O time pode amargar duas temporadas sem vencer e ter terminado apenas em quinto no campeonato, por vezes até lutando para entrar no top 10. Mas não é exagero dizer que a McLaren ocupa, hoje, o papel já foi da Mercedes há dois anos: de melhor aposta para o futuro. Mas o prazo para esse futuro é mais difícil de precisar do que no caso dos alemães.
Isso porque não há uma grande mudança de regulamento, daquelas que promovem um chacoalhão na relação de forças, em vista. Ainda que a equipe esteja se fortalecendo de maneira inteligente para voltar a ser grande, precisa descontar um gap considerável – ao mesmo tempo em que Mercedes e companhia também não estão estacionadas.
A busca por tirar o prejuízo atinge todas as áreas: os projetos de Tim Goss não vinham convencendo há algum tempo, e em 2015 veremos o primeiro carro de Peter Prodromou, discípulo de Adrian Newey. E, em termos de desenvolvimento, pela primeira vez em algum tempo a propagandeada habilidade da equipe em melhorar ao longo do ano foi vista em 2014.
A nova McLaren também busca retomar as vantagens de funcionar como uma equipe de fábrica, agora para a Honda. Apesar dos riscos de estrear uma tecnologia tão complexa com um ano de atraso em relação às outras montadoras, pelo menos os ingleses e os japoneses poderão ter a troca de informações irrestrita que funcionou muito bem na Mercedes.
Economicamente, a equipe também vai bem, sendo a que obteve o maior lucro em 2014 – na casa dos 40 milhões de dólares – muito em função de um novo acordo unilateral com Bernie Ecclestone, nos moldes da Ferrari. E Eric Boullier é um chefe da equipe experiente no meio automobilístico, sabe o que está enfrentando.
Certamente foi esse conjunto de fatores que atraiu Fernando Alonso ao que ele gosta de chamar de “projeto” – e não um retorno à companhia de Ron Dennis. Uma manobra de risco? Sim. Mas depois de esperar (sem grandes frutos) a Ferrari descontar a distância aberta com a mudança de regras de 2009 e depositar suas fichas que uma F-1 menos influenciada pela aerodinâmica pudesse representar o pulo do gato para os italianos, até penar com o projeto verde da McLaren-Honda e trabalhar com o desafeto virou uma opção atraente. Para ambos os lados.
E parece que a opção por Jenson Button, que fez sua melhor temporada desde 2011 neste ano, como seu companheiro é sua primeira vitória interna. Ruim para a McLaren, que atesta a falha em seu programa de desenvolvimento ao dispensar Magnussen após apenas uma temporada – em que, de fato, o dinamarquês aparentou estar verde. Bom para Alonso. Afinal, não haverá motivos para queixas sobre ter de trabalhar sozinho com o acerto do carro ou o desenvolvimento do carro nesse “segundo mandato”.
38 Comments
Bem, piloto não vai faltar! A Honda é uma grande incógnita, mas concordo com R. Dennis ao falar que eles terão a dupla mais forte do ano. Eu gostei de saber que o Jenson foi confirmado, pois na minha modesta opinião ele é um dos pilotos mais “underrated” do grid.
Jenson sempre marcou pontos com constância, mesmo não sendo um dos mais rápidos do grid, e nunca levou surra de companheiro (nem com Hamilton). Vai ser um excelente teste de performance vê-lo ao lado de Alonso, embora eu não creio que seja possível superá-lo. Decisão acertada da Mclaren, que além de tudo vai precisar de experiência para acertar o carro novo.
Se a Honda não decepcionar, Mclaren virá forte e estou ansioso para ver!
Por mim o campeonato de 2015 já começava hoje mesmo!
Nossa Ju, fiquei atônito com o anuncio do Alonso, não esperava, pegou todos de surpresa rssss
Ju eu não diria “dispensar” o Magnussen, mas sim, colocar em stand by já aguardando a possível aposentadoria do Jenson em 2016.
Concordo com o Ron Dennis em ser a dupla mais forte do grid, apesar que em número de campeonatos mundiais a dupla da Ferrari ganha ( 5 a 3 ).
Desde já estou torcendo para a Honda acertar a mão no motor. Vamos lá, todos contra a Mercedes e que a Mclaren se junte ao bando.
Alex, pelo forte rugido da PU Honda teremos de volta até a trilha sonora que havia desaparecido da F 1 (nessa época de atual de motores apenas murmurantes), o que me dá esperança de um propulsor potente, apesar de que, como você bem observou, barulho não é tudo, pois também lembro que o rugido mais poderoso (e grave) do grid no comecinho da década de 70 era o dos motores BRM, já em seus estertores, e que era o MENOS potente de todos na época.
Lorde Button x Sheik Alonso, quem diria. . . “Chef” Button se dedica mais à culinária de galos em banho-maria, mas quando ele resolve variar sabe fazer como ninguém pratos apimentadíssimos e saborosos, como aqueles servidos no Canadá (não lembro de pronto o ano) quando induziu Alonso ao erro e o ultrapassou inesperadamente na pista molhada, numa entrada de chicane – ali Button teve uma performance simplesmente épica; ou em Monza, quando ficou várias voltas como espectador de um duelo que não se resolvia entre Hamilton e Schumacher e no momento exato deu um bote em cima dos dois de uma vez só, “trucidando-os”; e um duelo eletrizante e roda a roda que ele protagonizou (e perdeu) com Hamilton quando ambos dividiam a McLaren, parecido com aquele de Lewis e Nico no Bahrein. Foram três grandes momentos da F 1 que se tornaram verdadeiramente antológicos. Apenas um ano mais velho que Alonso – a quem creditam aí uns 3 ou 4 anos mais de pilotagem em altíssimo nível, Button provou este ano que ainda tem muita lenha para queimar, até triatleta o cara é. Então, porque ele – Button – também não teria mais uns dois ou três anos pilotando magnificamente? Pobre Magnussen. . .
Grande aucam! Essa corrida do Canadá foi em 2011 naquele dilúvio. Hamilton bateu, pois travava uma batalha feroz com o Button. Foi uma corrida que teve mais de 4 horas de duração e por conta dela, a FIA mudou a regra para o ano seguinte.
Alonso então é um cara que vai partir para o QUINTO motor diferente na F1. Já correu de Hart na Minardi, depois Renault, Mercedes, Renault novamente, Ferrari e agora Honda.
Se o triatleta Button seguir com tesão de pilotar na F1, então realmente pobr1 Magnussen, mas na F1 existem outros interesses além de talento e vontade, como bem cita o amigo Bruz aqui embaixo.
P.S. Barrica que se cuide com o Button que já tem 268 GPs na carreira, falta 55 para alcançar os 323 do Brasileiro. Se ele ficar mais três temporadas na F1 ultrapassa…
Bem lembrado!
Prezado Alex. Sim, pobre Magnussen. Mas o Button é uma questão circunstancial, o verdadeiro problema do Kevin chama Stoffel, que já está prontinho e espera subir el próximo ano com uma aposentadoria do Button, ou alguma eventualidade contractual com o ovetense (vai que a Honda termina não andando e o cara pula em 2018 para sei lá…. uma Audi?).
Total de contas, se eu fosse Magnussen, pegava logo um projeto da GP2 e iria correndo bater um papo com o pessoal da Lego. Diria que a GP2 vai ser um bom investimento por muito menos que esses numeros malucos que apresentou Dennis. Ele ainda prometeria um duelo a morte com o Vandoorme, para se jogar de uma o posto de prime na McLaren e jogaria lenha na rixa de fronteiras.
Quem andeve entrando numa saia justa foi o Groja. Ele disse no twitter há coisa de dois dias, que a “McLaren precissava sangue joven”. hehehehehe. Depois do chiado do Button ele disse que “Não era isso nem o outro, se não tudo o contrario”.
Tudo bem Groja, fica na tua e reza pela Lotus. No final eu compro o papo do Groja que é a mesma filosofia do Marko. “A fila tem que andar”.
Amigo Bruz, é verdade, o verdadeiro problema de Magnussen é o Stoffel Vandoorne. A fila precisa andar na F 1, é preciso promover o quanto antes dois nomes grandiosos: ESTEBAN OCON e STOFFEL VANDOORNE.
De Ocon já falamos recentemente, então vamos falar um pouquinho de Vandoorne. Embora Magnussen tenha se sagrado campeão na Renault 3.5 WS em cima do belga, devemos considerar que Vandoorne era estreante na categoria e Magnussen já estava em sua segunda temporada completa. Além disso, Vandoorne foi um vice com 4 vitórias e 10 pódios, sendo uma dessas vitórias em casa, na difícil SPA-FRANCORCHAMPS. Magnussen foi direto da Renault WS 3.5 para a F 1, mas Vandoorne – na GP 2 – venceu logo de cara em sua PRIMEIRA PROVA, além de ter sido vice-campeão em sua temporada de estréia, em cima inclusive do badalado Felipe Nasr, este já em sua terceira temporada. Vandoorne conquistou em sua temporada de estréia na GP 2 este ano 4 pole positions SEGUIDAS, um recorde na categoria, ou seja, 4 vezes mais poles que Nasr em toda a sua carreira de três temporadas na GP 2!
Dito isto, estou convencido que Vandoorne é mais piloto e tem mais potencial que Kevin Magnussen. Vendo-o pilotar, é flagrante a sua velocidade, e algumas corridas ele perdeu este ano por falhas inacreditáveis de estratégia de sua equipe, pois enquanto estava na pista estava sempre na frente e andando forte. A fila na F 1 tem que andar urgentemente para dar vez a esses dois nomes – Vandoorne e Ocon – que não podem ser miseravelmente jogados fora como Robin Frijns foi.
Falou tudo Aucam. O Magnussen deveria se espelhar no Groja, que deu o paso atrás venceu e pudo voltar. no caso dele é mais importante porque precissa vencer de novo o Vandoorme para convencer. Acho dificil que saia airoso mas não imposivel. O Vandoorme tem esse estilo de combate no corpo a corpo efetivo, o cara chega toma medidas do caixão e depois dispara um tiro só em ultrapassagens que da gosto ver. O Magnum também não é nenhum braço curto. Quem ganhariamos seriamos nos se se der tudo isso que aponta na GP2 de 2015.
Que venham logo.
Boas lembranças Aucam, mas me temo que vou ser um desmancha prazeres. Agora temos que levar em consideração que não é mais um posante motor térmico. Nos propulsores de hoje, o motor termico é apenas um enchuto motorsinho 1.6, que forma parte de uma UP que tem 3 motores, turbo, baterias, reaproveitamento de energias e muita regulamentação. Já não importa tanto a potencia nem o rugir do térmico, porque isso é controlado pelo consumo. O mais importante nessa nova tecnologia chama-se EFICIENCIA, e é ai onde a Mercedes deu um paso gigantesco na frente.
Uma dessas engenhocas é justamente no encurtamento dos escapes e coletores, coisa que normalmente prejudica o desempenho do motor térmico, mas precissamente com seus ajustes e revestimentos, os alemães conseguiram a grande eficiencia na MGU-H (a recuperadora do calor), que quando não precisa auxiliar o turbo para evitar o “lag”, vai armazenar energia na bateria para fazer que seja menos gasta pelo MGU-K. Uma bateria sempre cargada libera mais facil cuando precissa. E essa disponibilidade é a grande sacada quando vc tem apenas uma certa quantia para usar por volta. A UP Mercedes apresentou-se logo de cara muito mais eficiente que Renó e Ferrada.
Com relação aos escapes, imagina que a Ferrari reconheceu, que pela disposição de coletores mais cumpridos, eles perdem entre 10 a 20 CV com respeito a Mercedes.
Pelos corrimãos ten-se falado que a UP Honda bate nos 900 CV. Tirando os 120 Kw de energia que pode ser usada pelas unidades recuperadoras (na ordem de 160 CV dependendo da eficienciaencia da conversão), o termico Honda deveria fornecer 740 CV, o que parece dificil segundo tenho lido para um motor de 1.6 com as regulagens de consumo atuais. Como te disse em post passados, a coisa é bem complicada e a palavra chave é eficiencia. Espero que os Japos possam ser eficientes e se inventem novidades para superar a engenhoca tedesca.
Para ir se iniciando no funcionamento dessas UPs, aqui te deixo um video de como funciona e o que ganham com a separação do turbo
https://www.youtube.com/watch?v=oh0pPZHML-g&t=68s
Obrigado por liberar o coment jú.
Essa disposição da Turbina na parte traseira e o compresor na frente do motor, unidos por um eixo transmisor que atravesa no meio da V dos cilindros, foi uma grande sacada, porque os gases que vão para alimentar os cilindros do motor aspirado vão mais frios aumentando sua eficiencia e fazendo necesarios menores intercoolers. Isso melhora sua prestação para um menor desenho aerodinámico nas laterais.
O MGU-H (unidade recuperadora calorica), muito ao contrario das outras duas UPs, foi colocada também no meio da V do motor, sendo que a Mercedes ganhou maior eficiencia na conversão calorica. E como a energia produzida pela MGU-H não é controlada pelo regilamento, ajuda que as baterias estejam sempre carregadas. Isso deixa a Mercerdes mais a vontade para fazer uso dos 120 Kw por volta quando precissar, levando uma seria vantagem sobre o resto. Se não fosse regulada essa quantia de energia, a vantagem de Mercedes seria coisa de outro mundo.
Bão, é tudo bastante complexo, e são aspectos que não sei se podem mexer Re-nó e Ferrada por causa do congelamento. Antes de Spa os de Maranello inventaram uma pinturinha nos coletores para aumentar a eficiencia na recuperação calorica, mas eles o que precissam é reinventar a arquitetura completa da UP.
Toda essa informação das vantagens dos alemães esta na mão da Honda, e vai que eles venham com soluções mais arrojadas, mas seguro não será no quesito da “sinfonia dos motores”..
Já me pegou o fluxometro a minha torpe descripção de como ganham os Merdes na disposição dos escapes. Esquece da sinfonia Aucam, agora a ordem dos motores é justamente numa “Silente partitura de eficiencia”
http://www.renaultsport.com/IMG/pdf/rsf1-moteur2014-presskit-en_final2.pdf
Se puder baixa esse pdf da porcaria do motor Re-nó. É interesante pelo comparativo com o aspirado de 2013 e as regras. Nota que como a recuperação do MGU-K eé limitada e o MGU-H não é, adquere maior importancia o calor do turbo para ajudar a ele mesmo no “lag” ou para carregar as baterias. Isso sobre a eficiencia que a Merdes alcanzou nesse quesito fazendo parte da sua superioridade.
Esperemos que Ju libere meu coment anterior.
Mas veja, ou melhor, OUÇA, Bruz, nos vídeos que têm por aí na Internet a unidade de COMBUSTÃO, apesar de ser um V6zinho, produz uma sinfonia legal, NADA MURMURANTE, embora eu não saiba se essa é a versão final que vai para as pistas em março. Lembre-se que a Honda extraia um som maravilhoso e até hoje inesquecível das 7Galo com apenas 750cm3! Imagine de um V6 de 1.600! E você por acaso saberia dizer se a Honda também adotou a solução de separar a turbina do compressor? Ainda não vi fotos do propulsor Honda que sugiram isso.
No mais, grandes explicações Bruz, mas vá devagar, pois meus velhos neurônios ainda funcionam com válvulas, e esquentam bastante, hahahaha.
Essa “pinturinha” nos coletores e também nos escapamentos que melhora o aproveitamento calórico foi descoberta pela POBRE MARÚSSIA e repassada à poderosa Ferrari, você sabia?
Em suma, meu querido amigo Bruz, a sua Red Buáááá vai ter que rebolar para se igualar às MERCEDES, hahahaha!!!!
Forte abraço.
Claro que já ouvi a melodia Aucam, mas pode acreditar que esse não é. Esses Japos não vão apresentar nada até os treinos de verdade. Tomara que rujam forte.
Mas veja o resumo do que eu escrevi ai encima: O melhor motor desta temporada, é uma engenhoca que tem escapamentos e dutos para transferencias dos gases curtos em função do melhor desempenho da MGU-H, que é a unidade menos regulada. O motor termico esta tudo capado por contas dos limites (giros, durabilidade e consumo). Duvido que os Japos irão no contrasentido de priorizar potencia no termico. E se não me engano, agora serão só 4 motores e uma corrida a mais na temporada de 2015.
Se os neuronios estão esquentando, sugiro que estude a tecnologia das MGU-H para recuperar essa potencia termica, hehehehehe
Sobre a pinturinha, foi a Ferrada mesmo, mas experimentou primeiro na sua coligada.
Vamos a estar revisando, vai ser um jeito de aguentar até Fevereiro. Experimente procurar pelo duckduckgo
é boa alternativa ante google, e eles aseguram que não te rastreiam nem te inoculam como faz o mega motor mundial.
Grande Abraço
“Segundo Mandato” de Alonso??. Nada poderia ser mais certero nesse seu post Julianne. Há muito que revelar sobre a decisão por Button.
É sabido por sites espanhois, que Alonso se manteve pelas arabias hasta esta semana. Também é sabido que Magnussen era o preferido de Dennis e Boullier. Mas o péndulo pendeu para Button, por Dennis não ter conseguido fortes patrocinadores escandinavos para Kevin, e teve que dar o braço a torcer ante a maioritaria propiedade das ações que detem os arabes sobre a McLaren.
Fica claro que a decisão pelo piloto ingles foi pelo co-proprietario da TAG (linha aerea Bahrenita) Mansour Ojjeh, e os manejadores do Fundo de Investimentos do Bahrein (Mumtalakat), que detem a maioria das ações do Holding McLaren.
Button também tem boas relações com o pessoal da Honda e é muito querido no japão até porque namora desde o seculo passado uma argentina-japonesa..
O que significa tudo isso? Pelo menos é a primeira derrota do Ron nesse novo casamento. Esperemos que não afete muito a performance da equipe. Mas de que Alonso agora é mais Sheik, não cabe a menor duvida.
Podemos substituir o “Dom Alonso” por “Sheik Alonso” então, já que ele está morando em Dubai há algum tempo 🙂
Dubai é paraíso fiscal?
Ele fala 4 idiomas (inglês, italiano, francês e espanhol), morava na Suíça na época da Renault, e até o começo de 2011. Depois se mudou para Espanha, e agora Dubai.
Pagar impostos na Espanha é caríssimo. Os jogadores de futebol que o digam. 3 anos pagando impostos na terra do Rei, ganhando 22 milhões de euros por ano, devem ter custado caro. Pensou bem, e foi para as arábias, para ganhar 40 milhões de dóalres por ano.
Agora na Mclaren, com certeza voltará para Suíça.
Até onde eu sei, ele continua tendo a residência fixa (ou seja, pagando impostos) na Espanha. Passa períodos em Dubai, segundo ele, devido ao clima favorável para treinar.
Ainda mais com o pais dele em crise. Os impostos dele vao para ajudar o povo. Se ele nao pagar imposto lá de heroi vai virar vilao. Como o Gerard Depardieu pros franceses.
A maclaren deveria ter ficado com magnussen ele é muito mais rápido que o button e seria mais contundente com Alonso, mas 2015 promete torcendo para Vettel ter um bom carro na ferrari e a maclaren tambem ter um bom carro assim sendo teremos 5 equipes brigando por vitórias: mercedes, redbull maclaren ferrari e williams
Julianne, imaginando o confronto contra o Button, Alonso encontra facilidade em bate-lo, como contra Kimi, ou Jenson sera mais casca grossa, como Hamilton em 2007?
Em grande medida, depende do equilíbrio do carro, pois o Button é bem sensível, como o Kimi. Mas mesmo com um carro equilibrado não vejo o Alonso, hoje, com as dificuldades que teve em 2007, então me surpreenderia o Button “dando uma de Hamilton”.
Julianne excelente texto…como sempre 🙂
Mas tenho uma pergunta pra voce.
Até que ponto a Honda pode ter tido acesso a algumas informaçoes do motor Mercedes ?? Como dados de telemetria, forma de construçao, alternativas no desenvolvimento (intercooler, sistema de baterias, freios etc), material usado etc…uma olhadinha básica…lá na fabrica de Woking…como quem nao quer nada…srsr
Pois se olharmos por este aspecto,dos tres construtores de motores (Honda, Ferrari e Renault) a Honda seria a que teve mais acesso privilegiados ao motor Mercedes. Entao eles nao estariam tao “verdes” assim. O que vc acha ??
Abrçs
Alguma informação escapa sim, tanto que o próprio Toto Wolff reconheceu que a Mercedes estava “well aware” disso durante o ano, indicando que houve um controle nestas informações.
E os japoneses sao bons em pegar algo e melhorar. Acredito que o ponto de partida deles deve ter sido o motor Merc. Pegar algo que está ganhando e fazer melhor. Se a Honda começar o ano melhor que Ferrari andando junto com Renault eu nao me surpreenderia. Acredito neles muito forte em 2016.
Abrçs
Como já escrevi antes, como expectador, preferia o Kevin. Uma vez que o Sheik, Dom Alonso, perdesse para o moleque, teria muito mais sabor do que perder para o competente Button. Outra coisa. Nunca vi a namorada do Kevin, mas a Jéssikinha é bonita pra caramba e, se Button aposentasse, dificilmente viríamos novamente.
Acho que demorou essa decisão, porque o Ron queria o Kevin. O Mansour, queria o Button e a Honda um japa com pouca idade pra representar o Japão.
Ainda sobre a declaração do Dennis que tem agora a dupla mais forte do grid…seguindo a linha do “achismo”, supondo que fosse dado 10 carros idênticos aos 10 pilotos das atuais 5 melhores equipes ( Mercedes, Red Bull, Williams, Ferrari e Mclaren ), acho que terminaria assim o campeonato:
Alonso
Hamilton
Vettel ( acredito que a temporada 2014 foi atípica )
Rosberg
Button
Ricciardo
Bottas
Massa
Kimi
Kvyat
Partindo desse achismo, então a melhor dupla do grid seria Hamilton e Rosberg
se desse 10 carros mercedes a disputa seria pau a pau Hamilton Alonso vettel kimi e Ricardo … kimi com um carro equilibrado num ficaria atras de massa bottas e rosberg nem em sonho rsrrsss
Se derem 10 monopostos Mercedes, não teria jeito. O Rosberg já ta no papo (hahahahahahaaha. Deixem queto eu com minha aposta maluca).
E porquê 10 e não todos os que participaram??. E se for o caso de que sejam carangas vermelhas??. Ai não tem jeito. Com a volta do TESÃO fodan-se todos que Seb estaria de volta, seguido do Sorrisos, com esse Downgrade Hamilton e Rosberg nem passariam para o Q2. De terceiro Alonso brigando direto com o Abaixomeliore. Entre os 10 primeiros também entariam a dupla de malucos da primeira volta, o Perez e o Vergne qye sim sabe das coisas, além de dois novatos que ninguem se explica como chegaram ai (Ocon e Vandoorme).
O Hulky estaria entre os ultimos, mas feliz da vida por ter no fim conseguido andar numa Ferrada.
Não tem jeito. Cada quem tem sono com o que pode e faz suas contas com seu jeito, mas a final dos contos, apenas sonos são.
bruz to virando seu fã rsrssrsrs caranga vermelha seb vai botar pra descer nela…estou ancioso pra 2015 e já estou olhando uns boné vermelhinhos pra aumentar a coleção de bonés rssrsrsrs
vettel não ganha nem de Ricciardo com carros iguais, va ganhar de Hamilton e Rosberg…
sem chance
Leof1 se colocassem alonso e hamilton no rb9 talves eles num tirasse tudo do carro como vettel tirou….esse w05 hamilton naum tirou tudo ainda,mas 2015 vai acho q hamilton ganha umas 13 ou 14 ano q veem
Palavra de torcedor, caro Alex! E é sagrada! Pelo conjunto, concordo com o seu “achismo” final, Hamilton e Rosberg, mas logo em seguida vem NO VÁCUO Alonso e Button! Como TORCEDOR, TAMBÉM vou mandar meu pitaco sobre os Top 10 em 2014, levando em consideração a mistura do potencial futuro, do talento já efetivamente demonstrado em temporadas anteriores e a forma técnica que mostraram na última temporada:
1 – Hamilton – dispensa maiores considerações;
2 – Alonso – dispensa maiores considerações;
3 – Ricciardo – sensacional, veloz, seguro, ousado e oportunista ao extremo, chega e crau!
4 – Rosberg (apesar de extremamente competitivo, não tenho convicção de que ganharia 3 GP’s com a Red Bull como Ricciardo ganhou);
5 – Vettel (teve um péssimo ano, mas demonstrou garra e arrojo em vários embates, e os 4 títulos pesam, e muito, isto para não falar de sua juventude);
6 – Button – campeão mundial é campeão mundial, sempre;
7 – Bottas – calmo, seguro, erra pouco, veloz, tem muito potencial
8 – Kvyat – seu salto da GP 3 para a F 1 foi maior que o de Magnussen da GP2 para a F1 e eu o considero o “rookie” do ano
9 – Massa – teve alguns lampejos do grande Massa que foi antes da molada, e que tinha na extrema velocidade um de seus pontos fortes e marcantes. Deixa boas perspectivas para pódios em 2015;
o décimo vai ser na cara ou coroa entre o esforçado/talentoso Vergne e o animador de corridas Sérgio Pérez, que não dá sopa pra ninguém e vai DECIDIDAMENTE para todos os “GAPS” que vê, como Ayrton Senna! Button pode falar melhor do que eu, rsrsrs. . .
E Kimi? O que dizer de Kimi? Esteve irreconhecível, rodando sozinho, até a velocidade sumiu! Me ajuda aí, Alex, será que já começou precocemente o declínio da carreira dele? É o que descobriremos em 2015, principalmente diante de Vettel, vai ser outro confronto interessantíssimo!
E Hulkenberg, hein? Continua como Billy Batson, ainda não foi este ano que conseguiu gritar SHAZAM e virar o Capitão Marvel superpoderoso que a galera vê nele. Apesar de ter uma PU Mercedes, não empolgou uma única vez sequer. Apesar de Hulk ter pontuado mais, quem subiu ao pódio foi o Sérgio Perez, que em várias ocasiões não apenas o jantou com muita pimenta como ainda palitou os dentes com ele.
Eu até gostaria de ver a dupla Alonso/Hulk num Porsche 919 em Le Mans, provavelmente correndo com tudo para vencer, ia ser muito legal, está na hora de dar uma turbinada no WEC com o prestígio dos astros da F 1, como nos velhos tempos. . . Enfim, com esses engessamentos de hoje, só mesmo viajando na maionese!
Aucam,
Meu “achismo” vai mais na sua direção, uma vez que também sou torcedor/defensor de Lewis.
Ficaria assim. Com o mesmo carro, os Top Five Power seriam
1- Lewis
2- Fernando
3- Rosberg
4- Ricciardo
5- Kvyat
Sinceramente não sei o que acontece com o Kimi, um piloto que merecia ter sido campeão em 2003 pelo tanto que pilotou ou mesmo 2005. Em 2007 conseguiu o título inacreditavelmente em cima de Alonso, Hamilton e Massa.
Parou foi se divertir no rali e voltou dois anos depois rápido do mesmo jeito e faz duas temporadas brilhantes pela Lotus, tanto que voltou a chamar atenção das grandes equipes. Aceita correr por uns “trocados” de volta pela Ferrari.
Ai tal qual o Massa, tem que encarar um cara da capacidade do Alonso e parece que toda a velocidade, confiança simplesmente desaparece. Pela explicação dele dá a entender que ele só rende quando tem um carro competitivo, o que não era o caso da Ferrari em 2014 :
http://www.topgear.com/uk/car-news/kimi-raikkonen-interview-ferrari-mondiali-2014-12-08
Mas a discrepância de resultados entre ele e Alonso, mostra que não foi só a carroça da Ferrari a culpada. O Ico e a Ju já escreveram alguns posts explicando essa performance pífia do finn esse ano, vale a pena uma relida.
preferia o magnussem pq gosto do estilo dele de disputa briga mesmo apesar de se prejudicar em algumas corridas . mas button tem outro estilo mas suave e Alonso já conhecemos se adapta facin …vamos ver o que vai dar rsrsrss
A Honda apesar de ter minha mais profunda admiração não encontrará em Alonso a mesma identificação que obteve com nosso saudoso Ayrton, alonso a meu ver é um piloto multitecnico e essa é sua grande vantagem, adequar-se a cada curva de uma forma optimizada entretanto nao o vejo como um bom desenvolvedor de carros devido exatamente a isso em sua habilidade de guiar falta a base para um carro que seja aerodinamicamente estável e rápido, Lewis hamilton por outro lado é absolutamente mono-tecnico suas habilidades ao volante baseiam-se numa unica tecnica completamente esclarescida e explorada em todas as circunstâncias então nesse quesito desenvolvimento é bem possivel que a mercedes apartir de suas informações passe a construir carros cada vez melhores quanto a mcllaren resta a torcida que a honda ajude a empurrar para existir uma disputa real entre estes dois genios.
Abs Bonitinha.