdemos um pouco mais do que devíamos. E o pit stop não foi fantástico.”

Além disso, Vettel acabou destruindo seus pneus antes do que seria o ideal para fazer a estratégia de largar com o macio funcionar. O tal plano C que seu engenheiro apontou ao longo da prova seria atacar na parte final da prova com o ultramacio, mas quando ele teve de fazer a troca com 30 voltas para o fim e, ainda por cima, para lutar com Bottas, acabaram quaisquer chances de incomodar Hamilton na ponta.

Um exemplo claro do que poderia ter sido a prova de Vettel é a corrida de Ricciardo, que também largou com os macios e fez, sozinho, mais ultrapassagens que todos os pilotos conseguiram ano passado. E, mesmo andando em um ritmo alucinante, fez sua parada cinco voltas depois Vettel.

São por essas falhas aqui e ali que Vettel acabou vendo Hamilton abrir 24 pontos de vantagem. E até porque ele confia que pode “polir” suas performances, sua confiança está intacta. E, convenhamos, não seria surpresa o alemão levar as duas próximas.

Do lado de Hamilton, está difícil encontrar erros marcantes do inglês nesta temporada. E ele realmente precisa disso no momento, porque a Mercedes perdeu sua vantagem na classificação, fundamental para fazer seu carro funcionar na corrida. Não é a toa que Lewis vem falando tanto de uma tal força divina…

Força essa que encarnou em Valtteri Bottas n’este domingo. Ele pode não ter gostado da reação de Toto Wolff depois da prova, mas efetivamente foi um escudeiro fortíssimo na Hungria. Posicionou-se perfeitamente na largada para proteger o pole, adotou um ritmo mais lento para deixar Hamilton tranquilo só administrando os pneus, e impedindo que Vettel o ameaçasse. Depois, foi usado para defender a parada adiantada da Ferrari, fez duas voltas voadoras quando Vettel ia parar, ajudando na equação que travou o alemão atrás dele.

Tendo de ir até o final com pneus que tinham que fazer 55 voltas, seguiu com seu excelente trabalho até que ele não tinha nem condições de frear mais dentro da curva sem escorregar, o que gerou os toques com Vettel e Ricciardo no final.

Ricciardo que foi o nome da corrida. Para justificar isso é só dizer que ele pulou de 16º na primeira volta para quarto, em prova com poucos abandonos. Mas era Budapeste, circuito em que, ano passado, só foram feitas seis ultrapassagens.

E pensar que, depois de fazer uma corridaça, ele só falava nas entrevistas em ir embora para casa. E até ofereceu a Gasly – de brincadeira, na zona de entrevistas – que o francês pilotasse seu carro nos testes desta semana na Hungria. O piloto da Toro Rosso topou na hora, é claro.

A sensação de Ricciardo é compartilhada por quase todo mundo no paddock. Cinco corridas em seis semanas não foi fácil, e acredito que isso tenha a ver com os sobes e desces que tivemos nesse período. Mas se tem alguém realmente contente com essa pausa de agosto, é o homem do carro vermelho.

21 Comments

  1. Bottas foi o melhor escudeiro de muito tempo, foi boi de piranha e seu sacrifício fez com que a vitória de Hamilton fosse fácil, venceria de qualquer jeito porque nessa pista o que vale entre carros próximos é o posicionamento da pista, mas sem os vermelhos embutidos na sua traseira ficou mais tranquilo, quanto tempo as duas Red Bull não cruzam a linha de chegada, quando não é um é o outro.

  2. uma dúvida. Antes, quando se tinha dois tipos de pneus, eles eram chamados de prime e option. E agora com três tipos diferentes?

  3. Parar na volta 40 foi precoce para estratégia da Ferrari! O Botas colaborou, porém acreditar que o Seb tiraria 14s do Ham, e no final o atacaria com ultra de mais de 20 voltas é muito otimismo! Penou para passar o Botas com o ultra zero.

  4. Boa noite Ju , lamento muito mas hj sera uma daquelas raríssimas vezes que discordo totalmente de vc . A corrida de Bottas a meu ver foi horrorosa e a Mercedez talvez por nunca ter tido o costume de brigar pela ponta com outra escuderia ao meu ver sempre è confusa e indecisa nas estratégias , corrida passada msm quase tirou a vitória de Lewis o chamando pro box equivocadamente e hj caindo na armadilha da Ferrari que parou Kimi na volta 15 , foi muita falta de inteligência chamar Bottas na volta seguinte , o perigo real era Vettel e então pra marcar Kimi vc abre a pista pro alemão , querida Ju , o ritmo de corrida de Bottas foi muito fraco hj , primeiro ele não segurou as Ferrari de propósito para Lewis abrir no começo , me admira vc pensar assim , logo após ele tinha um pneu igual ao de Vettel porem 16 voltas mais novo e msm assimba diferença que era de 16s quando voltou do box , chegou a casa dos 25s e o grande azar de Vettel foi realmente o tráfego e a infelicidade da equipe na parada , senão teria voltado a frente de Bottas com tranquilidade , e digo mais , seriam 7 ou 8s de desvantagem pra Hamilton e a corrida teria um final imprevisível pois se passaria não sei , mas o alemão chegaria em Hamilton , portanto o fator sorte foi preponderante na corrida de hj contra os italianos , pois a estratégia da Ferrari foi sem dúvidas muito boa , ja a Mercedez na minha visão deu uma bobeada amadora até , pois se mantém Bottas na pista até a volta 25 ou 26 ele teria destruido a corrida de Vettel , sem falar que com um pneu 25 voltas mais novo a possibilidade do alemão andar mais rápido que ele como aconteceu , seria bem menor , possivelmente Vettel voltaria atrás dele naturalmente e não através da sorte como de fato ocorreu e Hamilton la na frente não seria ameaçado . A Mercedes realmente precisa abrir o olho pois ja nao dispoem do melhor carro , se continuarem a depender exclusivamente da sorte e não da competência nas estratégias , vai ficar muito difícil vencer esse campeonato .

    • Também concordo com seu comentário. Bottas não teve ritmo de corrida e a marcação deve ser feita em Vettel, apenas em Vettel e não no Kimi.

    • Sério que você achou a corrida do Bottas horrorosa, depois de tudo que ele fez? Acho que vi outra corrida. Foi muito óbvio no inicio que ele não estava forçando o ritmo, tanto que conseguiu fazer as duas voltas mais rápidas da corrida até então antes de sua parada. O problema do Vettel aparentemente foram os ultramacios, que também não funcionaram com o Kimi.

      • Desculpe Leonardo , mas apesar de ter uma queda por Hamilton , sempre procuro enxergar as corridas analisando criticamente o comportamento de pilotos e equipes e Bottas até o primeiro stint definitivamente não diminuiu seu ritmo propositalmente , ele deu 16 voltas e estava a pouco mais de 8s de Lewis o que devemos concordar ser natural , 0,5s por volta , corrida passada Hamilton largou no fundo do pelotão e chegou a frente de Bottas , depois da parada fiquei surpreso negativamente com o ritmo do finlandes que mesmo com pneus mais novos que Vettel ao invés de diminuir a diferença deixou que ela aumentasse bastante de 16s pra quase 25s , seu unico bom momento na prova foram as duas voltas rápidas que deu qdo o alemão pegava tráfego que obrigou os italianos a chamarem Seb pra parada , afim de devolver o alemão a frente de Bottas , erraram na parada e Bottas acabou ganhando de presente o segundo lugar , e sinceramente não vi esse heroismo todo que a Globo viu nessa briga com Vettel não , a Mercedes sempre foi um carro dificil de ultrapassar , o circuito da Hungria idem , na unica vez que Vettel ariscou um pouco mais ele passou , penso que o alemão devia ter tido uma postura mais agressiva desde a volta do pit , mas pode ter ocorrido que nesta corrida alguns carros estivessem demorando um pouco para os pneus funcionarem bem , pois no começo do segundo stint me lembro que Bottas chegou até abrir um pouco

    • Perfeito, concordo totalmente!
      Bottas de fato blindou Hamilton, mas não foi o objetivo, foi consequência da corrida q ele fez e que a Mercedes impôs a ele.

    • Se você não percebeu, Vettel de macios usados era mais rápido que Hamilton e Bottas de macios novos. Você pode até argumentar que eles estavam cuidando de seus pneus, mas Vettel também estava. Precisava andar longo o suficiente pra fazer uma estratégia de uma única parada funcionar.

      Ferrari claramente mais rápida que a Mercedes nesse GP, mesmo em condições não tão quentes como na sexta feira. Perdeu porque não fez a pole. Kimi disse que não fosse por tráfego, era provável que faria a pole. Vettel nem essa desculpa tem. Fez duas tentativas de pneus novos e não conseguiu bater o tempo do Kimi de pneus usados.

      O alemão esperou anos pelo melhor carro e não está sabendo usar.

      • Caro Ed , por isso argumentei no final do comentário que talvez os pneus novos estivessem demorando um pouco nessa corrida para funcionarem , Vettel foi mais rapido que Hamilton de pneus novos por 2 ou 3 voltas apenas , pois o inglês voltou 13s atrás de Vettel baixou baixou pra 12s na primeira volta do pneu e depois essa diferença quase chegou nos 15 em 3 ou 4 voltas , porem qdo Vettel foi pro pit ela ja tinha baixado dos 9s , portanto Hamilton demorou sim algumas voltas pra conseguir um bom ritmo com os pneus novos , assim como Vettel de ultramacios a partir da segunda volta do pneu viu sua diferença pra Bottas subir de menos de 1s pra quase 3s e so depois de 3 ou 4 voltas voltou a colar no finlandes , entretanto Bottas parou na volta 16 e so foi conseguir andar num ritmo forte na volta 36 ou 37

    • Só para explicar que quando eu digo que o papel de Bottas era blindar Hamilton na primeira parte da prova é uma informação, e não uma impressão. Era o único jeito que eles viam de evitar que Vettel estivesse perto o suficiente para tentar o undercut/overcut dependendo do tipo de pneu com que largasse e/ou a Ferrari complicasse a Mercedes dividindo estratégias – como aliás eles tentaram.

  5. Bottas protegeu a si próprio dos ataques das Ferraris. Vettel, pra variar, teve vida mansa com seu fiel escudeiro Kimi e logo na largada. Hamilton começou a ganhar na Hungria quando fez a pole, fato. O jogo de equipe legítimo foi o da Mercedes. Já o menino mimado, Vettel deveria ter sido punido pela lambança na ultrapassagem do finlandês da Mercedes.

  6. Ju, boa tarde.

    Gostei da análise, como sempre. Acho que o Bottas fez a corrida dele, mas claro, no momento da largada pulou sem comprometer o Hamilton. Ambas as mercedes largaram bem, vendo os onboard’s da pra ver que eles pularam bem (milagre). A mercedes bobeou realmente foi em levar bottas para os boxes para cobrir o Kimi. Era obvio que quem parasse naquela parte da prova, teria que fazer uma segunda parada de box. Vettel estava com um carro que consumia muito pneu, e acho que isso realmente comprometeu um pouco sua prova, porque ele parou muito cedo pra colocar os ultramacios. Já Hamilton só administrou a diferença. O momento chave foi justamente no fim.

    Quando Vettel estava pra parar, bottas fez 2 voltas mais rápidas, na casa de 1, 21, 7, fazendo com que, além do tráfego, vettel voltasse a frente dele, porém ai ele já havia perdido a posição para Vettel. Bottas deveria ter parado quando vettel estivesse em sua janela, porque ai ele teria pneus melhores pra defender a posição.

    Sobre os toques, vettel foi otimista demais em trancar a porta do bottas como ele fez, sabendo da condição de pneus dele e da parte de dentro ser muito suja, e depois virar o volante no início da curva, sem dar espaço pra que ele espalhasse.

    Já o toque do Bottas no Riccardo foi consequência do primeiro, agravado pela asa quebrada. Enquanto a gente discute, o Hamilton só apareceu na largada e na bandeirada da prova …

  7. Discordo no ponto em que diz que Vettel não soube cuidar tão bem dos pneus quanto Ricciardo. As corridas dos dois eram diferentes: Ricciardo sabia que, sem contratempos, chegaria no máximo em 6º. Vettel, apesar de largar em 4º, lutava pela vitória.

    A estratégia da Ferrari foi muito bem bolada, mas mal executada. Quando Hamilton parou na volta 26, Vettel assumiu a ponta com cerca de 12 segundos de diferença. Na volta 35, tinha 14 sobre o inglês e mais de 24 Bottas, tempo suficiente para parar e voltar em 2º. O problema foi que a Ferrari não teve a malícia de chamá-lo para os boxes quando ele se viu diante de um grupo de 5 retardatários, em uma pista estreita até mesmo para eles darem passagem. Quando Vettel parou na 39, tinha 9 segundos para Hamilton e 21 para Bottas. Para voltar à frente do finlandês, a parada tinha de ser perfeita, e não foi (4,2 segundos). Tempo suficiente para Bottas voltar à frente e, aí sim, dar uma de “sensational wingman”, segundo Toto Wolff.

    Vettel tentou usar a melhor aderência do pneu para passar Bottas nas três voltas seguintes, mas teve que desistir por Bottas ainda ter pneus conservados naquele momento. Ele sabia que já tinha perdido a chance de lutar com Hamilton, então, como ele disse na entrevista, tratou de esfriar os pneus (evitando andar no vácuo) e esperar pelo desgaste dos pneus do finlandês, atacando nas últimas 10 voltas.

    Visto que Vettel fez sua melhor volta na corrida exatamente na última volta, ele chegaria ao fim com pneus mais do que conservados para tirar os 8 segundos de Hamilton e lutar pela vitória. Mas a Ferrari pecou ao fazê-lo perder no tráfego e no pit stop, o que condenou sua corrida ao segundo lugar,

    • Sensacional Will , prefiro seu ponto de vista do que o meu , obrigado

  8. Quando digo que Vettel, não é esse piloto todo, digno de quatro títulos e sim um sortudo, por estar no time certo, na hora certa, com o companheiro de equipe adequado, os amigos do blog, costumam contestar-me veementemente.
    Choveu, o que fez Hamiltton? Pole!!! O alemão, largou atrás do Kimi, em quarto, numa pista onde o treino classificatório, muitas vezes, decide a corrida.
    Raikkonen, tem andado bem próximo ao alemão, lembram do charutásso que o Kimi tomou do Alonso na Ferrari. E Vettel com Ricciardo na Red Bull, diria que foi até humilhado.
    Nota-se que a ferrari tem ligeira vantagem sobre a Mercedes, só que Louis é muito mais piloto que Sebastian.

  9. Oi Antonio!
    Antes de tudo gostaria de lembrar que Fernando Alonso é (provavelmente) “apenas” o melhor piloto de corrida do mundo, se o motor Honda das 500 milhas tivesse aguentado até o final, ele provavelmente estaria com a tríplice coroa nesse momento. Gostaria de lembrar também que o Kimi Raikkonen é um James Hunt moderno, um bom vivant que acredita não ter nada a provar para ninguém. E por fim gostaria de lembrar que quando perdeu para Ricciardo, Vettel já queria sair para a Ferrari e a cláusula de desempenho (descumprida naquele ano) foi o que garantiu a sua liberação. Se foi apenas a cláusula de desempenho ou não que influênciou naquele, ninca saberemos.
    Escrito isso, vamos aos fatos:
    No ano de 2008 vendo o potencial do seu carro, Cristian “Chifres” tenta contratar “Burrito” Alonso para pilotar o carro de latinha de energético. O que faz Alonso? Nega dizendo que precisa ir para uma equipe sólida e não uma aposta como seria o caso da RedBull. Vettel é promovido dos “Tourinhos Vermelhos” para os Touros de Verdade e no ano de 2009 a BrawnGP aparece com um carro de outro planeta, a RedBull é a única equipe com carro para disputar com a equipe de Ross Brawn e mesmo com um carro mais lento, Sebastião Vettel fica em segundo, delegando Rubinho pé de chinelo (quem lembra do Casseta&Planeta?) ao segundo posto. Sabemos que é o campeão de 2010 e 2011 correto? Então, após um segundo título mundial a equipe do Cavalo Rampante vai atrás o então bicampeão mundial que pilota na equipe rival e o que faz esse campeão mundial? NEGA o convite da Ferrari e porquê ele nega? Porquê sabe que no carro vermelho teria de “ralar em dobro” para disputar o título o mundial e só foi realizar o seu sonho de criança quando o regulamento permitiu a todas as equipes recomeçarem em condições iguais, por assim dizer. Pela história, pode-se perceber que estar na equipe e no lugar certo vai bem além de sorte, há que ter capacidade de saber ler o mercado de equipes.
    Agora escrevendo sobre a corrida,
    Corridaça do Bottas desde que seja isso quebse espera de um segundo piloto, não atacar o primeiro piloto na largada e segurar o ritimo pro companheiro de equipe sumir na ponta. Bem diferente da corridaça do Ricciardo que fez tudo o que se espera de um grande piloto para alcançar o máximo de pontos possíveis.
    As largadas nas corridas tem sido muito chatas com os pilotos arriscando pouco ou protegendo o companheiro de equipe tô louco pra ver Vettel e Hamilton largando lado a lado, aí sim teremos uma primeira curva interessante.
    Julianne,
    Vettel sempre errou quando pressionado, seria um bom post para o intervalo de meio de ano da temporada hein?…
    E agradeço a resposta na outra postagem.
    Grande abraço a todos do blog e grande para você Julianne!

    • Nato, boa noite.
      Seus rasgados elogios ao Alonso, reforçam minha convicção de que Hamiltton é muito, mas muito mais piloto que Vettel, vc deve lembrar do estreante Louis na Mac Larem, tendo como companheiro de time, Don Fernando e levando o espanhol a loucura, a ponto de brigar com a equipe.
      Vettel é um bom piloto, alias bastante bom, porém inferior a Ricciardo, Verstappen, Hamiltton, Alonso.

      • Oi Antonio!
        Então, quando analiso os pilotos gosto de levar tudo em consideração e o que o observo é o seguinte sobre os ditos melhores pilotos:
        Lewis – grande piloto, grande talento, mas por vezes me parece que sem a ajuda do engenheiro ele mal conseguiria pilotar o carro sozinho.
        Vettel – grande piloto, bom talento natural, gerencia bem as situações, mas possui menos velocidade natural que Lewis.
        Alonso – grande piloto, gerencia tudo muito bem, sempre ligado em todas as nuances da corrida, mas seu péssimo caráter e falta de paciência complicou a sua vida.
        Ricciardo – Vide Alonso, mas sem a parte do caráter e paciência e sem um carro vencedor nas mãos.
        Por enquanto ainda defendo que Vettel seja sim um gtande piloto e que há exageros nas críticas em dizer que ele venceu os títulos apenas pelo carro, mas se ele perder dois campeonatos para Hamilton com um carro melhor (considerando que Hamilton vença 2018 e 2019 a Ferrari seja melhor que a Mercedes e Hamilton chegue ao Hexa) passo a concordar que era apenas o carro que vencia e Vettel não seja isso tudo.
        O tempo é o senhor da razão, vamos esperar.
        Grande abraço.


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