F1 Quantos campeões não tinham o melhor carro? - Julianne Cerasoli Skip to content

Quantos campeões não tinham o melhor carro?

A F1 já coroou 31 campeões do mundo em 59 temporadas, lista que pode aumentar no domingo se o título for para Webber ou Vettel. Mas há uma outra galeria, mais exclusiva, que pode ganhar um novo membro: a de pilotos que foram campeões em anos em que suas equipes não conquistaram o mundial de construtores.

Fernando Alonso pode se juntar a Mike Hawthorn, Jackie Stewart, James Hunt, Nelson Piquet (por duas vezes), Keke Rosberg, Alain Prost, Michael Schumacher, Mika Hakkinen, Lewis Hamilton e Kimi Raikkonen (a campeã de construtores de 2007 foi a Ferrari, resultado da punição que a McLaren sofreu no caso de espionagem, mas os ingleses marcaram mais pontos que os italianos).

Se olharmos para esses campeonatos, vemos três situações: quebras em momentos decisivos, problemas entre companheiros de equipe dentro do time dominante e acidentes. Apenas em 2 deles, a equipe do campeão sequer foi a 2ª no mundial de construtores, como deverá acontecer caso Alonso seja campeão: em 82, a Williams de Rosberg foi apenas a 4ª, 16 pontos atrás da Ferrari, e no ano seguinte, a Brabham de Piquet foi a 3ª, a 17 também da equipe italiana. Utilizando o sistema de pontuação em vigor entre 2003-2009, a diferença atual entre Red Bull e Ferrari seria de 24 pontos.

Cavalheirismo custa o título

Moss foi o maior rival de Fangio, mas Hawthorn acabou se tornando o 1ª britânico campeão do mundo

No 1º ano em que o campeonato de construtores foi disputado, em 1958, a Vanwall vinha forte, com Stirling Moss, que já somava 3 vice-campeonatos, e Tony Brooks. Moss dominou boa parte da temporada, vencendo 4 das 11 etapas, mas 3 abandonos nas últimas 5 provas o deixaram um ponto atrás de Mike Hawthorn, piloto da Ferrari. Mas o lance decisivo aconteceu a 3 provas do final, em Portugal. Hawthorn, que fora 2º colocado, foi desclassificado por empurrar seu carro. Moss defendeu o colega e conseguiu que a punição fosse revogada. Perdeu o campeonato pelo cavalheirismo.

Acidentes mudam a história

Em 4 oportunidades, foram acidentes e tragédias que ajudam a explicar por que o vencedor do campeonato de pilotos não estava no melhor carro. Em 76, até a metade do campeonato, James Hunt, da McLaren, tinha 26 pontos contra 52 de Niki Lauda, da Ferrari. Porém, o acidente que quase matou o austríaco e o tirou de 2 provas deu a chance ao inglês, que aproveitou e venceu 6 das 16 etapas daquele ano para sagrar-se campeão. Ainda à frente na tabela na última prova no ano, num ensopado Fuji, Lauda decidiu não correr por questões de segurança, deixando o caminho aberto para que Hunt, com um 3º lugar, ganhasse por 1 ponto. Naquele ano, os companheiros pouco ajudaram: Clay Regazzoni foi somente o 5º de Ferrari, enquanto Jochen Mass, que venceu apenas uma prova em 112 largadas e é mais famoso pela participação no acidente que vitimou Gilles Villeneuve, foi o 9º.

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Falando em Villeneuve e Ferrari, em 1982 o time de Maranello tinha o melhor carro. No entanto, Gilles foi morto num acidente nos treinos para o GP da Bélgica, 5ª etapa, logo depois de ter tido problemas com seu companheiro, Didier Pironi, que viria a sofrer uma batida que encerraria sua carreira quando era líder do campeonato, faltando 5 provas para o final. O francês ainda foi vice-campeão, num ano marcado pelo fato do vencedor, Keke Rosberg, da Williams, ter ganhado apenas uma prova. Dividindo seus pontos entre 4 pilotos na temporada (Patrick Tambay e René Arnoux também defenderam o time), a Ferrari ficou apenas com o título de construtores. Rosberg teve 3 companheiros de equipe naquele ano: Reutemann, Andretti e Derek Daly.

Em 1994, Schumacher se aproveitou da dificuldade de adaptação da Williams, no ano do banimento da suspensão ativa, e venceu as duas primeiras provas em cima de Ayrton Senna. No entanto, com a morte do brasileiro na 3ª etapa, os pontos da Williams, que se recuperou no campeonato, ficaram divididos entre Damon Hill, David Coulthard e Nigel Mansell. O alemão ainda precisou jogar o carro em cima de Hill para vencer o campeonato por 1 ponto. Schumacher também teve vários companheiros naquele ano: Herbert, Verstappen e Lehto.

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Cinco anos depois, seria o alemão, já na Ferrari, que sofreria um acidente que ajudaria o bi de Mika Hakkinen, da McLaren. De fora por 5 provas, voltou faltando 2 para o final como escudeiro de Irvine, que terminou a 2 pontos do finlandês. Mika tinha como companheiro  David Coulthard, que terminou em 4º. Schumacher não ajudou muito Irvine, mas sim a  Ferrari a levar o título por 4 pontos e ainda foi 5º colocado naquele ano.

O custo da briga interna

Nelson Piquet correu praticamente sozinho pela Brabham em 81 – tinha como companheiro o mexicano Hector Rebaque, que não completou 10 das 15 provas daquele ano e foi o 10º. Eram Reutmann e Alan Jones, de Williams, que tinham o melhor carro. No entanto, uma atitude do argentino na 2ª etapa acabou sendo decisiva: Reutemann tinha em seu contrato que seria obrigado a deixar Jones passar e recebeu diversas ordens durante o GP do Brasil para que o fizesse. Porém, decidido a ser campeão, comprou a briga e ignorou o pitboard, que dizia “Jones-Reut”. Terminou a 1 ponto de Piquet, e Jones, a 4.

A Williams pode ter ganhado o campeonato de 1986 por 141 a 96 em cima da McLaren, mas perdeu o título de pilotos para Prost ao não saber lidar com a briga interna entre Mansell e Piquet. O inglês, favorito, havia ganho 4 provas praticamente em sequência no meio da temporada e tinha uma grande liderança sobre Prost, faltando 4 provas. Piquet era apenas o 4º. Mas a regularidade do “professor”, que teve 2 segundos lugares e uma vitória na etapa final, quando Mansell teve um pneu furado e a Williams chamou Piquet para um pitstop por precaução. Prost, cujo companheiro era Rosberg, já em fim de carreira, venceu por 2 pontos.

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A história praticamente se repetiria em 2007, quando Hamilton e Alonso dominaram boa parte do ano pela McLaren, mas, envoltos em conflitos internos, um caso de espionagem que tirou todos os pontos da equipe e erros nos momentos finais – o inglês na China e no Brasil e o espanhol no Japão – deram o título para Raikkonen, da Ferrari, que fez uma 2ª parte do campeonato fortíssima. A equipe italiana foi a campeã de construtores, devido à punição dos rivais, mas Kimi entra nessa lista por ter batido um carro melhor.

Faltou piloto

Novamente dividindo equipe com um companheiro que sofreu com os abandonos (Patrese teve 10 em 15 provas), Piquet correu sozinho pelo campeonato em 1983, assim como Prost, que dividia a Renault com Eddie Cheever. René Arnoux e Patrick Tambay formavam o time a ser batido, da Ferrari, mas desperdiçaram muitos pontos. Tambay abandonou 4 etapas em que foi pole, enquanto Arnoux chegou às últimas provas com chances, mas sentiu a pressão, cometeu muitos erros e terminou a 10 pontos de Piquet.

É rápido, mas não termina

Com Peterson e Fittipaldi, a Lotus parecia imbatível em 73, mas não foi bem assim

Ronnie Peterson fez a pole em 9 das 15 etapas do campeonato de 1973. No entanto, não marcou pontos (abandonou 4 vezes) nas 5 primeiras provas e, mesmo vencendo 3 das 4 últimas, ficou atrás do companheiro Emerson Fittipaldi, que também sofreu abandonos – 3 seguidos no meio da temporada. Dos 10 DNF que ambos tiveram no ano, 8 foram por quebras. Com tantos altos e baixos, os pilotos da Lotus não foram páreo para Jackie Stewart que, com seus 8 pódios e apenas um abandono, sagrou-se campeão por 16 pontos.

De certa forma, foi o que aconteceu com a Ferrari em 2008. Num campeonato equilibrado e cheio de erros, Lewis Hamilton levou a melhor em cima de Felipe Massa por um ponto. A Ferrari tinha o melhor equipamento por boa parte do ano, mas o brasileiro rodou sozinho quando era 2º na Malásia, fez uma corrida péssima na chuva em Silverstone e se atrapalhou na antepenúltima etapa, quando foi apenas 7º. A Ferrari teve sua parcela, com 2 quebras de motor e um pitstop desastrado em Cingapura. Na ocasião, o companheiro de Felipe, Raikkonen, foi o 3º, enquanto Kovalainen, da McLaren, ficou apenas em 7º.

Caso a Red Bull perca esse campeonato, 2010 também será uma dessas histórias em que erros dos pilotos e falhas da equipe deram a brecha que Alonso precisava para entrar definitivamente na história.

Agredeço ao Rafael pela dica do post. Esse rendeu!

15 Comments

  1. Ju

    E parece que aproveitou quando eu disse que era bom saber quem era o colega do Campeão e os pilotos Campeões por Equipe.

    Dá uma sensação de desconforto ler o que o Stirling Moss fez, perdendo seu Título,por achar com fair-play, que o outro o merecia por ter sido injusta a desclassificação por empurrar o bólide,e no mesmo artigo ver que o Schuma esperou e à má-fila tratou e conseguiu acertar carro de Hill.Por uns tempos deixei de ver Fórmula 1 por mutios até.

    Bacci

    Excelente artigo.

    • Aproveitei sua dica, claro. E dá pra perceber que, na grande maioria das vezes, foi mais o time superior que perdeu, que o piloto que venceu.
      E esse paralelo Moss-Schumacher é sintomático. Não tinha me atentado a isso.
      Uns tempos atrás achei um pedaço de papel em que escrevi que continuava a assistir depois daquele episódio porque achava que era o que o Senna gostaria que eu fizesse. Coisas estranhas passando pela cabeça de uma menina de 10 anos…

  2. bem julianne, pulei do octeto para o faster! como iniciante, gostei dos comentários e posts! este sem dúvida, deveria ser lido por todos que acham que jogo de equipe nunca exisiu, parabéns! dois videos, me chamaram a atenção: – 1º acho que vou mudar uma imagem que tinha há muitos anos de shumacher, apesar de algumas trapaças, revendo estas imagens da batida com hill, acho sinceramente, que foi uma batida de corrida! o alemão espalhou, e na volta à pista, hill que tinha um melhor carro, foi afoito e tentou passar onde não devia, shumacher fez o que qualquer piloto faria, dificultaria a ultrapassagem! hill, que não tinha muita habilidade e paciência, poderia esperar para passar nas próximas voltas!(vamos dizer que o pensamento foi influência do sr. galvão, haja ingênuidade); – no caso de 86, prost mostrou que nem sempre the faster ganha! agiu com racionalidade e venceu, era professor! como podemos ver, the faster nem sempre ganha, e uma infinidade de fatores, como sorte e competência fazem campeões e coadjuvantes! novamente, belo texto! espero que os puritanos aprendam o que sempre foi f1, parabéns!!!

    • wagner, quem vem do octeto é sempre bem-vindo! Tb acho que o Hill foi afobado, mas não dá pra negar que o Schumacher exagerou.
      Pesquisando para o post, percebi o quanto só lembramos dos vencedores, não importa o que fizeram para ganhar. Acho que até os puritanos esquecem quem fica pelo caminho…

  3. faltou um detalhe ju, minha mudança de pensamento, vem após maturidade adiquirida com os anos vendo corridas! na época, era refém de um ponto de vista (diga-se de passagem globo)! podemos ver que a benetton do alemão bate no muro, fatalmente avaria a suspensão! voltando à pista, shumacher espalha, manobra normal, dá para ver que ele faz a curva normal, quando dá para ver a roda de hill vindo para cima do carro do alemão e acertando a lateral, a posição foi defendida normalmente! caberia a hill ultrapassar na reta, pois a benetton estava claramente avariada, faltou competência! olhe que sempre torci contra shumacher, por fofocas dizerem que a benetton usava por baixo dos panos o controle de tração, proibido na época! senna desconfiava disso! fiquei fan de alonso, quando o espanhol derrotou shumacher, rival de senna! atualmente,alonso é sem dúvida o piloto mais completo do circo!

    • eu também passei por essa fase de refém. Achava que o Prost era realmente uma pessoa ruim (baita lavagem cerebral em criança, devia ser proibido!) e hoje sou fã dele.
      Os 2 momentos em que o Schumacher jogou o carro em cima (do Villeneuve tb), pareceu meio instintivo, ele sabia o que tava fazendo. A manobra em si é normal, mas parece que ele sabe que a suspensão já era e continua só para atrapalhar o Hill, que cai na armadilha por, como você falou, incompetência e uma baita inocência. Foi um acidente MUITO evitável pelos 2, na minha opinião.

      • assino em baixo! e tem mais, acho que hill foi o tipo de piloto que chegou a f1 pelo sobrenome, sem tanto merito, daí a incompetência e falta de racinalidade! incluo neste barco, bruno senna! shumacher, que não é santo, assim come nenhum piloto é, era franco atirador, pois possuía um carro pior! o que acontece hoje com a rbr, me faz lembrar muito a mclaren de 88! atualmente o carro dos touros é tão superior, que coloca seus pilotos, que erraram muito neste ano, atrás do azarão alonso! a diferença é que em 88, a dupla da mclaren, era senna e prost, dispensa comentários!!! por isso a briga em 88 foi interna, sem dar sopa para os rivais!!! dois GÊNIOS, guiando o melhor carro, É IGUAL À MASSACRE!!! alonso, com toda a hipocrisia que falam sobre caráter, mostra que na f1 há ainda espaço para a competência!

    • Wagner

      Desculpe me intrometer. Mas o que se passou nessa altura foi o seguinte:
      Ayrton fazia sempre a Pole, aliás a de Interlagos tem uma história interessante; no ano anterior a Williams dominava com toda a paraphernalia da suspensão activa e mais ajudas aos pilotos, para a temporada 94 Ayrton ficou nas mãos com um bólide fabuloso no ano anterior mas muito “nevoso” quando ele pegou nele; o “beco” faz a Pole no José Carlos Pace e Patrick Head director da Williams ao pasar pela pole-position no parque fechado de partida aponta para o carro e diz “esse carro não deveria estar aí” o facto é que o Senna tinha conseguido ser mais rápido 1,7 que seu companheiro de equipe,Damon Hill futuro Campeão do Mundo..
      Como dizia acima, nas três primeiras corridas Ayrton fez Pole e o Schumacher que partia por trás passava ele nos reabastecimentos, é verdade que o Ayrton desconfiava que era electrónica mas nem ele podia imaginar o que era..descobriu-se depois que a Benetton retirava da mangueira de combustível um filtro que atrasava em quase 3,5 S o reabastecimento conferindo essa vantagem aos bólides da marca de roupa..foi multada e retiram-lhe pontos no Campeonato.Que desperdício Ayrton Senna da Silva morreu porque alguém fazia falcatruas e batota para ser mais rápido do que ele, e não na pista fora dela.

      Bacci Ju

      Abraço Wagner

  4. Acha pertinente então pensar que o Imperialismo Schumacher se deveu, em grande parte à morte de Senna ?

    >>Excelente matéria e sem nenhum machismo, me surpreendi ao ver que se tratava de uma autora.

    • Em princípio, acho que não, pela diferença de idade entre eles. Senna morreu com 34 anos, então já teria se aposentado na época de ouro do Schumacher.
      É uma pergunta sem resposta, mas é possível que a história fosse um pouco diferente, tendo em vista que muitos garantem que Senna tinha um pré-contrato com a Ferrari para 96 – ano em que o Schumacher foi para lá. Pode-se pensar, então, que o alemão ocupou a vaga que seria do brasileiro.
      Então será que, com Senna na Ferrari, ele iria para outra equipe? Muitas coisas poderiam ter sido diferentes. Será que Schumacher bateria Senna já em fim de carreira e seria conhecido como o homem que o aposentou?

      Muito obrigada.

  5. Olá Julianne!

    Também sou leitora do Octeto, e agora também inicio no Faster F-1. Gostaria de parabenizá-la pela qualidade do post,o qual foi escrito com muita competência.
    Em relação aos pilotos, sempre fui fã de Senna, mas por incrível que pareça, apesar de adolescente na época, não via o Prost como o inimigo número 1 do Brasil, muito pelo contrário, o respeitava e adorava ver as disputas entre ele e o Senna, pois achava que isso trazia mais emoção à categoria. Mas isso não aconteceu com o Schumacher. Não sei se foi devido à morte do Senna, ou a postura imatura do alemão em comemorar a vitória em Ímola, estourando champagne enquanto nós chorávamos a morte de nosso ídolo. Só sei que a partir daí, criei uma certa “implicância” com o Schumacher,e até na hora em que comecei a torcer para o Alonso em 2003, torcia para que um dia o espanhol batesse o alemão!!E o meu desejo fora realizado duas vezes!rsrsrsrs
    É isso aí, Julianne!
    Abraços,
    Juliana

    • Minha querida, Juliana…

      Sempre* fui torcedor do Schumacher e da Ferrari, e “odeio” o Alonso, mas enfim…
      * Hoje, não mais.

      O Schumacher estourou “champanhe”? Você tem certeza disso?
      * Pelo o que eu sei, essa bebida nem “subiu” ao pódio.

      Abs.

      Gn’R

      • Oi Rafael!

        Apesar dessa cena ter acontecido há alguns anos – pode até parecer bobagem de minha parte, mas fiquei cismada com o que você mencionou, pois eu tenho essa imagem gravada em minha mente toda vez que lembro do ocorrido em 94 – não sei se por causa da minha implicância com o alemão ou até mesmo devaneios de uma adolescente na época…hehehehe
        Enfim, fui checar e vi que você realmente tem razão. Apesar da comemoração “exagerada”, o que me deixou furiosa na época, realmente o Schumacher não estourou champanhe conforme eu havia dito anteriormente.
        Peço perdão pelo meu exagero.
        Abs
        Juliana

  6. Parece tão fácil pra você escrever… Eu lhe mostrei uma pequena pedra e você construiu um imenso castelo com ela.
    Parabéns pelo post. Bacana!
    §
    E só comentando sobre o último parágrafo…
    – Você sabe o que penso, né!… Mas terei de concordar com você nessa, a maior culpa será da RBR, juntamente com os pilotos, que não souberam aproveitar as oportunidades.

    E créditos ao Alonso também, né… O “El toro” pilotou fantasticamente esse ano.

    Gn’R

    • Obrigada, Rafael. Se tiver alguma outra ideia, já sabe o que fazer!


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