regras - Julianne Cerasoli - Page 5 Skip to content

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Por que a F1 precisa de um teto orçamentário?

Lunático talvez tenha sido o termo mais leve atirado a Max Mosley quando o então presidente da FIA propôs o teto orçamentário de US$ 65 milhões. Na época, em 2009,
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Orçamentos caem após o acordo de restrição de gastos

Como vimos no post de terça-feira, os gastos na F1 chegaram a um patamar tão alto em meados da primeira década de 2000 que apenas as grandes montadoras poderiam bancar.
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Dinheiro não é garantia de felicidade na F1

É comum ter os times que lutam pelo campeonato encabeçando a lista dos maiores gastadores a cada temporada, o que leva à conclusão inicial de que dinheiro é fundamental neste
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Para onde vai o orçamento das equipes de F1?

Os custos da F1 são maiores que das demais categorias porque esta é a nata do automobilismo. É um campeonato de construtores, então o custo do carro de F1 é
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Novas regras trazem sentido à volta do KERS em 2011

Depois de um ano abandonado por comum acordo entre as equipes – nunca deixou de constar no regulamento – o KERS, ou sistema de recuperação de energia cinética, volta com
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O quanto se pode testar na F1?

Teve quem chiou quando a Ferrari andou por dois dias seguidos em sua pista em Fiorano logo após o lançamento do F150, dizendo que, mal o campeonato começara, os privilégios
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Desvendando a asa traseira móvel

HÁ UMA VERSÃO ATUALIZADA DESTE TEXTO AQUI Quatro campeões mundiais em carros competitivos, a incerteza de quem sairia na frente depois do imprevisível início de 2009, a volta de Schumacher…
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Asa móvel poderia ser usada mais de 3.000 vezes em 2010

Ninguém ainda está em condições de cravar se a asa traseira móvel vai funcionar, mas se alguém duvida que os carros estarão em posição de acioná-la, pode tirar o cavalo
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A briga da Red Bull com as gigantes da F1

Depois das desconfianças a respeito da súbita melhora de rendimento no Q3 ou da legalidade das asas dianteiras, agora é a administração da Red Bull que está sendo colocada à
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O que está por trás da F1 “verde”

Energias reaproveitáveis, motores “de carro comum”. Não é difícil ver que a F1 se encontra numa encruzilhada. Em seu DNA, a missão de ser a mais tecnológica e desenvolvida das
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susposul9

Os números impressionantes da telemetria da F1

Todo o trabalho de identificar anomalias nos carros, dentre muitas outras funções, fica a cargo de 150 a 300 sensores ligados – varia de acordo com a pista, devido ao peso do carro – em cada canto do chassi, que controlam o  desempenho do motor, a eficiência aerodinâmica, a pressão do óleo, a aderência dos pneus e o desgaste de freio, além de gerar informações chave para a comparação entre os companheiros de equipe e a melhoria dos tempos de volta.
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Um retrocesso e uma incógnita nas novas regras

A FIA explicou melhor o pacote de mudanças no regulamento que anunciou semana passada. Depois de um ano em que os pilotos tiveram mais liberdade para disputar posições, mais parece
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Faltou falar nas asas traseiras móveis

As asas traseiras móveis prometem dar pano pra manga nessa pré-temporada. Ninguém ainda tem certeza de como elas funcionarão – ou se darão certo. A promessa é, como sempre, aumentar
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Economia burra

Todos reclamam se um jogador de futebol falta ao treino. Pois é, na F-1, é proibido treinar. Não falo do preparo físico, que chega a durar oito horas na pré-temporada, mas da pilotagem em si. Visando a economia, os testes são limitados a 15 dias, no início do ano.
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Ferrari e Red Bull estão uma asa à frente

Um caminho que os engenheiros buscam para tirar o efeito das asas na reta é a flexão. Se o fluxo de ar fizer com que as asas fiquem mais planas e gerem menos resistência, melhor. Esse é o princípio do duto de ar da McLaren, assim como da nova – e polêmica – asa dianteira que Red Bull e Ferrari, não coincidentemente, os carros que dominaram na Alemanha.
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Há algo além da imagem de Massa em jogo – opinião da imprensa britânica

Muito foi escrito e dito nos últimos dias sobre a polêmica da inversão de posições no GP da Alemanha. Em geral, os brasileiros não perderam tempo em evocar a prova da Áustria, em 2002, e decretar o suicídio de Massa. Quem não o fez, como Felipe Motta, viu seu blog inundado de indignação.
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É o chefe quem manda – ordens de equipe que marcaram

Schumacher liderava o campeonato – ganhara 4 das 5 primeiras provas –, o carro era imbatível, mas mesmo assim Jean Todt achou que os 4 pontos que Michael levaria a mais se ganhasse a prova fariam falta no final e ordenou a troca de posições com Barrichello, que dominara todo o final de semana. Schumacher ganhou o campeonato por 144 a 77 e a Ferrari, por 221 a 92. A Ferrari foi multada em US$ 1 milhão, metade porque Schumi trocou de lugar com Rubens no pódio. Foi o episódio que desencadeou a regra que ninguém cumpre e que obriga a encenações bobas. Impossível comparar com o que aconteceu na Alemanha.
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O velho fantasma

Em uma temporada de F-1, disputa-se dois campeonatos: pilotos e construtores. Quem vai para a pista tem que somar pontos para seus patrões e fazer melhor que seu colega de trabalho. Estão nas mãos dos chefes, que querem tudo, menos que ambos tirem pontos do time. Está na cara que uma hora todos esses comprometimentos serão colocados à prova.
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FIA x Ferrari: round 2

A punição de Fernando Alonso no GP da Inglaterra ainda dá o que falar. Depois do diretor de prova, Charlie Whiting, dizer que avisou três vezes a Ferrari que o espanhol deveria devolver a posição a Kubica por ter tido vantagem sobre o polonês, dando a entender, ou o piloto, ou a equipe, desafiaram a FIA, os italianos responderam por meio da jornal Gazetta dello Sport.
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Quinta-feira movimentada em Silverstone

Bruno Senna não pilotará o GP da Inglaterra. Ele será substituído pelo japonês Yamamoto, provavelmente por questões financeiras. Um piloto medíocre, que nada acrescenta. Falaria o mesmo se fosse Chandhoko substituído. Sem comentários.
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O trabalho dos comissários

Como mostra esta reportagem da BBC - que foi ao ar antes da corrida, como se eles previssem o que estava para acontecer -, os comissários têm todas as informações imagináveis sobre os carros em tempo real, sabem com precisão de 1m onde eles estão na pista e estão em contato direto com as equipes.
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Levantando voo

A decolagem de Webber no GP da Europa semana passada é um alerta para a F-1. É sempre perigoso quando uma roda passa por cima da outra. E isso geralmente acontece quando há diferença de velocidades entre os carros.
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Safety Car decide para Hamilton e Ferrari

A Ferrari chiou muito após a prova de Valência. Tudo porque, quando o Safety Car entrou na pista, Hamilton pareceu desacelerar para que Alonso e Massa, que vinham logo atrás, ficassem presos enquanto ele acelerava na frente.
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Novidades para 2011

Várias questões que estavam atravantancando os projetos de 2011 foram decididas hoje. A FIA escolheu a Pirelli como fornecedora de pneus, anunciou a volta da regra dos 107% - quem se classificar com um tempo 7% acima da pole não pode largar – e introduziu as asas traseiras ajustáveis para dar mais chances de ultrapassagem, além de outras mudanças.
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