temporada 2010 - Julianne Cerasoli - Page 4 Skip to content

temporada 2010

E não é que Vettel mentiu?

A FOM, que anda cruel nos seus race edits que disponibiliza no f1.com, entregou mais um: Sebastian Vettel. O alemão fez uma cena no pódio, questionou o pobre Jo Bauer e justificou o fato de estar longe de Webber na relargada a uma falha no rádio. Disse que não sabia que o Safety Car entraria naquela volta.
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Melhora ou piora pra Ferrari?

Por mim, dá na mesma. Parece que Massa demorou - intencionalmente ou não - para entender o código.
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É só o começo

A revolta com a Ferrari na Alemanha tem, em parte, a ver com a transmissão. Em 2008, no mesmo circuito, também no meio do campeonato, Kovalainen, então na McLaren, recebeu instrução idêntica de Ron Dennis e abriu para Hamilton. Mas ninguém ouviu qualquer mensagem embaraçosa ou viu o gráfico que evidenciava a falsidade da manobra. Passou batido.
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Hungria – corrida: A versão ‘oficial’ de Galvão

Nunca na história da F1 um campeonato chegou à 12ª etapa com 5 claros concorrentes ao título e, por mais que Galvão Bueno faça campanha na Globo para a exclusão da Ferrari e pela redenção do Felipe ‘chuta o balde’ Massa, era isso que estava em jogo no domingo. Na La Sexta e na BBC, a previsão, com as McLaren atrás, era de que tudo terminasse ainda mais embolado. “A Ferrari tem o piloto, a McLaren tem os pontos e a Red Bull tem a velocidade”, resumiu Martin Brundle, ex-piloto que comenta na BBC.
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Massa x Alonso: a resposta na pista

Felipe Massa passou o final de semana todo dizendo que não era 2º piloto, mas, dentro da pista, pouco fez para mostrá-lo. Mais de 3 décimos atrás do companheiro na classificação, foi ultrapassado por Hamilton nos boxes, mas não chegou perto de pressionar o inglês, mesmo que a Ferrari tenha sido mais rápida que a McLaren todo o final de semana.
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Senna x Yamamoto: levar volta do companheiro, não dá

Os 6 carros das equipes novas completaram a corrida da Hungria. Os Hispania tiveram, como sempre, uma corrida solitária, tentando não atrapalhar ninguém, mas a performance de Bruno Senna foi impressionante.
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De la Rosa x Kobayashi: o melhor do ano

A Sauber conseguiu colocar seus 2 carros nos pontos pela 1ª vez em 2010. Isso, justamente num circuito de curvas lentas, onde o carro tinha sofrido em etapas anteriores. Para De la Rosa, tudo começou com uma classificação impressionante, em 9º, valendo-se das pequenas diferenças que definiram o Q2 e de sua experiência para ficar longe do tráfego que deixou seu companheiro no Q1. Mantendo-se longe de problemas, se beneficiou dos abandonos de Hamilton, Kubica e Rosberg. Mesmo sendo passado por Hulkenberg na largada, foi o 7º.
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Cadê o Massa?

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Hungria: curiosidades e estatísticas

Foi um dia de aniversários bem comemorados. Além dos 25 anos da corrida na Hungria, os 100 GPs da Red Bull foram celebrados, se não com a esperada dobradinha, com uma vitória que muito teve a ver com o rendimento do carro. Tirando o drive through de Vettel – que afirmou não ter percebido que o Safety Car entraria nos pits naquela volta, pois estava sem rádio –, dominaram todos os treinos, fecharam a 1ª fila pela 6ª vez no ano e tomaram de volta a liderança em ambos os campeonatos.
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Quantos motores foram usados após a Hungria

-  Será interessante ver como serão manejados os motores para Spa e Monza. É possível que Ferrari e Vettel, que já fizeram 2 corridas com o 6º motor, utilizem o 7º para essas provas e retornem ao que têm usado em Cingapura.
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Pontuação após Hungria

Em 2 corridas, Alonso tirou 17 pontos da liderança e transformou o campeonato, definitivamente, em uma disputa entre 5 pilotos. Com a queda da McLaren, Webber e Vettel começam a colocar ordem na casa, mas ainda sem demonstrar muita firmeza – ninguém duvida que eles podem colocar os pés entre as mãos em breve. Nos prateados, se Button continuar dificultando para si mesmo, a McLaren não vai ter trabalho para decidir seu primeiro piloto. Já a Red Bull não pode dizer o mesmo. Pela pontuação antiga, 9 pontos separariam o 2º do 5º.
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Hungria – corrida: campeonato embolou de vez

Parece que a F1 é viciada em polêmicas. E, assim, de jogo de equipe ferrarista para jogo de equipe da Red Bull, o campeonato é o mais apertado e imprevisível da história. Mesmo com um carro imbatível, corridas não são concursos de velocidade, e a Red Bull ficou, de novo, sem uma dobradinha lógica.
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Hungria – classificação: Só besteira na largada salva

E não é que num circuito travado a vantagem da Red Bull foi maior que a do altamente aerodinâmico de Barcelona? A distância já era óbvia desde os treinos, mas se tornou absurda na hora H. A única chance das Ferrari, mesmo que tenham um ritmo de corrida bom, é apostar em mais uma trapalhada de Vettel na largada.
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Hungria – treinos livres: Red Bull e… Ferrari na frente

Os pilotos da Red Bull ficaram a 0.5s de Alonso. Alonso, por sua vez, a 0.6s do resto. É bom lembrar que Hungaroring é a pista em que o combustível faz mais diferença no ano – cerca de 0.08s por volta. Como o setor em que o peso mais influi era o 2º, justamente onde a Ferrari perdia, é plausível imaginar que eles estavam mais pesados. Julgando pelo comportamento dos carros, Red Rull e Ferrari estão, sim, muito mais no chão que a McLaren. O tráfego complicou também, principalmente quando os pilotos testaram o pneu macio.
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A aposta da Ferrari

O que aconteceu na Alemanha mostrou o que a maioria já tinha percebido, que a Ferrari aposta todas suas fichas em Alonso, mas tirou o foco da forte reação que a equipe italiana mostrou em Hockenhein. O carro, que já era bom em pistas com curvas de baixa, como Mônaco e Canadá – Alonso era aposta certeira para a pole no principado e foi 3º porque se atrapalhou com retardatários em Montreal –, é o que mais evoluiu nas últimas 3 provas.
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Alemanha – corrida: “É a Ferrari errada que está na frente”

“A grande mudança no campeonato está prestes a começar”, anuncia Antonio Lobato na La Sexta, esperando, enfim, a ‘remontada’ que a Ferrari ensaia há mais de 1 mês. A expectativa é a mesma na Globo e na BBC, que vê a prova como um duelo direto entre Alonso e Vettel.
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Ferrari e Red Bull estão uma asa à frente

Um caminho que os engenheiros buscam para tirar o efeito das asas na reta é a flexão. Se o fluxo de ar fizer com que as asas fiquem mais planas e gerem menos resistência, melhor. Esse é o princípio do duto de ar da McLaren, assim como da nova – e polêmica – asa dianteira que Red Bull e Ferrari, não coincidentemente, os carros que dominaram na Alemanha.
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Há algo além da imagem de Massa em jogo – opinião da imprensa britânica

Muito foi escrito e dito nos últimos dias sobre a polêmica da inversão de posições no GP da Alemanha. Em geral, os brasileiros não perderam tempo em evocar a prova da Áustria, em 2002, e decretar o suicídio de Massa. Quem não o fez, como Felipe Motta, viu seu blog inundado de indignação.
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É o chefe quem manda – ordens de equipe que marcaram

Schumacher liderava o campeonato – ganhara 4 das 5 primeiras provas –, o carro era imbatível, mas mesmo assim Jean Todt achou que os 4 pontos que Michael levaria a mais se ganhasse a prova fariam falta no final e ordenou a troca de posições com Barrichello, que dominara todo o final de semana. Schumacher ganhou o campeonato por 144 a 77 e a Ferrari, por 221 a 92. A Ferrari foi multada em US$ 1 milhão, metade porque Schumi trocou de lugar com Rubens no pódio. Foi o episódio que desencadeou a regra que ninguém cumpre e que obriga a encenações bobas. Impossível comparar com o que aconteceu na Alemanha.
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Alonso x Massa: pra que simplificar?

A distância para Alonso era de 1.5s, diferença que caiu pela metade após o espanhol parar antes do brasileiro, estratégia que pode ser explicada como uma reação à parada de Vettel – ou seja, a intenção era manter a dobradinha. Mas eles certamente não ficaram desapontados se seu piloto mais bem colocado no campeonato tivesse saído na frente.
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Mercedes e Williams: duelos apertados

Os alemães esperavam se classificar na 3ª fila, brigando com as McLaren, mas Schumacher acabou ficando no Q2. Rosberg passou por 8 milésimos e só conseguiu largar à frente de Hulkenberg porque nenhum dos Williams melhorou o tempo na última parte da classificação.
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Estatísticas e curiosidades do GP da Alemanha

Numa corrida um tanto melancólica depois de más largadas, a Williams atingiu a marca de 100 provas sem vencer. A última vitória foi de Montoya, em 2004, no GP do Brasil.
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Quando motores foram usados após a Alemanha

No final da corrida, o engenheiro de Alonso o alertou “cuide do motor porque vamos precisar bastante desse amigo”. E como. As Ferrari chegam ao 6º motor dos 8 que o regulamento permite – e faltam 8 corridas, sendo pelos menos duas “assassinas” na propulsores – Spa e Monza.
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O velho fantasma

Em uma temporada de F-1, disputa-se dois campeonatos: pilotos e construtores. Quem vai para a pista tem que somar pontos para seus patrões e fazer melhor que seu colega de trabalho. Estão nas mãos dos chefes, que querem tudo, menos que ambos tirem pontos do time. Está na cara que uma hora todos esses comprometimentos serão colocados à prova.
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Campeonato após Alemanha – pontuação nova e antiga

Traduzindo o campeonato para a pontuação à qual estamos mais acostumados, 17 pontos separam Hamilton, 1º, de Alonso, 5º. Nada mal. Dá para perceber que a nova pontuação premia a regularidade de Button, que fica na frente do mais vitorioso Webber. E como será a próxima corrida na Red Bull, com ambos os pilotos empatados?
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Nada mal para um 2º piloto – parte 2

E mais uma vez vimos uma corrida decidida da maneira que ninguém quer ver, mas da qual ninguém consegue escapar. Pensando no campeonato, a Ferrari não tinha muita escolha, já que todos seus esforços de desenvolvimento estão focados na única possibilidade que a equipe tem de ganhar alguma coisa esse ano: o campeonato de pilotos com Alonso. Eles não podiam nem ter arriscado uma briga que tirasse ambos da pista, nem ver o espanhol fazer 7 pontos a menos. Podiam, sim, ter invertido as posições de maneira menos amadora.
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Luta entre companheiros na classificação

Button 4 x 7 Hamilton Schumacher 2 x 9 Rosberg Vettel 6 x 5 Webber Massa 3 x 8 Alonso Barrichello 8 x 3 Hulkenberg Kubica 11 x 0 Petrov
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Alemanha – classificação: Vettel e Alonso em outra liga

E por 2 milésimos a Ferrari não conseguiu chegar a sua 1ª pole em quase 2 anos. Veio-me à cabeça a decisão do campeonato de 1997, quando Schumacher, Villeneuve e Frentzen fizeram o mesmo tempo pela pole. A pista mais curta ajudou, mas é inegável que a Ferrari chegou.
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Massa nasceu de novo?

Amanhã faz um ano que Felipe Massa sofreu o acidente que fez muitos se perguntassem se ele voltaria a ser o mesmo. E alguns continuam perguntando.
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Alemanha – treinos livres: Ferrari chega junto

O panorama não mudou muito em relação a Silverstone. A Ferrari parece mais próxima, mas os long runs do Red Bull foram os mais fortes. A Mercedes aparece bem e a McLaren continua com problemas. Especialmente Hamilton, que só deu 10 voltas na 2ª sessão por conta da batida. A Williams continua sua evolução, andando perto da Renault.
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Alguém acha que ele volta?

Um grande piloto, um tipo que faz falta. Onde será que ele estaria agora? Teria a vaga de Button? O campeão teria ficado onde estava e não teríamos Schumacher? Seriaa
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Os melhores momentos do rádio na F1

10 Raikkonen: “Don’t talk to me in the middle of the corner!” [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=24oTHamdkcY] Talvez esse seja o momento de maior emoção de Kimi Raikkonen no volante de um F1. Primeiro,
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Promessa de uma corrida daquelas

Para complicar, está prevista chuva para sexta e sábado, o que deixaria a pista sem aderência para os pneus super macios no domingo. Para a corrida, inclusive, a previsão é de 22ºC, ou seja, pouco para o pneu duro.
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Ainda dá para Alonso?

Antes do início da temporada, ele era o favorito de muitos. Na metade do campeonato, é o 5º colocado, 47 pontos atrás do líder. Mas Fernando Alonso tem certeza de que pode chegar. E tem razão.
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Pilotos votam nos melhores

O jornal alemão Bild fez uma votação entre os pilotos – apenas as duplas da Williams e da Renault não participaram – sobre vários temas. As respostas eram sigilosas e o sensacionalista diário manchetou que Hamilton foi considerado o mais antipático entre os colegas.
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Inglaterra – corrida: simplesmente desproporcional

A transmissão da BBC começa de maneira bem familiar aos brasileiros: “em lugar nenhum do mundo se tem uma torcida como essa”, vibram os ingleses com a manutenção da prova em Silverstone. Em meio à decepção com a performance da McLaren, se voltam para a confusão das asas da Red Bull.
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Sobrevivente, de novo

São Paulo, dia 2 de novembro de 2008. Na disputa do título, o inglês Lewis Hamilton e o brasileiro Felipe Massa. Na rabeira, pilotando uma sofrível Honda, o inglês Jenson Button e o brasileiro Rubens Barrichello. Para os especialistas, Button era um azarado, nunca esteve no lugar certo na hora exata, e Rubinho, um aposentado em atividade.
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FIA x Ferrari: round 2

A punição de Fernando Alonso no GP da Inglaterra ainda dá o que falar. Depois do diretor de prova, Charlie Whiting, dizer que avisou três vezes a Ferrari que o espanhol deveria devolver a posição a Kubica por ter tido vantagem sobre o polonês, dando a entender, ou o piloto, ou a equipe, desafiaram a FIA, os italianos responderam por meio da jornal Gazetta dello Sport.
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Inglaterra – classificação: Ingleses resignados com a McLaren

Ondulações à parte, todos estavam felizes em continuar em Silverstone depois de mais de um ano de incerteza. Com arquibancada lotada e uma parte nova, a “verdinha” para Luis Roberto, na Globo, os ingleses só não esperavam ver a McLaren tão atrás. “A F1 volta à casa do automobilismo britânico. A plateia espera uma ótima performance da McLaren, mas as atualizações que eles trouxeram não funcionaram e eles tiveram que voltar à configuração antiga”, o narrador Jonathan Legard começa a transmissão. “O carro deles é muito baixo e isso não deu certo junto do escapamento que joga os gases no difusor”, explica o comentarista Martin Brundle.
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Barrichello x Hulkenberg: botando as mangas de fora

Estreando os escapes no estilo Red Bull, a Williams teve uma corrida forte em casa e conseguiu, pela 1ª vez no ano, pontuar com ambos os carros.
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Schumacher x Rosberg: mais uma lavada

Schumacher teve outra corrida para esquecer na Inglaterra. Normalmente, quando vemos uma diferença grande entre os pilotos na classificação - como no caso de Alonso e Massa, Hamilton e Button - ela tende a se dissipar durante a corrida, dando razão à explicação de que o piloto mais lento não conseguiu tirar o máximo do carro em uma volta no sábado.
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Vettel x Webber: muito barulho por nada

Muito se falou da asa dianteira que a Red Bull tirou do carro de Webber e colocou no do preferido Vettel, mas a peça que fez diferença na corrida foi a asa de Hamilton, que com um leve toque na 1ª curva acabou com a corrida de Vettel e toda a estratégia da Red Bull de colocar seu pupilo na liderança do campeonato.
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Inglaterra: estatísticas e curiosidades

Este é o segredo da liderança de Hamilton: maior número de pódios e não de vitórias, como seria de se esperar pelo novo sistema de pontuação.
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Barrichello em programa de carros inglês

Essa é para quem ainda menospreza o Rubinho, que não é campeão do mundo por outros fatores - decisões erradas na carreira, algumas oportunidades perdidas -, não por não ser bom piloto.
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Campeonato após Inglaterra – pontuação nova e antiga

Para quem acha que o campeonato apertado é resultado da nova pontuação, Webber e Hamilton estariam empatados se a pontuação antiga tivesse sido mantida - com o australiano na frente por ter mais vitórias. Button cairia para 3º e Vettel e Rosberg também estariam empatados, em 4º - com o piloto da Red Bull na frente.
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Nada mal para um 2º piloto

E parece que, pra fazer Webber andar, é só desafiá-lo. E pra fazer Vettel errar, é só colocar Webber na frente dele. A Red Bull alimentou um problema interno sem qualquer necessidade ao tirar a asa dianteira nova do carro do australiano e dar para o queridinho alemão, que fez de tudo pra se manter na frente do companheiro na largada e acabou com um pneu furado.
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Os Red Bull não estavam iguais

No treino da manhã de hoje, Vettel danificou sua nova asa dianteira. Como a Red Bull só tinha duas delas, decidiu colocar a única que restava no carro do alemão para a classificação. Webber, é claro, não gosto nada disso.
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Inglaterra – Classificação: Eles continuam voando

O chefe da Red Bull, Christian Horner, já havia avisado: colocar os escapes soprando dentro do difusor não é o segredo da Red Bull. Se alguém duvidava, Vettel colocou 8 décimos no concorrente mais próximo, Alonso.
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Inglaterra – treinos livres: Red Bull sobrando

A decepção ficou por conta da McLaren, que estreava seu pacote que copia o escape da Red Bull. Parece que ainda não funciona muito bem. Hamilton ficou mais tempo fora do que dentro da pista com os pneus moles, tinha o carro muito nervoso e não conseguiu uma boa volta rápida.
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Quinta-feira movimentada em Silverstone

Bruno Senna não pilotará o GP da Inglaterra. Ele será substituído pelo japonês Yamamoto, provavelmente por questões financeiras. Um piloto medíocre, que nada acrescenta. Falaria o mesmo se fosse Chandhoko substituído. Sem comentários.
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Show de Red Bull covers

Depois da profusão de dutos de ar, cópias da McLaren que estão longe de dar o mesmo resultado que os dos prateados, a nova moda é reproduzir os escapamentos da Red Bull. Ao invés dos gases saírem no local tradicional, são direcionados para a parte de baixo do carro, juntando-se ao ar que passa pelo difusor. Em inglês, ficou conhecido como blown diffuser, algo como difusor soprado, justamente porque é a união da liberação desses gases quentes do escapamento, que atrapalham a aerodinâmica, com o caminho deliberado pelo difusor.
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O trabalho dos comissários

Como mostra esta reportagem da BBC - que foi ao ar antes da corrida, como se eles previssem o que estava para acontecer -, os comissários têm todas as informações imagináveis sobre os carros em tempo real, sabem com precisão de 1m onde eles estão na pista e estão em contato direto com as equipes.
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F1 em clima de Copa

Na transmissão da La Sexta, espanhola, a repórter Nira Juanco faz uma espécie de diário em cada GP.
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Europa – corrida: “Bom humor é fundamental”, diz Galvão. Ouviu, Alonso?

Circuito desinteressante, com histórico de corridas pra lá de mornas, os carros mais rápidos largando na frente. Não é à tôa que os ingleses da BBC se esforçavam para motivar a audiência a não trocá-los pela seleção do país, que entraria em campo contra a Alemanha 2h após a largada. “A Ferrari é melhor na corrida que na classificação e Button está fora de posição (em 7º)”, brada o comentarista Martin Brundle. A essa altura, Galvão Bueno, de volta ao comando das narrações na Globo, já tinha se rendido. “Aí está Plácido Domingo e seu terno panamá”, comenta.
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Levantando voo

A decolagem de Webber no GP da Europa semana passada é um alerta para a F-1. É sempre perigoso quando uma roda passa por cima da outra. E isso geralmente acontece quando há diferença de velocidades entre os carros.
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Culpa do duto?

Há quem culpe o duto que estola a asa traseira pelo acidente entre Kovalainen e Webber. Se o piloto da Red Bull tivesse o acionado, ganharia velocidade rapidamente. Mas dá para ver no vídeo onboard que esse não foi o caso
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Europa – classificação: Nem com a “aderência da torcida”

À medida que a classificação para o GP da Europa se aproxima, há uma expectativa real de que a Ferrari mude a cara do campeonato. Pelo menos por parte dos ingleses. “Será que os vermelhos vão mexer com a temporada da mesma maneira que Fernando Alonso fez com a popularidade da F1 na Espanha?”, pergunta o narrador da BBC, Jonathan Legard.
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Red Bull Air Race em Valência?

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Quando motores foram usados após Valência

É curioso que Vettel chegue ao 5º motor antes de Webber, que já teve 2 quebras
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Safety Car decide para Hamilton e Ferrari

A Ferrari chiou muito após a prova de Valência. Tudo porque, quando o Safety Car entrou na pista, Hamilton pareceu desacelerar para que Alonso e Massa, que vinham logo atrás, ficassem presos enquanto ele acelerava na frente.
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Kobayashi x De la Rosa: diferentes estratégias

A Sauber, largando em 16º e 18º, decidiu atirar para todo lado e colocar De la Rosa de pneu super macio e Kobayashi de médio na 1ª fase da corrida.
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Glock x Di Grassi: melhor do ano para o brasileiro

Glock culpou uma escolha errada de pneus para ficar atrás do companheiro pela 1ª vez no ano, mas o desempenho de Di Grassi na corrida, quando foi mais de meio segundo mais rápido e se classificou como o melhor das equipes novas, mostra o ótimo trabalho do brasileiro.
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Devagar, e sempre

O rendimento de Lotus, Hispania e Virgin não é algo novo na F-1, que apenas de 10 anos para cá se tornou cara demais para aventureiros e pagou o preço ao ver um grid esvaziado. Cabe aos pilotos e equipes lidar com isso.
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Europa – voltas mais rápidas

Por pouco Schumacher, que correu boa parte da prova sozinho e com pneus novos, apenas à frente das equipes estreantes, ficou com sua 1ª volta mais rápida depois do retorno.
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Campeonato após Valência: pontuação antiga e nova

E a McLaren liderando ambos os campeonatos mesmo sem o grande pacote de desenvolvimento, que deve chegar em Silverstone. Eles estão dando uma aula de evolução na Red Bull.
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Europa – corrida: Red Bull te dá asas

E mais uma vez os carros das equipes novas foram decisivos para a corrida. Numa prova sonolenta em Valência – mais uma prova de que pneus no limite e uma pista que permite ultrapassagem são tudo – a prova caminhava para uma guerra tática entre os 4, 5 primeiros para ver quem atacava na hora certa virou uma confusão por conta do acidente entre Webber e Kovalainen.
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Começa a reação

A Ferrari sabe que está no lucro. Com um carro que oscila entre a terceira e a quinta força do campeonato, dependo do tipo de circuito e pneu, Alonso está a um terceiro lugar do líder Hamilton. Mais real é a posição entre os construtores, a 54 pontos da McLaren. O erro foi depositar tempo e recursos na cópia do duto de ar dos rivais ingleses, que se mostrou pouco eficiente. Pior, desviou o foco das maiores necessidades do carro.
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Europa – classificação: Vexame da Mercedes

Num dia em que a Red Bull voltou à ponta, a principal notícia foi a queda da Mercedes pela 1ª vez no Q2 com ambos os carros, que provavelmente tiveram dificuldades com os pneus moles – fizeram suas voltas mais rápidas com os duros. Com isso, Schumacher foi o pior classificado entre os pilotos que usam motores Mercedes, num dia em que a Force India, acostumada a beliscar até 2 vagas no O3, também ficou pelo caminho.
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