Especiais - Julianne Cerasoli - Page 9 Skip to content

Especiais

Monza – transmissão: Dureza inglesa, Bafta alemão e deleite espanhol

E não é que Galvão Bueno se segurou? Tudo bem que toda aquela história de que “Button revolucionou a forma de acertar o carro em Monza”, esquecendo que isso só
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Espanhóis já sabem quem será campeão

Fernando Alonso esteve ontem no programa humorístico espanhol “El Hormiguero” e participou de uma brincadeira que “desvendou” como será o final do campeonato. Qualquer semelhança com a realidade após 5
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Bélgica – corrida: “Mais uma Vettelada”

Por mais que Hamilton faça um campeonato impecável e Webber finalmente se encontre com a sorte, para a Globo só existe Fernando Alonso, 5º no campeonato. Torcer é o que
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Será que a Globo chega lá?

A Globo pode se defender dizendo que é muito mais caro para uma emissora brasileira enviar uma equipe do tamanho do que têm La Sexta, Rai, RTL e BBC, até porque a maioria das corridas é realizada na Europa. Ok, mas eles já têm 1 narrador, 2 comentaristas, 1 produtor, 1 repórter e 1 cinegrafista, pelo menos. Será impossível fazer 2 ou 3 matérias especiais por final de semana e, entre uma e outra, colocar Burti e Reginaldo para apresentar e comentar antes da corrida?
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A vida secreta de Hamilton

O que será que o vice-líder do campeonato anda fazendo por aí? Recuperando obras de arte roubadas de seu amigo Thierry Henry, é claro! [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=HeM5_IAMxBo&feature=player_embedded] [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=rOkVimftaxk&feature=player_embedded] [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=l7YK_PTcAV0&feature=player_embedded]
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Concorrentes ao título: Fernando Alonso

Já aconteceu de tudo um pouco com Fernando Alonso neste seu 1º ano de Ferrari. Herdou a vitória com uma falha mecânica de Vettel; bateu na 1ª curva e subiu de último para 4º, mesma posição de conseguiu depois de um drive through por queimar a largada; estourou o motor a uma volta do final depois de guiar sem parte da embreagem a corrida toda; lucrou com a quebra de Hamilton para ser 2º em casa; viu seu excesso de confiança acabar nos muros de Mônaco e depois recuperou 18 posições na corrida; perdeu uma chance de vitória em meio a retardatários; esteve na hora errada e no lugar errado quando o Safety Car entrou na pista; ao não devolver uma posição, perdeu 14 nas mãos dos comissários e, para fechar com chave de ouro – faltando ainda 7 corridas! – está, de novo, no meio do escândalo do momento.
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Concorrentes ao título: Jenson Button

Button é o mineirinho do campeonato. Na surdina, vai aproveitando as oportunidades que surgem, especialmente em provas taticamente complexas, e mira nos “big points”. Foi assim no começo da temporada, quando fez a leitura correta em corridas com períodos na chuva e no seco – já havia feito isso na Hungria, em 2006, palco de sua 1ª vitória – e ganhou na Austrália e na China logo de cara. Foi assim na metade da temporada: quando a McLaren foi dominante, fez 3 pódios seguidos.
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Concorrentes ao título: Sebastian Vettel

Vettel seria a aposta certeira ao título de 2010. Sentado no melhor carro, extremamente veloz, fruto do programa de desenvolvimento de pilotos da Red Bull. Mas tem mostrado uma faceta que até esse ano a F1 não tinha visto: sob pressão, erra. E está longe de ser dos mais decididos quando tem que ultrapassar – reputação recuperada, em parte, na Inglaterra.
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Concorrentes ao título: Lewis Hamilton

Há quem diga que seja trauma ou ideia fixa, mas Alonso vem dizendo desde o início da temporada que o homem a ser batido é Lewis Hamilton. Os resultados dão razão ao espanhol. Depois de um começo em que os pontos não vinham por circunstâncias que fugiam um pouco de seu controle – estratégia errada na Austrália, falha da equipe na classificação na Malásia e quebra na Espanha –, Lewis emplacou uma sequência de 4 pódios, sendo 2 vitórias, e tomou a ponta da tabela. Com o mau rendimento do carro nas últimas provas e, principalmente, outra quebra na última corrida, perdeu a liderança do campeonato. A diferença para Webber, no entanto, é de apenas 4 pontos.
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Concorrentes ao título: Mark Webber

Num sistema de pontuação que beneficia o vencedor, Mark Webber, com o dobro de triunfos dos concorrentes, tem apenas 4 pontos de vantagem. Isso, devido a pelo menos 3 erros seus: nas classificações do Bahrein (levou 1.183s de Vettel) e da Alemanha (se perdeu logo na curva 1 e abortou a última volta) e na corrida da Austrália, quando encheu a traseira de Hamilton nas voltas finais. E ainda tem uma parcela de culpa no acidente de Valência com Kovalainen – pra que pegar um vácuo tão longo num carro tão mais lento?
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Schumi dando uma de cowboy

A repórter da BBC Lee McKenzie enfrentou ninguém menos que Michael Schumacher num concurso beneficente de equitação. O evento foi realizado pela mulher de Michael, Corinna, no rancho do casal,
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Ordens de equipe por ingleses e espanhóis

Enquanto a espanhola La Sexta busca justificativas para as ações da Ferrari, apoiando-se no fato que as ordens são naturais e deixando de citar que são proibidas, os ingleses se perguntam: já que a regra é falha por princípio, o que fazer com ela?
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Hungria – corrida: A versão ‘oficial’ de Galvão

Nunca na história da F1 um campeonato chegou à 12ª etapa com 5 claros concorrentes ao título e, por mais que Galvão Bueno faça campanha na Globo para a exclusão da Ferrari e pela redenção do Felipe ‘chuta o balde’ Massa, era isso que estava em jogo no domingo. Na La Sexta e na BBC, a previsão, com as McLaren atrás, era de que tudo terminasse ainda mais embolado. “A Ferrari tem o piloto, a McLaren tem os pontos e a Red Bull tem a velocidade”, resumiu Martin Brundle, ex-piloto que comenta na BBC.
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Alemanha – corrida: “É a Ferrari errada que está na frente”

“A grande mudança no campeonato está prestes a começar”, anuncia Antonio Lobato na La Sexta, esperando, enfim, a ‘remontada’ que a Ferrari ensaia há mais de 1 mês. A expectativa é a mesma na Globo e na BBC, que vê a prova como um duelo direto entre Alonso e Vettel.
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Há algo além da imagem de Massa em jogo – opinião da imprensa britânica

Muito foi escrito e dito nos últimos dias sobre a polêmica da inversão de posições no GP da Alemanha. Em geral, os brasileiros não perderam tempo em evocar a prova da Áustria, em 2002, e decretar o suicídio de Massa. Quem não o fez, como Felipe Motta, viu seu blog inundado de indignação.
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É o chefe quem manda – ordens de equipe que marcaram

Schumacher liderava o campeonato – ganhara 4 das 5 primeiras provas –, o carro era imbatível, mas mesmo assim Jean Todt achou que os 4 pontos que Michael levaria a mais se ganhasse a prova fariam falta no final e ordenou a troca de posições com Barrichello, que dominara todo o final de semana. Schumacher ganhou o campeonato por 144 a 77 e a Ferrari, por 221 a 92. A Ferrari foi multada em US$ 1 milhão, metade porque Schumi trocou de lugar com Rubens no pódio. Foi o episódio que desencadeou a regra que ninguém cumpre e que obriga a encenações bobas. Impossível comparar com o que aconteceu na Alemanha.
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Pilotos votam nos melhores

O jornal alemão Bild fez uma votação entre os pilotos – apenas as duplas da Williams e da Renault não participaram – sobre vários temas. As respostas eram sigilosas e o sensacionalista diário manchetou que Hamilton foi considerado o mais antipático entre os colegas.
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Inglaterra – corrida: simplesmente desproporcional

A transmissão da BBC começa de maneira bem familiar aos brasileiros: “em lugar nenhum do mundo se tem uma torcida como essa”, vibram os ingleses com a manutenção da prova em Silverstone. Em meio à decepção com a performance da McLaren, se voltam para a confusão das asas da Red Bull.
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Inglaterra – classificação: Ingleses resignados com a McLaren

Ondulações à parte, todos estavam felizes em continuar em Silverstone depois de mais de um ano de incerteza. Com arquibancada lotada e uma parte nova, a “verdinha” para Luis Roberto, na Globo, os ingleses só não esperavam ver a McLaren tão atrás. “A F1 volta à casa do automobilismo britânico. A plateia espera uma ótima performance da McLaren, mas as atualizações que eles trouxeram não funcionaram e eles tiveram que voltar à configuração antiga”, o narrador Jonathan Legard começa a transmissão. “O carro deles é muito baixo e isso não deu certo junto do escapamento que joga os gases no difusor”, explica o comentarista Martin Brundle.
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Barrichello em programa de carros inglês

Essa é para quem ainda menospreza o Rubinho, que não é campeão do mundo por outros fatores - decisões erradas na carreira, algumas oportunidades perdidas -, não por não ser bom piloto.
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O trabalho dos comissários

Como mostra esta reportagem da BBC - que foi ao ar antes da corrida, como se eles previssem o que estava para acontecer -, os comissários têm todas as informações imagináveis sobre os carros em tempo real, sabem com precisão de 1m onde eles estão na pista e estão em contato direto com as equipes.
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F1 em clima de Copa

Na transmissão da La Sexta, espanhola, a repórter Nira Juanco faz uma espécie de diário em cada GP.
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Europa – corrida: “Bom humor é fundamental”, diz Galvão. Ouviu, Alonso?

Circuito desinteressante, com histórico de corridas pra lá de mornas, os carros mais rápidos largando na frente. Não é à tôa que os ingleses da BBC se esforçavam para motivar a audiência a não trocá-los pela seleção do país, que entraria em campo contra a Alemanha 2h após a largada. “A Ferrari é melhor na corrida que na classificação e Button está fora de posição (em 7º)”, brada o comentarista Martin Brundle. A essa altura, Galvão Bueno, de volta ao comando das narrações na Globo, já tinha se rendido. “Aí está Plácido Domingo e seu terno panamá”, comenta.
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Europa – classificação: Nem com a “aderência da torcida”

À medida que a classificação para o GP da Europa se aproxima, há uma expectativa real de que a Ferrari mude a cara do campeonato. Pelo menos por parte dos ingleses. “Será que os vermelhos vão mexer com a temporada da mesma maneira que Fernando Alonso fez com a popularidade da F1 na Espanha?”, pergunta o narrador da BBC, Jonathan Legard.
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Schumi rebate a BBC

Schumacher foi duramente criticado pela turma da BBC após a corrida do Canadá. Martin Brundle chegou a falar que foi seu “pior final de semana do ano”. Eddie Jordan, contra a volta do heptacampeão desde o início da temporada, tinha um certo ar de triunfo.
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Canadá – corrida: “Agora foi pro chamado espaço”

Na volta 10, todos estranham a parada de Kubica, que deveria ir mais longe com os pneus duros. Para Reginaldo, “deve ter tido problema”. Brundle vê a possibilidade de um furo. Todos errados. Era o pneu duro que não aguentara.
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Canadá – classificação: “Parece que estão com o mesmo pneu”

Os ingleses da BBC começam a transmissão do treino classificatório com uma promessa: “Essa pista faz as coisas acontecerem”, diz o narrador Jonathan Legard. E ele nem sabia que teríamos o sábado mais intrigante da temporada.
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Turquia – corrida: “de quanto precisam essas Red Bull para se enroscarem?”

“São 2 pilotos brigando sem pensar que correm pela mesma equipe. Vai ser um debriefing tenso, porque ambos foram instruídos a economizar combustível e a 1ª coisa que Hamilton vê é seu companheiro o passando” e pela cara de Lewis no pódio, Brundle estava certo.
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De onde veio essa Red Bull?

A BBC - com o capricho de sempre - resumiu em 2min a história da equipe de latinhas de energéticos que vem dando um banho naqueles que têm as corridas no seu DNA.
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Turquia – classificação: Espanhóis viram a casaca

Para Martin Brundle, comentarista da BBC, inglesa, classificação será prateada e Alonso, azarão. “Não figurou no topo da lista de tempos em nenhum momento. Mas pela 1ª vez a Red Bull se sente ameaçada aos sábados, pela McLaren.” Era o indício de que, em alguns minutos, os italianos prefeririam arrancar o adesivo comemorativo dos 800 GPs de seus carros.
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Mônaco – corrida: “Madre mia. Que medo! Melhor tirarem a câmera”

Sem querer desanimar, Galvão Bueno já vai falando que “em Mônaco, pole é meio caminho andado.” Barrichello decidiu não colaborar com o marasmo e ganhou 2 posições na largada. “Tá se especializando em largada. Que show de Rubinho!”, Galvão vibra e completa que “papel de Massa é esse mesmo, acompanhar os outros.”
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Mônaco – classificação: “Eles têm que ir pra cima e parar de reclamar”

“A Ferrari vive drama”. É nesse tom que Galvão Bueno começa a transmissão. Os espanhóis também. “Não sei se eu conto ou deixo para você”, o apresentador Antonio Lobato se dirige ao comentarista Marc Gené. “Temíamos pela caixa de câmbio, mas foi muito pior. Fernando não vai disputar a classificação”, diz Lobato, com cara de enterro.
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Espanha – corrida: “E que Deus ilumine o Dunga”

As 3h de transmissão – sim! – na Inglaterra começam com a expectativa de lavada da Red Bull, mas o comentarista Eddie Jordan não perde a oportunidade de colocar um tempero na relação entre Rosberg e Schumacher. “Será que veremos a mesma história de Benetton e Ferrari, com Michael impondo-se com seu jeito de ser e seu esforço no desenvolvimento?”, pergunta Jordan.
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Espanha – classificação: “Joguem o duto F fora e copiem a Red Bull!”

Para espanhóis e ingleses, chegou a hora da verdade, em que vamos saber quem trabalhou melhor nas 3 semanas sem corridas. Na BBC, destacam a Mercedes. “Será esse o carro que vai salvar o ano de Schumacher?”, pergunta o repórter Ted Kravitz. Antonio Lobato, da La Sexta, está de olho na Red Bull. “Nos treinos eles estavam 8, 9 décimos na frente. Eles estão em outro planeta.”
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