Ok, por onde eu começo? Era uma corrida que se desenhava para Lewis Hamilton ganhar mais sete ou oito pontos em cima de Max Verstappen e retomar a liderança do campeonato, sendo que a única maneira que o holandês, que já estava com a estratégia comprometida largando com os macios, poderia mudar esse script seria pulando na ponta na largada. Após os primeiros metros da prova, virou uma chance de Hamilton fazer outro 25 a 0 (ou até 26), já que Verstappen tinha sido atingido em cheio por Lando Norris em strike iniciado por Valtteri Bottas e o inglês escapava na ponta. Na quarta volta, os dois estavam fora da zona de pontuação. E o GP da Hungria acabou com um 18 x 2.
E essa nem foi a única grande história da prova.
É quando algo pega os pilotos e equipes de surpresa que a Fórmula 1 conta suas melhores histórias. E ela veio em dose dupla em Budapeste: primeiro com uma chuva fina e constante que caiu por uma meia hora, tornando a pista um sabão, e depois com uma bandeira vermelha longa o suficiente para que o asfalto secasse.
Algo importante para entender a confusão da largada é lembrar que as voltas de reconhecimento antes de os carros irem para o grid foram feitas com a pista ainda seca. Começou a molhar mesmo só quando já estavam todos no grid, e a primeira experiência foi na volta de apresentação, em ritmo lento – e mesmo assim teve muito piloto segurando para não rodar.
Na largada, Valtteri Bottas saiu mal e tentou frear tarde, mesmo estando sem downforce por estar colado na caixa de câmbio de Lando Norris. O toque jogou o inglês para cima de Verstappen, e Bottas ainda pegou Sergio Perez em um ângulo que fez com que seu motor perdesse água e ele tivesse de abandonar (e muito provavelmente perder a UP). Mais atrás, Lance Stroll perdeu o carro no mesmo ponto, jogou para dentro na grama e acertou em cheio Charles Leclerc, jogando-o para cima de Daniel Ricciardo.
O primeiro a emergir do caos foi Hamilton, seguido por Esteban Ocon, que foi salvo pela decisão de Stroll de ir para a direita, Sebastian Vettel (que teve uma largada ruim e se safou por conta disso), e a turma que estava na oitava fila em diante (Sainz, Tsunoda, Latifi).
Era tanto detrito na pista que a bandeira vermelha era inevitável. Mas tinha parado de chover e havia a experiência de 2020, quando secou muito cedo. Mesmo assim, ninguém arriscou colocar pneu de pista seca logo de cara mas, logo que os pilotos se encaminhavam para alinhar no grid para a segunda largada, todos eles reportavam para suas equipes que a pista estava seca.
A Mercedes decidiu deixar Hamilton na pista, e foi a única. Talvez eles temessem ficar presos porque seu box é o primeiro, talvez imaginassem que equipes com dois pilotos na prova dividiriam as estratégias, e certamente esperavam mais chuva. O fato é que a corrida recomeçou só com Hamilton no grid, enquanto os demais esperavam o sinal verde nos pits.
Algumas mudanças importantes aconteceram na parada: quem tem o box mais para o fim do pitlane tem vantagem numa situação dessa, e Sainz foi passado por Latifi e Tsunoda, e perdeu sua corrida ali. Russell tentou usar duplamente sua posição de pit e foi reto na linha lenta ao invés de se juntar à fast lane à esquerda, chegou a estar em segundo, mas logo ouviu da equipe que teria de devolver as posições e voltou ao oitavo lugar, que não demorou para se tornar sétimo quando o líder Hamilton, inevitavelmente, parou e voltou em último.
A volta 5 começa com Ocon em primeiro, Vettel em segundo, Latifi em terceiro, Tsunoda em quarto, Sainz em quinto, Alonso em sexto, Russell em sétimo, Raikkonen em oitavo, Ricciardo em nono e Mick Schumacher em décimo. Verstappen era 11º e Hamilton, 14º.
Mas os dois rivais não poderiam estar em situações mais diferentes: a Red Bull já não tinha se encontrado com o carro por todo o fim de semana, com muitos problemas de equilíbrio e, principalmente, saindo de frente. Depois teve que trocar o motor, que apresentou uma rachadura que foi causada na batida de Silverstone, mas só ficou aparente após a classificação. E, depois do toque, estava com boa parte do assoalho direito e com os bargeboards destruídos. Basicamente, a Red Bull só manteve o holandês na pista porque estava claro que era uma corrida em que qualquer coisa poderia acontecer.
Já Hamilton estava com o melhor carro do fim de semana, sem avarias. O que pesava contra uma corrida de recuperação era a pista: os engenheiros calculam que é necessária uma vantagem de 2s para se ultrapassar em Budapeste. E a Mercedes tinha que trabalhar na estratégia para que isso acontecesse, ou seja, eles tinham que fazer o mesmo tipo de tática de 2019, e apostar em colocá-lo com pista livre em momentos-chave.
Voltando à briga da frente, estava claro que nem Tsunoda tinha esses 2s de vantagem para ameaçar Latifi, nem Sainz tinha o mesmo para ir para cima de Tsunoda, enquanto a vantagem de Ocon e Vettel para os pilotos que realmente poderiam ameaçá-los aumentava. Não é por acaso que Sainz estava decepcionado porque ele sabia que, se tivesse saído mais à frente do pit stop pré-largada, poderia ter vencido a corrida.
A presença de Latifi na terceira posição na verdade ajudou duplamente Ocon, porque acabou fazendo com que seu companheiro Alonso ficasse na janela de pit stop de Vettel, ou seja, se o alemão parasse, voltaria logo atrás do espanhol. Isso inibiu, por várias voltas, uma tentativa de undercut da Aston Martin, que tinha tudo para ser decisiva, já que o fato de Vettel conseguir ficar tão próximo indicava que ele tinha ritmo suficiente para fazer o undercut funcionar, ou seja, para usar a aderência do pneu novo, pegando pista livre, para emergir na frente quando Ocon parasse.
Foi essa a tática que a Mercedes usou para Lewis Hamilton superar, de uma tacada só, Pierre Gasly, Max Verstappen e Daniel Ricciardo, no que talvez tenha sido a jogada mais decisiva para abrir caminho ao inglês. Sabendo que seu ritmo seria bom o bastante para fazer a tática de duas paradas (efetivamente, três) funcionar, eles anteciparam a primeira parada de Hamilton, na volta 19, quando ele estava grudado em Gasly e a 5s de Ricciardo. A outlap de Lewis foi pelo menos 1s mais forte do que a de todos os outros que pararam com níveis semelhantes de combustível, e com isso ele passou os três, mesmo com Red Bull e McLaren respondendo na volta seguinte.
Essa foi uma jogada importante porque, a partir dali, Hamilton teria carros bem mais lentos pela frente, e seria mais fácil abrir caminho mesmo no Hungaroring: Schumacher, Latifi e Tsunoda foram ultrapassados na pista, e o heptacampeão chegou à quinta colocação na volta 32.
Naquele grupo da frente, assim que Hamilton se livrou dos carros mais lentos, a Ferrari chamou Sainz que, ao usar seu ritmo e cuidado com os pneus para fazer o overcut funcionar (adiando sua parada), tinha se livrado de Tsunoda e Latifi e era quarto. Alonso fez a mesma tática.
Mas agora a Alpine tinha outra ameaça à vitória de Ocon: Hamilton vinha rápido e empurrava Sainz e Alonso para mais perto dos líderes, gerando um espaço perigoso atrás dele porque, se a Mercedes tivesse tempo suficiente para pará-lo novamente para colocar pneus novos e vir passando todo mundo, eles o fariam.
Não que essa fosse a única preocupação: Vettel parou na volta 36, tentando um undercut. Naquele momento da prova, a diferença entre ele e Ocon era de mais de 2s, e o alemão já não conseguia mais acompanhar o francês tão de perto. Então por que ele não parou antes? Enquanto eles estavam separados por menos de 2s, Alonso sempre esteve na zona de pit stop do alemão, e muito provavelmente o seguraria.
Mesmo um pouco mais longe que o ideal antes da parada e não tendo um pit stop rápido, a outlap de Vettel foi tão veloz que ele não conseguiu o undercut por muito pouco, com méritos também de Ocon por ter aquecido logo seus pneus, não dando uma segunda chance ao alemão.
Hamilton tinha forçado seus pneus sabendo que pararia de novo então, quando ele se aproximou de Sainz e não conseguiu passar de cara, este foi o sinal de que era a hora de trocar os pneus e, novamente, usar o ritmo do carro com pista livre, o que ele fez com 23 voltas para o fim, voltando à pista em quinto, a 23s do líder, virando quase 2s por volta mais rápido.
Mas ele teria Alonso pela frente, com pneus 8 voltas mais velhos (ou seja, a diferença não era enorme), em uma pista que acaba premiando quem sabe se posicionar bem o carro para defender. Foi um duelo incrível, no limite, e que durou tempo o bastante (12 voltas) para as chances de vitória de Hamilton caírem vertiginosamente. O inglês se livrou de Sainz, com pneus mais desgastados, mais rapidamente, mas ainda assim estava a 9s do líder, em terceiro, com quatro voltas para o fim.
A terceira colocação acabou virando um segundo lugar depois que Vettel foi desclassificado pela incapacidade da equipe de obter uma amostra de pelo menos um litro de combustível (embora a Aston Martin garanta que havia 1.7l no carro). Olhando em retrospecto, ainda bem que Vettel não conseguiu aquele undercut pois, assim, Esteban Ocon pôde comemorar sua primeira vitória da carreira com estilo, com direito a perder a entrada dos boxes e ter de parar o carro na reta, voltando correndo no pitlane e indo para os braços dos mecânicos da Alpine e de Alonso que, curiosamente, também venceu pela primeira vez no Hungaroring.
O resultado alçou Hamilton de volta à liderança do campeonato, enquanto Verstappen, com o carro bastante avariado pela batida no começo, ainda assim saiu da Hungria com dois pontos e tendo perdido 40 pontos em relação ao rival em dois GPs.
7 Comments
JULIANNE, primorosa, imparcial e precisa descrição (como sempre) de todas as nuances desse eletrizante GP, repleto de “IMPOSSÍVEIS” que acontecem DE REPENTE, aos quais aludem os historiadores. Um GP memorável, com generosas doses de adrenalina, que indiscutivelmente vai entrar no rol dos INESQUECÍVEIS, e que teve como ponto alto mais um duelo ANABOLIZADO entre Sir LEWIS e ALONSO, que remeteu àquele outro épico ocorrido em Indianápolis em 2007, quando o espanhol “deslizava” em pista seca como se fosse no molhado, SOBERBAMENTE acima dos limites do carro e contra as Leis da Física, no inútil encalço de Sir LEWIS – então simplesmente um ESTREANTE – que conseguia incrivelmente encontrar linhas mais perfeitas e mais rápidas para correr à frente de um MONSTRO que tinha “aposentado” o único heptacampeão da época, SCHUMMY. Naquela prova LEWIS mostrou ao Mundo ao que vinha. Restaram inesquecíveis aquelas passagens de ALONSO em frente aos boxes da McLaren, acenando furiosamente contra a liderança de HAMILTON.
Infelizmente nós – aficionados por Automobilismo – fomos privados de uma torrente de emoções que poderiam advir em outras temporadas por causa do ego complicado de FERNANDO ALONSO, que culminou com a saída dele da MCLAREN ao final daquele Campeonato Mandrake de 2007, permeado por denúncias. Teria sido ESPETACULAR ter visto HAMILTON e ALONSO juntos na mesma equipe por algumas temporadas. Mas a História é cruel com os aficionados de Automobilismo, pois privou-nos também do confronto inimaginável entre STEFAN BELLOF e SENNA, com a morte prematura daquele seria o Primeiro Rei Alemão, VON TRIPS à parte.
Apenas dois títulos não fazem justiça ao imenso talento de ALONSO, que acabou sendo vítima de seu temperamento e também, a meu ver, de seu imediatismo. Existe um brocardo que diz que “o bom cabrito não berra”, e ALONSO tem (ou pelo menos tinha) um temperamento impaciente, a HONDA que o diga. Eu NÃO TROCO os dois títulos dele pelos quatro de PROST, que muitas vezes praticava uma pilotagem de espera, sem lances de audácia, e era desconcertante em pista molhada. Um multicampeão tem que ser COMPLETO. ALONSO prova aos 40 anos que tem um vigor comparável ao de FANGIO e ao de Sir JACK BRABHAM. Sem dúvida, é um dos MAIORES da História da FÓRMULA 1.
Ao caro amigo HERMES LEANDRO: veja a minha resposta à postagem que você fez no título “UM GP DA REDENÇÃO”. Forte abraço.
Quanta satisfação poder ler seus comentários novamente meu velho amigo Aucam , por favor nunca mais desapareça, vc pra mim é o complemento desse blog espetacular.
Me lembro que devido a um comentário seu fui pesquisar sobre a carreira de Bellof , inclusive assistindo aquele inacreditável GP de Mônaco 84 onde ele realmente estava tão rápido quanto Ayrton no seu histórico cartão de visita na F1.
Quanto a Vettel obviamente é um piloto com muitas qualidades mais as batalhas que vence ( Webber, Kimi e Stroll ) são relativamente fáceis, porém concordo com seu argumento de que Prost tbm tem 4 títulos , na verdade Prost tbm tinha muitas qualidades afinal ninguém termina dois campeonatos somando mais pontos que Senna no mesmo carro se não for um piloto no mínimo muito casca grossa , mais pra mim um mero expectador sempre faltou alguma coisa em Prost .
Sobre Max vc concorda comigo que estão fazendo com ele igual faziam com Schummy , pra não se dizer que ele é muito mais muito superior mesmo aos seus companheiros, dizem que o carro foi criado a sua imagem e semelhança, que só ele consegue pilotar e todas essas baboseiras pra não se reconhecer que com o seu talento ele consegue colocar um carro pra brigar com dois , isso nos treinos , na corrida a briga fica restrita aos dois
Forte abraço amigo e não some hein
E só pra ratificar minha opinião sobre essa tremenda bobagem que os “ especialistas “ inventaram sobre carros inventados para um piloto somente, basta pegarmos o exemplo de Valtteri Bottas , mesmo andando num carro “ criado “ para o piloto mais vitorioso de todos os tempos , o finlandês pelo menos nos treinos consegue manter um bom nível de disputa.
Ricciardo chegou na Redbull quase como um novato , pegou um carro “criado “ para o estilo de Vettel e dominou totalmente o alemão durante toda temporada inclusive ganhando 3 corridas contra nenhuma do tetracampeão.
Leclerc chegou a Ferrari , na condição de quase um novato tbm , pegou um carro “criado” para Sebastian que desafiado a Mercedes nas duas temporadas anteriores e tbm exercia um pequeno domínio sobre Seb durante a temporada inclusive ganhando 2 corridas e Vettel só ganhou uma corrida que era do monegasco por conta da equipe , senão o placar tbm seria 3×0
Os especialistas certamente irão dizer que o carro da Mercedes é mais fácil de se pilotar , que Vettel gosta de carros mais traseiros ou dianteiros , mais a verdade é que o problema de Vettel nunca foram os carros e sim os companheiros de equipe , Sebastian gosta de companheiros de equipe menos talentosos simples assim
Sei que certamente tanto vc quanto a Ju tendem a discordar dessa avaliação, devido ao quanto já exaltaram o talento do alemão nesses anos todos , mais tbm sei que intimamente lá no fundo vcs dois reconhecem que posso estar coberto de razão
Forte abraço amigo e vê se não some
Meu caro HERMES, creio que esses “apagões” de VETTEL só ele pode explicar. Talvez nem ele mesmo consiga – até para si próprio. Esses “apagões” surgiram repentinamente e restaram um mistério inexplicável, haja vista tudo o que ele fez anteriormente e considerando que ele ainda é relativamente jovem. Na FERRARI, ele começou bem contra um RAIKKONEN em fim de carreira, ou seja, teve um companheiro fraco como você diz e, no fim da parceria, RAIKKONEN já estava andando melhor do VETTEL.
SebVet começou batendo todos os recordes de precocidade da época. Lembre-se que há muitos anos atrás – quando VETTEL despontou – havia treinos livres na F 1 nas quintas feiras também, e ele – muito jovem – participou de alguns, virando tempos iguais ao de SCHUMACHER, empolgando todo mundo e não se intimidando com o “peso” de seu compatriota mais velho e consagrado (embora não fossem companheiros na mesma equipe).
VETTEL dá mostras de ter iniciado em 2017 um declínio prematuro e irreversível, embora ainda possa ter algumas boas performances, aqui e ali. Mas no auge, ele extraia tudo e com precisão daqueles RED BULL voadores que lhe deram tantos títulos.
Insisto, HERMES: uma coisa parece evidente em VETTEL – ele REALMENTE tem dificuldades de pilotar carros que não sejam adequados ao seu estilo; não tem facilidade em se adaptar a circunstâncias adversas, à parte o seu precoce declínio.
E o que dizer de RICCIARDO, que bateu VETTEL e agora pena com NORRIS e não se acerta com a McLaren? Parafraseando SHAKESPEARE, há mais coisas entre o Céu e AS PISTAS do que supõe a nossa vã filosofia. . .
Querido amigo Aucam , nunca achei Vettel um piloto ruim ou mediano , Vettel sempre foi um ótimo piloto , e não deixou de ser veloz ou pilota só um tipo de carro como muitos gostam de dizer meu amigo
O grande problema de Sebastian é simplesmente a chegada de novos talentos, isso acontece em todos os esportes , somente os geniais conseguem competir e vencer uma geração mais jovem ( Fernando e Lewis por exemplo)
Vejamos , na minha humilde opinião quando Vettel chegou na F1 , eu só via 3 pilotos capaz de supera-lo ( Fernando, Lewis e Nico) , daí o alemão com todo seu talento se viu a bordo de um carro dominante (e vale lembrar que quase deixou escapar 2 títulos para um espanhol que tinha um carro bastante inferior basta vermos quantas vitórias e pontos conseguiram Webber e Massa nesse período ) então Seb enfileirou 4 títulos,
Em 2014 houve a saída de Webber é nós anos seguintes foram saindo um a um os pilotos dessa geração que Vettel se destacava , entraram Ricciardo, Max, Sainz, Leclerc, Norris, Gasly e eu colocaria até Bottas ,Russel e Esteban como pilotos que na minha opinião superariam Sebastian no mesmo carro , portanto se naqueles anos de 2008 a 2013 em que eu só via 3 pilotos em condições de disputa com o alemão, hj consigo mencionar 11 pilotos do grid atual que acho mais rápidos que Seb,( e Pérez daria muito trabalho ) portanto não acredito que Sebastian tenha perdido rendimento , simplesmente apareceram jovens mais talentosos como em todos os esportes
Este post das estratégias é como se fosse uma conclusão da corrida, colocando os pinos nos “is”.
Pelo menos o Verstappen ficou rindo com o Riccardo no fim da corrida. Ficar reclamando não resolve, tem que virar chave.
Aucam seja muito bem vindo. Faz bastante tempo que não vejo seus comentários. Não nos prive dos seus conhecimentos.
Caro amigo ALEXANDRE, eu e você sempre tivemos visões muito convergentes sobre a Fórmula 1, por isso nesse hiato em estive ausente deste luxuoso espaço que a JULIANNE generosamente nos oferece (mas não da leitura do blog), sempre me senti representado pelos lúcidos comentários que você faz.
Forte abraço.