F1 Quente e frio - Julianne Cerasoli Skip to content

Quente e frio

Motor Racing - Formula One World Championship - Italian Grand Prix - Preparation Day - Monza, Italy

Antes era a aerodinâmica. Agora, os motores. Não por acaso, os rivais correm para tentar aprovar mudanças no congelamento das unidades de potência a fim de conseguirem desenvolver seus sistemas durante o ano e tirar a vantagem óbvia da Mercedes, que fechou o top 5 do último GP, na Rússia.

Primeiramente, que fique claro que a suposta economia causada pelo congelamento – que é sua razão de ser – não serve como argumento. Afinal, apenas alguns elementos estão congelados: pela regra que vigora atualmente, devido à extensão das mudanças para esta temporada, apenas 8% – ou cinco itens – ficaram congelados, todos eles relacionados ao motor turbo. Para as próximas temporadas, haveria uma progressão na porcentagem de itens homologados – 23% em 2015, 35% em 2018 e 95% em 2019. Ou seja, ainda que o motor usado desde o início da temporada seja o mesmo, aquele que será utilizado em 2015 passou o ano inteiro sendo desenvolvido, pois 92% dele pode ser diferente do atual. Isso, é claro, custa dinheiro.

Os defensores do descongelamento adotam um discurso politicamente correto, de que seria “bom para a competição”. E ‘acusam’ a Mercedes de estar com medo da concorrência. Mas é uma abordagem superficial.

A Mercedes foi quem lidou melhor com a mudança nas regras e produziu um motor desejado por várias equipes. Por conta disso, para 2015, terá oito carros no grid. Se isso significa mais dinheiro entrando pela venda dos propulsores, também quer dizer que, quando houver alguma novidade, será necessário um maior investimento para entregar as novas peças a todos.

Esse é um dos pontos complicados, pois a proposta é de que todas as equipes sempre tenham todas as especificações novas ao mesmo tempo. Ou seja, a Mercedes não poderia usar uma nova peça nos motores de sua equipe de fábrica antes da Lotus, por exemplo.

É um princípio justo, claro, mas não quando uma fornecedora tem oito carros para ‘cuidar’ e outra, como a Honda, tem dois. Além disso, os clientes da Mercedes estão em condição financeira muito melhor – a Renault tem a Caterham (o acordo com a Red Bull troca exposição pelos motores, como uma equipe de fábrica) e a Ferrari tem Marussia e Sauber. É esse tipo de entrave que a medida sofre.

Teria a pressão das rivais a ver com possíveis atrasos na tentativa de chegar no nível da Mercedes? É bem possível que sim, pelos boatos que rondam o paddock e dão conta de que ao menos Honda e Renault (de novo) não estão cumprindo seus prazos. O que tem de verdade nestas especulações é difícil saber – sempre pode ser algo plantado que, de tanto ser repetido, vira ‘verdade’ no paddock, mas lembremos que todos consideravam que a Mercedes viria mais forte nessa mesma época no ano passado…

É muito provável que as mudanças nestas regras não sejam adotadas já em 2015, pois, para isso, é necessária unanimidade. Para 2016, contudo, uma vitória da maioria já garante a mudança e é bem possível que os motores fiquem descongelados. Até lá, ainda vamos ouvir muito sobre isso.

21 Comments

  1. Juliane e resto de amigos invisiveis. Recentemente Dennis deu uma entrevista dizendo que o problema não era sequer a mecanica do motor. mas sim que as “equipes freguesas” jamais iriam ganhar um campeonato. Por isso ele tinha que procurar outra fornecedora que não fosse Ferrari o Renault.
    O maior problema atual não é potencia nem velocidade, é setup ou código fonte, que faz com que os sistemas maximizem como recuperar, como armazenar e como liberar essa energia para ganhar decimas de seg, e estabilizar a caranga na entrada e saida das curvas. Essa parte eletrônica e informática a equipe matriz guarda para sim o código fonte e libera apenas um setup para as outras.
    A competencia virou uma coisa de UPs Hibridas, e se uma marca fica superior às outras, então vira uma coisa só de pilotos de uma equipe só.
    Por isso o acordo com, Honda visa a liberação de todos os dados e o código fonte só para McLatas. E mesmo que no futuro ouver outros com motor japones, só Mc Latas terá o código Fonte em parceria com Honda.
    Assim que Dennis disse que esquezan do motor calórico, o problema está nas energías alternas que ganharam muita força no atual esquema de propulsores da F1 com seu dificil manejo.

    • Perfeito. Veja que, a partir dessa análise do Dennis, para voltarmos à questão de 3 carros é apenas um pulinho.

      • Sim Julianne, e depois da bravata do Dennis, “miraculosamente” os carros da McLatas foram brigar na frente. No inicio do campeonato até apostei com Alex que a Renault se recuperaria no meio da temporada e que provavelmente a Red Bull seria pareo pela aerodinámica, mas isso foi um espelhismo por não compreender quam diferente é esta F1, mais ainda agora pelo revelado por Dennis.
        Isso também joga por terra o que dizem muitos velhos espertos de F1, que juram que os Japoneses levarão pelo menos 3 anos para desenvolver o motor. Não senhores, de motores não ha mais nada a desenvolver, o trabuco é como fazer para que o hibrid funcione. A coisa esta mais para Hackers e matemáticos que para Engenheiros mecánicos e Aerodinamicistas. Se os japoneses acertarem no código fonte dos seus sistemas de recuperação e utilização de energia calorica e dinamica, na junção com as baterias e todos os vericuetos para dar estabilidade ao vehiculo, então vai ser um campeonato disputados pelos pilotos da McLaren. A coisa ficou sem graça. Se fossem Magnussen e Button os pilotos da Merdes, seriam eles os que estariam disputando o campeonato.

        • Bruz, você está apontando com muita propriedade aspectos interessantes que deverão alterar o panorama da F 1, mas permita-me discordar um pouquinho do amigo em um ponto: tudo bem que as Mercedes são carros dominantes, que dão pouquíssimas chances à concorrência, (ainda assim em três ocasiões Ricciardo foi lá num descuido e crau!), mas sou de opinião que tanto Hamilton como Rosberg estão impondo um padrão altíssimo com essa eletrizante disputa entre eles – dois pilotos que reúnem o melhor que se pode exigir de uma pilotagem – e, qualquer deles que vença, poderá se considerar sim um legítimo campeão mundial, com o título obtido arduamente, sempre em ferozes mano a manos que honram o automobilismo e empolgam a todos nós que apreciamos e amamos esse esporte. Qualquer um deles que vencer poderá ter orgulho de seu título de 2014, ainda que tenham tido um carro dominante, pois de certa forma, se medindo mutuamente de igual para igual em cada etapa, com seus talentos e esforços, estão representando todos os que não têm meios para lhes fazer frente. Hamilton e Rosberg estão fazendo um campeonato magnífico, oferecendo-nos o melhor de suas tocadas eletrizantes, e fazendo até com que por vezes esqueçamos da superioridade de seus carros. No entanto, é claro que eu queria ver Alonso, Vettel e Ricciardo embolados com eles. Vamos ver se 2015 traz mais igualdade à disputa, que vai se traduzir logicamente em mais emoções ainda.

          • Não há discordia amigo Aucam. Eu só sinalei que qualquer par de pilotos desse grid que estivessem na Merdes estariam disputando o campeonato. Ou não?? Sobre o Hamilton poderei dizer que é um merdão mas jamais ousarei em discutir suas qualidades de pilotagem. Sobre o Rosberg sim se pode dizer que tem se defendido melhor do que esperabamos. São dois grandes pilotos lutando “aparentemente” em igualdade de condições.
            Mas as declarações de Dennis abrem uma caixa de Pandora e deixam questões no ár. Eu mais ou menos sei do que ele esta falando quande se refere a Codigo Fonte e Setups, mas o mundo das variaveis do que se pode consegir com isso nos diferentes processos das UPs é ultra complexo. Melhor vejamos os resultados. Dennis botou a boca no trombone e dizem que recebeu novo Setup em Socchi, e a McLata andou demais. A Lotus não tinha nem como pagar a divida dos motores do ano passado e olha lá o que aconteceu no ano todo.
            Não sei porque, mas nunca me impresionei com o Bottas, filho mimaderrimo do Toto, que é chefão na Merdes… Não será que esse pao a pao encima do Massa não seja apenas coisa de Setup?? Tem vezes que a diferença de rendimento é asustadora. E o Maldonado foi claro ao não querer saber mais da Williams.
            O Dennis é zorro velho, ele sabe muito bem o que diz e faz. Esperemos que tudo isto seja para o bem comúm e se chegue a um desenvolvimento de alguma coisa fantástica no futuro. Mas veja bem o que diz a pitonisa Julianne: “O problema da F-1 é que a lógica às vezes é deixada de lado por interesses imediatistas”.
            Pois é Aucam, Assim são as coisas.

          • Legítimo campeão mundial de um campeonato de praticamente dois pilotos? Ricciardo venceu, mas nunca chegou a ponto de ameaçar alguma coisa. Concordo com o amigo Bruz, a coisa ficou sem graça.

    • Excelente comentário, Bruz! Aprofundou o post da Julianne. Quanto ao terceiro carro por equipe, sempre fui favorável e torço por ele, em um esquema em que apenas os dois carros melhores classificados em cada corrida pontuem para o Campeonato de CONSTRUTORES, independentemente de quem forem os pilotos. Aos pilotos de per si seriam atribuídos normalmente os pontos obtidos, por se tratar obviamente de outro Campeonato, o Mundial de Pilotos.

      • Aucam, lembro que no inicio do campeonato da GP2, vc disse que jogaria todas suas fichas no Vandoorme, que vinha de fazer bonito na 3.5 WS na caça ao Magnussen. Acho que foi depois de Monaco que eu te disse que o cara estava todo erratico e vc perderia suas ações. Que o Nars agora era para valer e só teria que vencer o Palmer. E não é que o Vandoorme se acertou com a caranga e vem atropelando nas últimas provas?, Foi fera em Socchi, ao ponto de que periga o vice do Nars.
        Esse tipo de coisas já não vai acontecer na F1 (por enquanto?). E ninguem melhor que vc para pensar em todos esses pilotaços que ganharam títulos porque faziam a diferença… hoje esse tipo de feras não tem vez. Lembrou de alguns desses diferenciados pelo arrojo e velocidade??

        • Bruz, lembro sim que joguei minhas fichas no Vandoorne, e ele não me decepcionou. Perdeu algumas corridas ganhas, é verdade, porém mais por erros de estratégias da equipe. Ele venceu de cara a primeira corrida que fez na GP 2. Gosto de gente assim, que chega chegando. Nasr precisou de 50 corridas para obter sua primeira vitória. Aliás, para começar a vencer precisou alterar seu estilo enfadonhamente cerebral, tolhido, conservador, e adotar mais as características agressivas do Ceccotto, hahaha, a quem tanto criticava. Piloto por piloto, sou muito mais Vandoorne do que Nasr, o qual, na minha opinião, tem o mesmo tipo de potencial, até menos, que Pizzonia, Ricardo Zonta, Di Grassi, Enrique Bernoldi e outros tinham, e que não foi suficiente para mantê-los na Fórmula 1. Nasr, a meu ver, ao chegar na GP 2, depois de levantar campeonatos nas categorias inferiores, delineou bem os contornos de seu talento, que certamente não são os de alguém fora-de-série.

          E o Tom Blomqvist, que impressionou bem você, é realmente o filho do Stig Blomqvist, sueco fera do rally, campeão mundial de 1984 com o Audi Quattro do insano Group B FIA, monstro que acelerava no cascalho quase igual a um F 1 da época, no asfalto. Eram os tempos de loucura de uma Era que ficou na história com pilotagens épicas, feitas na dimensão do impossível. Stig Blomqvist teria sido o inspirador da criação do famoso piloto misterioso do ótimo programa Top Gear, embora ele negue isso.

          Bem, para entrar na minha galeria de ases, é obrigatório ter arrojo e velocidade, rsrsrs, pois esse negócio de pilotos que se dedicam à culinária de galos em banho-maria só causa sono e tédio. Para evitar polêmicas na F 1, assim de cara cito logo dois no rally que sempre preencheram com sobras esse requisito: Walter Rohrl (a quem classifico como o Fred Astaire dos pedais) e Markku Alen (o filósofo do “Maximum Attack), para quem – ambos – não bastava apenas vencer, e sim vencer com a máxima distância para o segundo colocado, SEMPRE. É gente assim que levanta e agita arquibancadas, deixando todo mundo sem fôlego. Pilotos que honram a essência do automobilismo.

  2. Julianne
    Gostaria de saber uma opiniao sua. Sei que voce nao é vidente…rsrsrs. Mas voce acha que no futuro…lá pelos 2020…2021, poderiamos ter a volta dos V8 ??
    Abrcs

    • A progressão lógica vai na direção do que o Lucio comentou. O problema da F-1 é que a lógica às vezes é deixada de lado por interesses imediatistas.

      • Valeu Ju. Brigadao pela resposta. É…pelo jeito é indo se conformando.

    • Depois de liberar meu comentario lá encima, tocou ir na farmacia a pé, e fui pensando: “Que Merdes!!, Acabaram com a F1, agora não saberemos mesmo quem é o melhor piloto”. Mas veio o pensamento que poderemos estar vendo um momento de inflexão maravilhoso. Pensa JL, em materia de motores calóricos já não ha nada significativo a revolucionar. Com a inserção de novos sistemas para proporcionar potencia, se abriu um gigantesco leque de investigação, que pode levar a novos descubrimentos nas formas de propulção. Privadamente ninguem vai investir nisso, e a industria motora vai bem obrigado. Nada melhor que pegar uma categoria que tem um “Saber como Fazer”, toda a atençaõ mundial e muito dinheiro em jogo, para realizar essa fantástica evolução. Como já disse por ai, este ano é realmente atipico, quem for campeão foi por roubada e por estar na merdes. podia ser qualquer um do grid.
      Mas graças a isso, vai ver se de aqui a 20 anos os propulsores do mundo todo serám do jeito que ainda não podemos nem nos imaginar. ScFx? Sei não, Quem acreditaria há 20 anos no que virou Google?
      JL, se vc tiver nostalgia dos aspirados e competição de pilotos, recomendo em 2015 ver desde o inicio a R 3.5 WS (pode também ir esquecendo da TV, tudo vem por internet). Só se familiarizar com os pilotos que ja pega o gosto da coisa. Os Pneus não degradam e as carangas são mais ou menos da mesma performance, saindo vitoriosos aqueles que são os melhores.

  3. Eu pessoalme não acredito na volta de motores aspirados v8 v10 ou 12, o futuro são esses motores híbridos e até elétrico, quanto ao carro vencedor vejo a aerodinamica ainda um grande trunfo veja a redbull com um motor frágil sem potencia e a segunda colocada devido o caaro ter uma aerodinamica bem afinada.

  4. Uma belíssima análise, Ju, parabéns!

    Engraçado, no ano passado eu levantei uma questão sobre aqueles boatos de que a Mercedes teria o melhor motor, e tão logo começaram os testes de pré-temporada ficou evidente que não se tratava de especulação.

    Minha pulga atrás da orelha na época era de que alguém, de fora da Mercedes estava sabendo demais, ou, então, alguém de dentro estaria falando demais.

    Dito isto, os comentários de que a Honda está atrasada com seu projeto, se levarmos em conta que realmente a Mercedes estava um passo à frente nesta época do ano passado, quer dizer que a McLaren terá um ano complicado pela frente, e por isso já começo acreditar que Alonso vá acabar tirando um ano sabático.

    Um abraço!

  5. meu amigo BRUZ vc foi brilhante nos seus comentários ….quando dennis reclamou a coisa melhorou e a mclarem andou bem,,,eu sempre tive esse opinião num tem como quem vende um produto e vai competir contra ele da o mesmo logico que é um inferior INFELISMENTE, JU TERIA COMO A FIA OBRIGAR A SER O MESMO MOTOR ,SETUP E OUTRAS COIZITAS MAS??? PQ ASSIM realmente é difícil de competir, dennis falou que se vc olhar todos os treinos, em quase todos a mercedes foi 1 segundo mas rápido q os outros carros de motor mercedes é muita coisa pra ser o mesmo motor etc….

  6. A corrida da Rússia teve o resultado q teve graças a falhas de algumas equipes em evoluir de sexta para sábado.
    O asfalto russo tinha muito mais aderência do q tinham imaginado e quem apostou na redução das asas se deu bem.
    O Bottas, na sexta, fez tempos incríveis na simulação de corrida, pq a Williams tem baixa pressão aerodinâmica. O finlandês fez tempos bem melhores q os da Mercedes.
    O q a Mercedes fez? No sábado, buscou sua asa traseira e monkey seat usados na Bélgica e se deu bem.
    RedBull e Ferrari n perceberam q podiam correr com menos asas. O grip dos pneus era o suficiente para segurar nas curvas do circuito. Se deram mal. Foi uma corrida atípica para os austríacos. Como podem ter tomado um ferro tão grande numa pista cheia de curvas? Alguns se perguntaram. Classificaram-se mal (Vettel em 11º) e ficaram fora do pódio.
    A McLaren se deu bem tb pq é pobre em aerodinâmica.
    N acho q a McLaren cresceu. Foram RedBull e Ferrari q n leram direito os dados da sexta.
    O resultado normal seria as Mclarens ocupando as posições 7 e 8 ao fim da corrida. O q n chamaria a atenção de ninguém.
    Portanto, acho cedo para afirmar q a McLaren evoluiu no aspecto do motor.

    • Asa traseira da sexta
      http://img3.auto-motor-und-sport.de/Nico-Rosberg-Mercedes-Formel-1-GP-Russland-10-Oktober-2014-fotoshowBigImage-bfc616b-816984.jpg

      Asa do sábado e domingo
      https://pbs.twimg.com/media/Bzp0VLrIIAAy2WI.png

      Asa usada na Bélgica
      http://gms.cachefly.net/images/8a95dbfb87cc5606923babdd2bb13738/960.jpg

      Média de tempos da simulação de corrida na sexta
      Bottas: 1:44.167 (5 fast laps)
      Hamilton: 1:44.414 (6 fast laps) +0.247
      Rosberg: 1:44.870 (7 fast laps) +0.703
      Vergne: 1:44.897 (6 fast laps) +0.730
      Kvyat: 1:44.902 (5 fast laps) +0.735
      Button: 1:45.075 (8 fast laps) +0.908
      Pérez: 1:45.117 (9 fast laps) +0.950
      Magnussen: 1:45.180 (11 fast laps) +1.013
      Massa: 1:45.188 (5 fast laps) +1.021
      Vettel: 1:45.372 (5 fast laps) +1.205
      Räikkönen: 1:45.422 (6 fast laps) +1.255
      Ricciardo: 1:45.448 (9 fast laps) +1.281
      Hülkenberg: 1:45.472 (10 fast laps) +1.305

    • Boas Observações LM, e é válido o que vc diz a respeto de que as Red Bull poderiam ter ficado na frente das McLatas, porém, acabei de dar uma revisada nos tempos de corrida total. O Jenson chegou a 30 segundos do Lider, e o Magnussen a 54. Você sabe a quanto do primeiro chegaram nos últimos 4 GPs que revisei?? (de Spa a Suzuka), Sempre a mais de 1 seg. Isso quando não uma volta atrás ou nem chegaram.
      É claro que temos que ter consideração de que o ritmo de Lewis foi de cruzeiro apenas para cumprir tabela, mas também é certo que o circuito de Socchi é rápido. Já veremos em Austin e Brasil que são mais seletivos.

      • Correção: Sempre a mais de 1 min.

  7. Extraído do texto:

    (…)
    Teria a pressão das rivais a ver com possíveis atrasos na tentativa de chegar no nível da Mercedes? É bem possível que sim, pelos boatos que rondam o paddock e dão conta de que ao menos Honda e Renault (de novo) não estão cumprindo seus prazos.
    (…)

    Bem, as equipes não conseguem cumprir seus próprios prazos e a culpa do fracasso delas é da Mercedes, que apenas fez um trabalho melhor que os demais, além de ter uma dupla realmente forte?


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