F1 Como acompanhar um teste de pré-temporada - Julianne Cerasoli Skip to content

Como acompanhar um teste de pré-temporada

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Há 12 meses, tínhamos passado da metade da pré-temporada de 2015, em que Romain Grosjean com a Lotus e Felipe Nasr com a Sauber chegaram a liderar sessões e na qual a Mercedes terminou com os dois melhores tempos – mas com a Williams a poucos décimos (e à frente da Ferrari).

Foram fatos que se confirmaram na temporada? Sabemos que não. Mas também foi possível ver nos testes alguns indícios do que viria pela frente: a própria Sauber foi quem mais andou e essa confiabilidade foi importante para um time sem recursos conquistar bons pontos no início do ano. A Mercedes esteve tranquila por todo o tempo, demonstrando uma superioridade que ficaria evidente já na primeira prova e a Ferrari, principalmente nas simulações de corrida, provou que estava de volta ao páreo. Por outro lado, a McLaren mal conseguiu andar e não deixou dúvidas de que teria pelo menos um início de ano duro, assim como a Red Bull, às voltas desde os primeiros dias com problemas no motor Renault.

Portanto, ainda que os tempos em si não digam muito, há alguns macetes para tentar arrancar sinais da pré-temporada. Aí vão eles:

Confiabilidade: este é o sinal número um e deve ser mostrado logo de cara. A primeira prova pela qual os carros novos passam é a verificação de todos os sistemas. Logo, se algo falha, a equipe fica longas horas sem colocar o carro na pista. Problemas repetidos também são um forte sinal de alerta.

Tipo de trabalho feito na pista: cruzando o que vemos na pista com as informações passadas pelas equipes e as entrevistas concedidas pelos pilotos, dá para ter indicativos do tipo de trabalho que está sendo feito. E, geralmente, quanto mais cedo uma equipe passar da confiabilidade para a avaliação aerodinâmica e da avaliação aerodinâmica (feita normalmente com trechos de velocidade constante e sem dar importância ao tempo de volta) para a avaliação de diferentes acertos, melhor. Afinal, isso indica que o programa está correndo dentro do planejado e que não houve surpresas no caminho.

Simulações de corrida: quanto mais cedo uma equipe começar a simular corrida, melhor em termos de competitividade. E a maneira como ela faz isso, também. Comparar stints com o mesmo tipo de pneu e número de voltas semelhantes ajuda a entender quem está onde nas relações de força do grid, especialmente quando as equipes fazem simulações completas de corrida, sem reabastecimento – algo que, inclusive, só acontece em pré-temporada. Isso porque, devido às diferentes metodologias, quando são feitos stints menores, é bastante comum que haja discrepâncias de peso – e 10kg de combustível geram uma diferença de cerca de 0s3 por volta.

Tabela de tempos (só nos últimos dias): o procedimento normal das equipes é buscar comprovar a confiabilidade geral, cruzar os dados de aerodinâmica, colocar quilometragem e ver o que o carro pode fazer em corrida e, só depois, buscar tempos, quando o acerto começa a amadurecer. É possível, inclusive, que um time sequer faça uma simulação de classificação completa, unindo um setor aqui e outro ali para saber qual seu potencial. E também é possível que não seja usado o composto mais adequado. É o que se costuma chamar de esconder o jogo, mas que só o esconde aos olhares mais desatentos. Com apenas oito dias para passar por um longo checklist antes da Austrália, ninguém pode se dar ao luxo de perder tempo blefando.

25 Comments

  1. Opa!
    Dicas muito legais Julianne, não pude deixar de notar que três equipes (Toro Rosso, RedBull e Ferrari) adotaram a solução da Williams para o bico do carro. A Ferrari adotar essa solução e a Haas não, seria um indício de que ela realmente não se limitou a ser uma “Ferrari B”?
    Abraços pros meninos e bjs pras meninas!

    • Pode significar que faltou desenvolvimento para eles conseguirem chegar em uma solução como das rivais, lembrando da dificuldade de fazer com que essa estrutura passe no crash test. Na verdade, o que se comentou ano passado foi a vantagem que a Ferrari ganhou ao deixar a Haas usar seu túnel de vento.

  2. Perfeito, JULIANNE! Excelentes dicas e observações.

    Eu, de minha parte, nesse negócio de testes pré-temporada, ao invés de ficar fazendo vaticínios, SEMPRE achei e continuo achando melhor e mais PRUDENTE falarmos da importância da pesca do bacalhau nas costas da Noruega, ou analisarmos a relevância da plantação de roseiras nos vinhedos para a detecção precoce de pragas, ou fazer elucubrações sobre a tese de uma eventual origem abiogênica do petróleo. . .

    No entanto – no entanto – como sou apreciador da tocada selvagem, visceral e impetuosa do Hamilton e TAMBÉM da precisão da avassaladora velocidade inata do Vettel, ESPERO ver essa dupla em duelos ferozes ao longo do ano inteiro, com o título, por pouco, ficando em mãos de Lewis, que é para quem sempre vai a minha torcida, agora DIVIDINDO-A meio a meio com Max Verstappen, em função dos fatores que mais aprecio no automobilismo e que ambos entregam em doses generosas aos aficionados: arrojo, impetuosidade e combatividade. É ISSO que põe todo mundo de pé ao mesmo tempo nas arquibancadas! Com pescoços esticados, rsrsrs. . . e até queixos caídos. . . Ou arranca todo mundo do sofá pro meio da sala. . .

    • Fomos mal acostumados com Nigel Mansell e Ayrton Senna em seus duelos sensacionais, com quase sempre Ayrton se dando melhor por se mais técnico, embora menos agressivo que o inglês.
      Isso sem contar que você provavelmente viu Nelson Piquet e Gilles Villeneuve.
      Os pilotos da escola de Allain Prost tendem a arrematar mais títulos, assim como a tornar as corridas mais chatas…
      Um grande abraço!

      • Esse é o xis da questão, amigo NATO. Recordes e estatísticas foram e são feitos para serem derrubados, e inexoravelmente o serão, mais cedo ou mais tarde (até porque cada vez há mais GP’s por temporada, aumentos no critério pontuação etc. etc. etc). Isso sem falar no surgimento de outros fora-de-série como VETTEL e HAMILTON, que a cada ano engordam suas estatísticas (agora vem aí MAX VERSTAPPEN). No entanto, pilotagens feitas com o coração perduram através dos tempos, e sempre serão lembradas, passadas de geração em geração.

        Eu sou velho mas não tão velho assim para ter visto TAZIO NUVOLARI correr ou para acompanhar seus feitos contemporaneamente, mas, quando eu ainda era criança, me lembro que NUVOLARI era referência para alguém muito bom de volante, assim como PINTACUDA, ás do Trampolim do Diabo, que, com um carro de quase 200 cavalos a menos, derrotou HANS VON STUCK no molhado e lidando com os trilhos de bonde existentes no circuito. Normalmente, eu não ouvia comumente as pessoas se referindo a ROSEMEYER ou a CARACCIOLA, mas sim ao velho NUVOLA. E os dois ases alemães tem mais estatísticas que o italiano. Então, como não procurar saber sobre TAZIO, que tinha tanta fama?

        TAZIO não apenas era extremamente hábil naturalmente, como também extremamente astuto! Então, repassando adiante as façanhas, os lances de astúcia e a lenda de NUVOLARI, sempre gosto de citar sobre como ele venceu, por exemplo, uma Mille Miglia correndo na escuridão da noite praticamente todo o tempo com os FARÓIS de seu carro APAGADOS atrás do LÍDER (o grande ACHILLE VARZI) que tinha um carro mais potente que o dele, para, a poucos metros da chegada, acender os faróis e tirar do vácuo, surpreendê-lo e vencer a corrida! ÉPICO! NUVOLA dizia que quase não costumava usar os freios, o que era constatado pelos mecânicos quando apalpavam as “panelas” frias de seu carro, ao final da prova, ou eventualmente em uma parada! Certa vez, foi posicionado com as DUAS PERNAS ENGESSADAS em cima de uma moto, amparado pelos seus mecânicos na largada, para correr e VENCER a prova! TÁZIO era verdadeiramente TOUGH! ROSEMEYER e CARACCIOLA foram os seus maiores adversários, mas quem ficou mais profundamente entranhado em corações e mentes foi TÁZIO, O MANTUANO VOADOR! Que, além de tudo, era VELOCÍSSIMO! TÁZIO é uma lenda verdadeira, e lendas perpassam os tempos! Estatísticas amarelam em anuários depois que são superadas. . .

        Um abraço!

  3. Algo que me chamou a atenção foi a entrada de ar do carro da Mercedes. Aparentemente bem maior que os outros. Oquê isso poderia significar Ju, tem alguma idéia?

    Abraços.

    • Acredito que tenha a ver com o fluxo do ar na tampa do motor. Não é um elemento que faz sentido por si só.

  4. Julianne, vc esta no circuito? Se sim, como vc ve ao vivo os carros e os pilotos, vc jah consegue diferenciar estilos, saber bem quais sao os melhores carros, vc vai a pista com algum tecnico ou piloto ?A essa hora jah dah pra saber quem vai ter um bom ano ou nao ? Obrigado

    • Não estou em Barcelona. Mas a observação de pista é muito útil. Você vê quem briga menos com o volante, quem freia mais dentro, quem acelera antes, etc. Nesse sentido, os vídeos que acompanham curvas-chave de Barcelona, como a última chicane ou a curva 3, acabam sendo úteis quando não se está in loco.

      • Muito obrigado.

  5. Ola Julianne

    O que você espera da Manor este ano ? Encorporou gente importante em lugares chaves no seu corpo técnico alem do motor mercedes. Pelo carro, optaram por um bico alongado diferente do que optaram as tradicionais equipes do paddock, como vc tambem enxerga o lado aerodinamico do carro ?

    E dos pilotos Pascal e Rio ?

    Obrigado

    • Phillip, vou deixar para analisar melhor após os testes, para termos pistas mais concretas.

      • Obrigado pelo feedback e parabens pelo trabalho

  6. Oi Jú,

    Muito bom esses aspectos que devemos analisar.
    Você acha que se na Austrália a Mercedes chegar e detonar a concorrência e a nossa última esperança de briga, Hamilton X Vettel não acontecer estamos fadados a começar uma contagem regressiva para 2017 e dá pra medir uma distância irrecuperável, tipo 1 1,5 de diferença no treino já era?
    Um abraço

  7. http://br.motorsport.com/f1/news/honda-troca-comandante-em-seu-projeto-da-formula-1-675169/
    Aucam,
    O Arai se foi, segundo você só falta o Boullier, agora que o japonês passivo saiu a McLaren melhora!
    Li bastante sobre essa vantagem Julianne e não duvido de que a atual parceria Mercedes-Manor, vise alguma vantagem do tipo também, inclusive estou doido para a temporada começar e ver como que a Haas vai andar, dependendo vai gerar muitas reclamações de Sauber, Force india e talvez Toro Rosso. Da mesma que estou ansioso para ver com a própria Ferrari vai andar e se vai gerar reclamações da Mercedes.
    Sobre a McLaren, notei que ontem ela andou a 1S e alguns milésimos dos líderes, hoje ela andou a 5S e alguns milésimos, será que dá pra sonhar com a McLaren disputando alguns quartos e quintos lugares (que primeiro, segundo e terceiro, provavelmente serão de Ferrari e Mercedes.)
    Abraços pros meninos e bjs pras meninas.

      • Eu vi, caro BRAZ, e corri ao ÁS para talvez ver outros bochinchos, hahaha!!!

        http://motor.as.com/motor/2016/02/23/formula_1/1456248540_249980.html

        De tudo, pincei essas declarações, que nos dão a medida da muralha que a McLaren (e ele, por tabela) ainda tem pela frente:

        “Todavía hay que exprimir la unidad de potencia mucho más y también a aerodinámica, nos hemos dedicado las primeras tres horas a hacer pruebas de aerodinámica para la semana que viene optimizar el coche, en la unidad de potencia aún estamos muy lejos, pero con un camino, no como el año pasado. No hay mágicas soluciones, quiero ser competitivo y luchar por algo importante”

        E DESTACO: “en la unidad de potencia aún estamos muy lejos”

        HUUM. . . Mui lejos? Certamente, com a saída de Arai, vão trazer gente de fora para diminuir esse gap.

        Alonso, pelo visto, jura de pés juntos que não está de saída da McLaren. Na minha opinião, ele vai dar mais uma chance à equipe, agora em 2016. Em 2017 as coisas podem se embaralhar com novos regulamentos. No entanto, as PU híbridas continuarão no ano que vem. Isso lhe dará um ano para avaliar em que direção andam as coisas, tanto na McLaren em si, como PRINCIPALMENTE na Honda, agora com um staff técnico novo. Se sentir que a fraqueza continua, creio que inapelavelmente ele cai fora de Woking antes do final de 2016. Mas, a meu ver, não terá muito pra onde ir, a não ser a Renault de fábrica. Carlos Ghosn já disse que o quer por lá.

        Rosberg é ainda uma incógnita se continua ou não na Mercedes, ainda mais se WEHRLEIN for bem em sua temporada de estreia.

        Não consigo acreditar que TOTO WOLFF queira juntar o atormentado ALONSO com HAMILTON, criando um ambiente de tensão na Mercedes (ainda mais se a Ferrari estiver forte com Vettel e der trabalho este ano à equipe de Brackley). Se a Ferrari engajar VERSTAPPEN ao lado VETTEL em 2017, aí mesmo é que Mercedes vai precisar de um ambiente sereno. Mas acho que, pela parte do asturiano, ele até toparia uma revanche com Lewis, já que não tem muito o que perder, a esta altura dos acontecimentos.

        Na Red Bull, À LUZ DA LÓGICA, não haveria lugar para Alonso (que já os esnobou uma vez), ainda mais porque – com um bom motor – Ricciardo ou até mesmo Kvyat dariam conta do recado por um precinho bem mais em conta. . .

        Na Ferrari, nem pensar – embora 10 entre cada 10 aficionados adorariam ver uma “sfida” entre VETTEL e ALONSO. Mas não, os deuses do automobilismo não vão nos dar esse gosto, esse presentaço!!!

        No entanto, se a PU Renault mostrar serviço na Red Bull ao longo do ano, creio que Alonso – ANTES do término da temporada – vai assinar com a Equipe Renault, onde, evidentemente, terá uma recepção de gala, com direito a passarela vermelha!!! Seu companheiro será provavelmente aquele demonstrar mais debilidade nesta temporada (Magnussen assinou por este ano apenas). O dinamarquês andou decepcionando quem esperava mais dele, como eu, então já até acho difícil fazer um prognóstico sobre quem vai passar o rodo em quem – KEVIN e JOLYON, embora eu ache que a balança ainda pende em favor de MAGNUSSEN).

        Agora, se houver um terremoto e HAMILTON sair da Mercedes, aí veremos ALONSO na Mercedes. No entanto, também à luz da lógica, HAMILTON – como ALONSO – não teria muito para onde ir. VETTEL é – dos três grandes – aquele que pisa em terreno mais sólido, mais estável.

        MAS EU ACHO QUE SERIA MUITO RUIM VER ALONSO FORA DA F 1 tão precocemente, deixando de se medir COMPETITIVAMENTE – enquanto ainda tem dentes – com os stars que chegam, em especial com Max Verstappen. A meu ver, qualquer comparação, por exemplo, entre SCHUMACHER e os ATUAIS ases ficou ABSOLUTAMENTE prejudicada por ele ter voltado já DESDENTADO, após uma longa ausência. O ÚNICO que voltou JÁ MEIO DESDENTADO mas ainda assim aplicou uma dolorosa MORDIDA (em Prost) foi LAUDA, hahahaha. . . Alonso está encurralado pelo seu temperamento, pelo seu passado, infelizmente. No fim das contas, acho que o espanhol ainda daria muito caldo na WILLIAMS, onde Massa também vai estar passível de se retirar em 2017. Mas ele teria talvez que se sujeitar aos franciscanos salários que Sir Frank Williams gosta de oferecer, rsrsrsrs. . .

        Divagações, divagações. . . ajudam a passar o tempo enquanto a ESPANHA não vem . . .

      • PS: Observe, caro BRAZ, ao final, como Alonso acusa serem os atuais F 1 absurdamente mais lentos que os de alguns anos atrás.

    • Hahahahaha, NATO, ia postar justamente isso: agora, só falta o BOULLIER. . .

      • Grannnnde AUCAM! Suas observações sobre: Para onde pode ir o Alonso, são tremendamente lógicas… E eu não me espantaria se o Fernandinho optasse pelo tal ano-sabático pra depois, quem sabe, voltar em 2017 numa Mercedes (acho que a equipe fechará por mais dois anos com o Rosberguinho), ou na Red Bull ou até mesmo na Renault porque a equipe francesa esta juntando um material-humano formidável e dispõe do mesmo capital da atual equipe-campeã… Más acho (como um Mclariano) que com a saída do Arai-San a Honda irá dar a volta por cima e o Fernandinho irá fazer até juras-de-amor à equipe!

      • Quem sabe com a aposentadoria do Nico no fim do ano e um maior madurecimento de de Hamilton e Alonso, os deuses do automobilismo nos agracie com um duelo Hamilton Vs Alonso em 2017 ou 2018 Aucam.
        Vamos sonhar um pouco, pq durante os 4 títulos de Vettel, eles trocaram elogios e convenhamos, dada a personalidade do espanhol, ele está mais maduro e é um pouco mais homem de equipe do que já foi na época da primeira passagem por Renault e McLaren, vamos sonhar, vamos sonhar…
        Notou quem vai assumir o projeto de F1? o antigo engenheiro que comandava o projeto da equipe própria da Honda, uma pessoa que já tem conhecimento de causa o que ajuda muito.
        Alexandre,
        Notei essa questão dos ultramacios e se não me engano a McLaren estava com os médios, então dá para dizer que não foi uma diferença tão grande assim, ainda mais que na F1 de hoje em dia, o difícil é tirar os milésimos e não os segundos.
        Um grande abraço a todos!

  8. Acho que se era para trocar o Arai, deveriam ter feito isso antes.
    Nato, sobre o treino de hoje, veja que Vettel e Ricciardo andaram com os novos pneus ultramacios. O que nem todo mundo fez. Acho que o tempo do Nico seria um parâmetro melhor, sendo que nesta fase não dá para se ter um padrão. O que melhorou é que todos os carros estão fazendo um número de voltas razoável. Não tem ninguém parado porque o carro não anda. Mas, como disse a Ju, só saberemos aonde cada equipe está a partir do GP da Espanha.

  9. Com motor de enceradeira ou nao, com chuva, sem chuva, com dollar a 6.00 ou a 3.00, so torco para que um numero massivo de times entrem na disputa esse ano. Ferrari, MB, McLaren, RB,… ao menos 4 disputando prova a prova.

    E que o ALO tenha mais uma chance de ser campeao. Nao quero saber das fantasias sexuais ou dos pitis que ele da, quero que alguem com aquele talento monstro volte a ganhar, a incomodar os outros. Ditto to Kimi. Ta na hora de acordar, Kimi.


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