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Muito conteúdo exclusivo de F1 e uma comunidade

Tem site com paywall, que só te deixa ler algumas matérias por mês ou alguns parágrafos do texto. Outros têm clube de assinantes, que recebem conteúdo especial e em primeira mão. Mas o No Paddock da F1 com a Ju é mais do que isso. Nele, você tem uma comunidade e acesso a conteúdo exclusivo de F1, fica sabendo como encontrar outras fontes de informação e conhece gente que também é louco pela categoria.

Tudo começou com uma ideia minha de produzir conteúdo sem intermediários, conversando diretamente com o público. Isso foi lá em 2019, quando comecei o projeto usando a ferramenta do Catarse.

O que o No Paddock tem de conteúdo exclusivo de F1?

Todos os assinantes vão ter acesso no site algo feito apenas para eles, independente do valor da assinatura. Toda semana tem uma newsletter que reúne todo o material que eu produzi na semana, bastidores e fotos exclusivas da cobertura. Além disso, tem uma sessão em que indico artigos, vídeos e podcasts feitos por outros jornalistas que acompanho. Pode ter certeza que, se está na Newsletter, é porque é um assunto que, de fato, ecoa no paddock. Nada de achismos.

Todo mês, tem um podcast exclusivo, com convidados ou com um perfil, também carregado de informações de bastidores.

E todo sábado de GP, eu faço uma live, que costuma ser de 1h. Tem muita análise do que está rolando naquele fim de semana na pista, projeções do que esperar na prova e o que está sendo comentado no paddock. Eu sempre tiro as dúvidas de todo mundo. E não existe pergunta boba.

No final do ano, todos recebem um e-book de quase 100 páginas relembrando a história da temporada, GP por GP.

Como eu assino? Está tudo explicadinho aqui

Tenha acesso a conteúdo exclusivo de F1

Como o No Paddock se tornou uma comunidade

Foi durante as lives que fui percebendo algo especial. Principalmente depois que começamos a usar o Zoom, em 2020, vi que era um ambiente de muito respeito. Mesmo quando a rivalidade esteve mais acirrada no final de 2021, ainda era um ambiente em que dava para brincar. Em que dava para ter prazer discutindo sobre F1.

E olha que tem de tudo no grupo. Tem gente que nem lembra mais quando começou a curtir a categoria. Tem que começou com o Drive to Survive. Com a terceira temporada do Drive to Survive. Tem ferrarista, tem quem gosta do Hamilton, tem que prefere o Verstappen, tem fã do Ricciardo, gente doida pela McLaren. Tem, acima de tudo, gente que quer estar bem informado sobre o esporte que ama.

É por isso que decidi dar um novo passo em 2022 e criar uma comunidade usando o Telegram. A ideia é expandir o que a gente tinha no grupo das lives entre os Credenciados para mais gente. Mostrar que dá para falar de F1 sem entrar naquele ambiente tóxico em que, muitas vezes, o F1TT ou os grupões se tornaram.

Desde que eu comecei com o blog, em 2010, e em todos esses anos de presença nas mídias sociais, foram raríssimas as ocasiões em que recebi ataques. Devo estar fazendo algo certo. E por isso quero ampliar esse ambiente e trazer mais gente para esta turma!

Conteúdo exclusivo de F1 + comunidade + brindes

Sim, eu mimo bastante os assinantes do No Paddock da F1 com a Ju! E não é por acaso que tenho o selo “projeto que amamos” do Catarse… Todo mês tem sorteio entre todos os participantes, e os uniformizados ainda levam para casa um boné ou camiseta do seu piloto favorito. E no final do ano também tem um pôster para os Credenciados, inspecionado até pelo gato (que também presta atenção nas lives!).

Vale tanto a pena que as 25 vagas dos uniformizados foram preenchidas em menos de 12h! Parecia venda de ingresso do GP SP! Mas o legal é que todo mundo pode ganhar. E, no quesito informação, já é garantido que vocês saem ganhando.

2 Comments

  1. Eu assinei o cartase em 2019 mas eu moro em Montréal e eles tinham enormes dificuldades para faturar no meu cartão canadense. De tal forma q depois de alguns meses de dificuldades me disseram q não seria possível continuar. Lamentei muito pq adora o conteúdo q vc produz. Não existe mesmo uma outra forma de pagar para ter acesso?

    • Julianne Cerasoli

      Eu tenho assinantes de Portugal, Japão, Escócia e Alemanha e eles nunca relataram problemas. Acredito que valha a pena checar se isso não foi solucionado ou se é algo específico do Canadá.


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