“Só me concentrei em aumentar a distância. Não vi nada atrás de mim”. Azar o de Rosberg. O GP da China manteve algumas das máximas que marcaram as outras duas etapas do campeonato e foi mais uma oportunidade em que a Fórmula 1 se perguntou o porquê de tanto chororô, na corrida mais movimentada do ano até aqui.
Como vimos no Bahrein, pilotos com carros danificados por toques em mais uma primeira curva movimentada tiveram mais dificuldade do que o normal para abrir caminho no meio do pelotão e foram obrigados a fazer ultrapassagens até as últimas voltas. Além disso, as possibilidades amplificadas de estratégia pelo uso de três compostos e a maior equalização dos motores contribuíram para que se passasse de uma centena de manobras durante a prova, pelo menos em números preliminares.
Neste contexto, a prova de Hamilton foi emblemática. O inglês, que há cerca de um ano e meio havia largado do pit para ser terceiro colocado na Hungria, em um circuito bem mais travado do que o da China, não passou do sétimo lugar. Depois da pancada da primeira curva, o inglês disse que seu carro estava como “uma cama de quatro postes”. Difícil imaginar o que isso realmente significa, mas dá para entender o recado: foram ‘só’ 18 ultrapassagens na corrida porque o carro não estava 100%.
De fato, os quase 40s que Rosberg conseguiu impor na ponta mostram que os dias de domínio da Mercedes estão longe de terem ficado para trás. Porém, ao mesmo tempo, a tendência a termos provas acidentadas tanto comprovam a tese de que o carro é mais sensível que os demais ao tráfego, quanto ainda fizeram com que a Ferrari não mostrasse do que é capaz.
Falando em provas acidentadas e Ferrari, é melhor Vettel se acostumar com cenários como o enfrentado com Kvyat na primeira curva na China: o novo procedimento de largada tem causado saídas mais aleatórias e, com isso, todo mundo chega bem mais apertado na freada. Com pouco espaço para muito carro, a tendência de primeiras voltas limpas foi deixada para trás pelo menos neste início de campeonato. E o melhor é que a direção de prova tem preferido não se meter no que são, de fato, acidentes de corrida.
Outro ponto de destaque na China foi o desempenho da Red Bull, que faz a Ferrari agradecer aos céus por não ter decidido ceder seus motores ao time. Com um chassi considerado o melhor do grid e uma unidade de potência menos defasada da Renault em relação à do ano passado, o time vem demonstrando sinais de que pode ser mais do que a terceira força e incomodar o time italiano dependendo do circuito, enquanto a Williams, de fato, ficou para trás.
Falando em unidade de potência menos defasada, foi importante ver os pilotos da McLaren pelo menos disputando a freada com rivais como os Ferrari e até Hamilton na reta mais longa do campeonato. Na verdade, era na reaceleração que Alonso e Button ficavam para trás, o que pode cair tanto na conta da Honda, quanto da própria equipe. Ainda que ambos tenham terminado fora dos pontos, vale salientar que o GP da China – com toda a carnificina da primeira curva! – não teve nenhum abandono e seria um dos testes mais complicados para o time na temporada.
A prova foi tão movimentada que começou já há quem questione a necessidade de mudar as regras de novo ano que vem. Seria errado menosprezar a capacidade dos engenheiros a se adaptarem à nova regra dos pneus, ponto muito importante para a emoção das primeiras provas. E a primeira prova para a qual a escolha terá sido feita após alguma experiência na pista – o GP da Espanha, para o qual a seleção foi feita após Melbourne – pode tirar um pouco da empolgação inicial. Ainda bem que ainda temos o GP da Rússia para aproveitar.
31 Comments
Umas das coisas que mais me impressionou nesta prova, Julianne, foi a tremenda dificuldade com que Hamilton se defrontou nas persistentes tentativas de ultrapassar o Massa, enquanto que quem vinha de trás passava pelos dois com certa tranquilidade (inclusive uma RBR!). Sabemos, graças a você, que a Mercedes tem o carro mais sensível à turbulência. Mas este fator pode ser tomado isoladamente como o responsável pelo ocorrido?
É bem provável que os desequilíbrios do carro do Hamilton causados pela colisão na primeira curva expliquem essa dificuldade, pois a tendência de um carro desequilibrado é desgastar mais os pneus e ele chegou no Massa quando seus pneus já não estavam 100%.
É uma questão interessante: Hamilton bateu na primeira volta no Bahrein e na China e passou o restante da prova brigando com o equilíbrio do carro, ainda que aparentemente nenhum dano evidente tenha sido reparado. O mesmo disse Grosjean após o toque na largada com Ericson. Por outro lado, as duas Ferraris se tocaram na largada, ambos trocaram as asas dianteiras, Vettel voltou a perder parte da asa após o toque com Bottas, e ainda assim, os dois mantiveram o ritmo forte.
Parece que alguns carros são verdadeiros “tanques”; outros, mais sensíveis, e perdem rendimento com facilidade.
Julianne,
Creio que a McLaren poderia ter pontuado se não tivesse escolhido os pneus médios logo no início da corrida. Button colocou os médios com apenas 6 voltas, durante o safety-car. Poderiam ter tentado outra estratégia com Alonso, mas colocaram os médios para ele também.
Abraço!
As unidades de potência melhoraram e não temos mais carros se arrastando na pista. Isto deixou os carros mais próximos. A Mercedes ainda sobra, mas já não tem uma superioridade absurda sobre as equipes médias e pequenas. Então o Hamilton teve mais dificuldade em escalar o pelotas do que quando era muito mais rápido.
A tendência é que os pilotos melhorem suas largadas e os engenheiros entendam mais o comportamento dos pneus, como disse a Ju, mas ainda são dois fatores que podem continuar ajudando a deixar as corridas mais movimentadas.
Sobre a corrida, achei que o Vettel deixou muito espaço por dentro da primeira curva. E o Rosberg vai disparando no campeonato. Também esperava mais da Force Índia neste início de temporada.
Por enquanto foram 3 corridas bem movimentadas, que seja assim o ano todo.
Acho que a Ferrari precisa de uma corrida limpa pra que a gente possa entender qual a real distância pra Mercedes. Ainda vejo a Red Bull longe dessa briga.
Julianne, me tire uma dúvida.. O Bottas correu ou não com o novo bico? Pq p o Massa não funcionou… e p ele? também não? Ele sentiu as mesmas dificuldades do Massa? Abraço.
Pelo que eu sei, os carros estavam iguais.
Finalmente uma ótima corrida, bem divertida. Grande parte disso foi Hamilton largar lá de trás. Com o carro que tem e sendo o piloto que é, proporcionou grandes momentos ultrapassando ou tentando ultrapassar. A RBR parece mesmo ser a terceira força este ano. Quanto à Ferrari, na primeira corrida sem um abandono, a besteira de Vettel na primeira volta prejudicou Kimi. De resto, 6 vitórias seguidas de…Rosberg. A partir daqui é melhor eu ficar quieto.
Foi uma corrida muito boa, só não foi melhor porque parece que o despacho que o Nico ofereceu este ano agradou os deuses. Ô sorte da peste! Primeiro Hamilton, depois as Ferraris e por fim Ricciardo tiveram problemas para deixar seu caminho livre. Na corrida foi bom ver que Massa ainda tem sangue nos olhos enquanto que Bottas vai ficando com cara de Hulkenberg, futuro campeão… Realmente, a Ferrari deve respirar aliviada da RB não ter pego seus motores velhos, deve ser a melhor aerodinâmica do grid. Neste sentido, se os dirigentes querem mesmo um antídoto para a Mercedes mexendo na classificação sugeriria liberarem o DRS durante as voltas lançadas, não só no setor específico, como era no começo do dispositivo (inclusive, a meu ver a regra foi alterada para tentar tirar terreno da RB no seu tempo de glória). Acredito que com isso a RB pudesse compensar seu déficit de potência em algumas pistas. Falam em segurança, mas acho isso papo furado. Existe por exemplo regra que proíbe uso do DRS em pista molhada, aí sim é questão de segurança como mostrou a última classificação, e não aplicam a regra sempre que se precisa.
Pelo fim do dominio humilhante das Mercedes que vai dar um mais um banho esse ano, eu voto sim.
Más, e o crime-de-responsabilidade, kro deputado-Mike-Rotch? rsrsrs
DVD: Crime na F-1 he a Redbull nao ter um motorzao para ir la para frente (que chassis eles tem!!). Me lembra alguns otimos carros dos bons tempos que o designer fazia diferenca…. a williams Judd era uma uva de carro sem motor, as primeiras Jordans tambem. E a Benetton do Piquet? Super carro com motor ford CHT. Ou a Tyrrel do Alesi?? As March do Capelli/Gugelmim?
Just for fun, estou tentando me lembrar aqui de quando a Ferrari teve algum carro acima do motor?? Nao consegui. Acho que sempre tiveram motorzao, com ou sem turbo. Nem na epoca do Barnard.
A Ferrari tem a filosofia de que, mesmo que o chassi não responda o motor deve SEMPRE ser MUITO potente, acho que essa é uma das raivas que eles tem passado com a Mercedes, não tem nem a mesma potência do motor.
Se observar bem, nos 4 títulos da RebBull, o Alonso disputava com o Vettel graças ao motor, que o chassi do Touro era muito melhor que o do Cavalo rampante! É cultural da Ferrari ter muito motor e pouco chassi, talvez até na época do Shummy fosse assim.
Abraços pros meninos e beijos pras meninas!
Kro Mike Rotch! A Red Bull não tem uma Unidade-de-Potência supostamente a altura do seu carro por 03 razões: 1º-Por motivos óbvios os taurinos tem o melhor engenheiro aerodinamicista da F1…; 2º-A forma arrogante (defenestrou públicamente) como a cúpula taurina tratou a Renault, fez com que Mercedes & Ferrari também mantivessem os dois pés atrás com eles e, 3º-Julgo que a Mercedes e Ferrari estão todos no seu direito de não fornecer a suas Unidades-de-Potência de ultima geração, pela razão que estes times querem ganhar o mundial de construtores e de pilotos. E por isto, querem de forma exclusiva, contar com a melhor tecnologia disponível. E qualquer time que se preze não vai dar de mão beijada uma tecnologia que demanda tempo e dinheiro para os seus oponentes! Ou será que a Red Bull estaria disposta a ceder para Ferrari, o Adrian Newey?
DVD
Que a redbull aprenda a licao e va atras do proprio motor. Como fez Ronzo com a honda. Mas de qualquer modo, he perigoso que somente equipes de fabrica possam dispor do melhor motor ou UP. O campeonato sera sempre somente deles. Ja ja a Renault encosta na turma tambem. E dai fica esse rouba monte entre as fabricas e o restante chupa pirulito. Williams, Force India (kd o chefe, sumiu, interpol!), Toro Rosso….
Sou meritocrata e capitalista, mas nesse formato atual, nao ha como competir contra as fabricas e dai o show fica pior para nos. Ao menos os ultimos 20 anos dao sustencao a tese.
Por um ticket de graca para Montreal ou COTA eu voto sim.
KKKKKk! Sigo o nobre-deputado!!!!
Rosberg está precisando urgente de um título mundial para acomodar as suas já exuberantes estatísticas. Este ano obviamente começa com chances maiores de obtê-lo, em face dos infortúnios e da má fase que Lewis vem atravessando (falta de sorte, estranhamento com a embreagem etc.) Nico vem aproveitando muitíssimo bem esses dois fatores, mas é forçoso reconhecer que a sua liderança em 2016 deve-se TAMBÉM ao fato de vir pilotando “o fino” desde o final da temporada passada. Seu talento NÃO PODE ser desmerecido de maneira alguma, quer pelo carro que dirige, quer pelos vários problemas de Hamilton. No entanto, Hamilton ainda tem muito capital para gastar nas provas restantes e pode virar o jogo. Mas se Nico conseguir levantar o campeonato, o título TAMBÉM estará em boas mãos.
Nessa corrida da China, gostei particularmente da ultrapassagem avassaladora, certeira e precisa de Ricciardo em cima de Hamilton, evidenciando todo o INSTINTO altamente OPORTUNISTA, preciso e IRRESISTÍVEL do australiano, que já faz parte de seu estilo. Pena que ele tenha tido um pneu furado no início. Gostei muitíssimo da atuação de Kvyat também, o qual, a meu ver, não foi o culpado pelo abalroamento de Kimi por Vettel, um mero e simples incidente de corrida.
Ao contrário de muita gente, vi muita velocidade nas Ferraris e espero que nas próximas etapas seus dois pilotos tenham mais sorte nas largadas, para vermos REALMENTE a que distância ameaçadora (ou não) estão das Mercedes (e que eventualmente possam ser compensadas – pelo menos em parte – por estratégias diferenciadas de pneus, a depender das pistas também).
As ações de Bottas, Nasr e Hulk estão em grande baixa, pra variar. Será que os problemas de Nasr estão mesmo SEMPRE nos freios ou estariam também no seu pé direito? Nesta temporada até aqui Ericsson não tem problemas com um ou com outro. Nos treinos, botou uma luneta em Nasr. Mas Nasr SEMPRE tem explicações: agora é o carro do sueco, que é melhor e mais atualizado que o dele. E o interessante é que o patrocinador do Nars é que aparece com preponderância na equipe, nos uniformes, capacetes e carros. Certamente, o Mecenas de Ericsson deve ser muito tímido, porém muito poderoso. . .
Por último, sem dúvida teremos mais competição nesta temporada, e (posso estar sendo otimista) eu não me surpreenderia com uma (ou mais) eventual vitória da RED BULL em 2016. O carro é excelente, e o motor Renault mostra indiscutível ganho de musculatura, com tendência a melhorar ainda mais.
AUCAM disse:
“Por último, sem dúvida teremos mais competição nesta temporada, e (posso estar sendo otimista) eu não me surpreenderia com uma (ou mais) eventual vitória da RED BULL em 2016. O carro é excelente, e o motor Renault mostra indiscutível ganho de musculatura, com tendência a melhorar ainda mais.”
Pois éh kro AUCAM! Eu também estou com esta boa-sensação de que a Red Bull ganhará alguns(!) GPs. Quanto ao Rosberg sem dúvida esta guiando-redondo más não me passa emoção assim como o capitão-Amilton (muito azarado!), Fettel-boy, Don-Alonso e o nosso Ricciardão-sorrisão. Aliás, quem ta guiando muuuito éh o Sr. Ricciardo! Vejo um futuro brilhante para o simpaticíssimo australiano. E que a Scuderia abra o olho que a Red Bull pode alcançá-la até a metade do ano. E sem se esquecer que a Renault foi a montadora que gastou menos fichas até agora. Esta temporada promete!
Concordo inteiramente, caro BRAZ! Na minha lista dos TOP 6 estão, além do Trio de Ouro, o Ricciardo em 4º lugar, o Rosberg em 5º e o Max Verstappen em 6º – em 6º apenas porque AINDA FALTAM muitas páginas para ele escrever em sua história, e por NÃO estar ainda em uma equipe de ponta, mas o potencial está sobrando. Sainz Jr. me parece MAIS RÁPIDO do que Verstappen, mas MAX tem uma consistência e uma visão de corrida que lembram Alonso; um ímpeto e um arrojo que lembram Hamilton e uma garra e uma determinação que lembram Vettel (sobre este, nunca esqueçamos Abu Dhabi 2010 e Interlagos 2012). A ultrapassagem que Verstappen fez em Hulk mostrou o quanto o festejado alemão costuma quebrar sob pressão (se perdendo na freada e embarrigando a curva).
Muito interessante esta notícia:
http://www.grandprix247.com/2016/04/19/ericsson-willing-to-swap-cars-with-nasr/
Hum, gostei desse Grand Prix 247, já adicionei nos meus favoritos. 🙌🏁
Caro MP4-23, esse site é excelente! É uma coletânea de notícias dos melhores sites ingleses sobre F 1 (principalmente). Abro meus trabalhos cotidianos com ele, pois traz as “últimas” fresquinhas e quentinhas, enquanto os demais sites brasileiros ainda estão dormindo, pela diferença de fusos horários. Além do mais, é muito ágil nas atualizações ao longo do dia. Imprescindível, simplesmente. Você fez muito bem!
Abraço!
Caro MP4-23, uma retificação: o site que é a COLETÂNEA de outros ótimos sites ingleses e que levou a esse “grandprix247” acima tem como HOME o link http://www.gptoday.com/ , com o qual abro os “trabalhos” diários.
Fiquei bem impressionado com a velocidade que vi na Ferrari, e isso vai em abono à minha impressão:
http://www.grandprix247.com/2016/04/19/were-ferrari-faster-than-mercedes-in-china/
Está faltando uma corrida “normal” para avaliarmos isso melhor, mas a minha impressão é a melhor possível!
Posso estar errado (Para o bem do campeonato espero que sim) mas não vejo a Ferrari superando a Mercedes esse ano, Vettel vai até ganhar uma ou outra corrida em 2016 , mas acho melhor a Ferrari se preocupar mais com a Red Bull do que com a Mercedes.
Não posso deixar de postar essa pra você Aucam!
http://f1mania.lance.com.br/formula-1/marcus-ericsson-oferece-seu-carro-felipe-nasr/
Pois é, tá vendo, caro NATO? Mas eu já tinha postado lá em cima. De qualquer maneira, grato pela postagem, que confirma minhas impressões.
Abraço!
Acho bom a Ferrari esquecer a Mercedes e começar a se preocupar com a Red Bull,
ele fizeram um puta carro esse ano.
Está muito interesante a disputa na Mercedes, bem diferente do ano passado quando o inglês passou por cima do Alemão, Lewis vai ter que suar pra tirar essa diferença de 35 pontos com relação ao Nico.
Mas não acho que seja difícil de acontecer, lembrando que em 2014 o Inglês teve que tirar uma diferença de 29 pontos faltando 7 corridas, 35 em 18 não é nada demais.
Mas concordo que esse ano vai ser bem mais difícil, Nico está pilotando como um campeão, merece todos os aplausos, esse embate promete.
Com certeza foi uma ótima corrida com Pascoal Wherlein (é assim que escreve?) chegando a estar em segundo! Quero ver se o Nico pendura o capacete no fim da temporada e vemos esse jovem alemão dando um calor no Luís Amilton! Que inclusive fez uma ótima corrida, mas que ter terminado “apenas” em sétimo largando da última posição, já demonstra que as Mercedes já não são mais tão absolutas assim.
Uma coisa notada por todos aqui, que também observei foi essa dificuldade do Hamilton ultrapassar carros no meio do grid, cabe até uma pergunta pra Julianne que wstá mais perto do grid:
É mais uma dificuldade das Mercedes quando estão com carros à frente ou os motores estão mais equalizados do que pensamos desde o ano passado?
É Aucam, teria sido melhor negócio para a Wllians (e para Wolff) se a Claire tivesse liberado o Bottas pelas tais 12 milhões de libras que a Ferrari queria pagar, as ações dele entraram em baixa e duvido muito que ele vá além de uma equipe como a Willians ou Force India daqui para frente, já dá sinais de que será igual a Buttons, Massas, Rosbergs e Barrichellos da vida, um ótimo e que disputa título com o carro certo, mas apático e sem a gana de vitória que os grandes como Fangio, Senna, Shummy, Vettel e Hamilton demonstram.
Gana essa que foi muito bem observada em Kvyat, que além daquela manobra fantástica ainda nos proporcionou um diálogo hilário com Vettel no fim da corrida e ainda se mostrou da escola de Senna:
“Se tiver espaço, coloco o carro para passar, se vamos bater, deixo para você decidir.”
Verstappen, Wherlein e Kvyat seria o próximo “trio de ouro” da F1?
Beijos pras meninas e abraços pros meninos!
“Se tiver espaço, coloco o carro para passar, se vamos bater, deixo para você decidir.”
Verstappen, Wherlein e Kvyat seria o próximo “trio de ouro” da F1?
Caro NATO, já temos pelo menos um DUO DE PRATA, digamos assim. Que no futuro se transformará num QUARTETO (ou mesmo um QUINTETO) DE OURO: RICCIARDO, VERSTAPPEN e, muito provavelmente, acrescentando-se aos dois KVYAT, WEHRLEIN e SAINZ JR.
Esse é o futuro. No passado já tivemos DOIS QUARTETOS DE OURO:
o primeiro com CLARK, BRABHAM, SURTEES e GRAHAM HILL
e o segundo com PIQUET, SENNA, MANSELL e PROST.