| Vettel | 13 a 0 | Webber |
| Alonso | 8 a 5 | Massa |
| Button | 8 a 5 | Perez |
| Raikkonen | 9 a 4 | Grosjean |
| Hamilton | 8 a 5 | Rosberg |
| Hulkenberg | 12 a 1 | Gutierrez |
| Di Resta | 7 a 6 | Sutil |
| Maldonado | 6 a 7 | Bottas |
| Ricciardo | 9 a 4 | Vergne |
| Pic | 8 a 5 | Van der Garde |
| Bianchi | 12 a 1 | Chilton |
Diferenças de hoje:
Vettel x Webber: 0s311
Massa x Alonso: 0s048
Button x Perez: 0s255
Grosjean x Raikkonen: 0s701
Rosberg x Hamilton: 0s322
Gutierrez x Hulkenberg: 0s310
Sutil x Di Resta: 0s161
Bottas x Maldonado: 0s727
Ricciardo x Vergne: 0s181
Pic x Van der Garde: 0s209
Bianchi x Chilton: 0s100
As diferenças são calculadas nas sessões em que o companheiro com classificação pior é eliminado e os placares contabilizam o resultado do treino, e não a posição de largada, que pode ser alterada devido a punições.
13 Comments
Julianne, do alto da minha insignificância como simples mas fervoroso aficionado por automobilismo, permito-me fazer umas considerações aqui: Gutierrez obviamente não tem perfil para voos muito altos na F 1, muito menos para ser campeão mundial, nem pensar, mas na GP 2 – na qual NÃO conseguiu o título – era um piloto rápido e muito combativo. Lembro que no começo deste ano escrevi aqui no blog que Hulkenberg tratasse de acelerar na Sauber, para não ser superado por ele. Gutierrez não é nem tem potencial para ser melhor que Hulkenberg, mas hoje foi ao Q3 e Hulk não. O mexicano está em sua primeira temporada. É chamado pejorativamente por muitos por Gutierros (não é assim, também). Faço essas considerações porque não consigo entender os dois maiores oba-obas que existem hoje na F 1: Hulkenberg e seu genérico, o Jules Bianchi (genérico porque Hulk ganhou todos os títulos nas categorias de base que disputou, e Bianchi não, apenas um título na Renault 2.0). Parece ser um efeito-manada que começou lá naquele brilhareco da pole obtida em condições atípicas em Interlagos. Pra começar, quem é bom chega chegando (Peterson, G. Villeneuve, Schumacher, Piquet, Senna, Prost, Alonso, Vettel, Hamilton, Márquez e por aí vai). Hulkenberg chegou com todo o gás na F 1 e sucumbiu em seu ano de estréia a um Barrichello em fim de carreira, tanto em posições de largada como em pontos. Tio Frank, mesmo pagando a Rubens, com a chegada de Maldonado preferiu o brasileiro com todo o seu declínio a Hulk. Hulkenberg penou para se impor a Di Resta, que até hoje não disse a que veio. Em 2012, em Interlagos, tinha o carro mais rápido da prova na ocasião, mas se atrapalhou todo e rodou sozinho na frente de Hamilton. A meu ver, isso é muito ilustrativo de seus limites. O que mais fez de extraordinário na F 1? Creio que é uma reedição melhorada de Jan Magnussen, apenas. São fatos. Absurdo o que digo? Absurdo é tacharem Vettel de mediano e atribuírem apenas a Newey 3 títulos ganhos e um quarto a caminho, absurdo é desmerecerem Hamilton e Alonso, como vejo zilhões de pessoas fazerem cotidianamente em comentários em “n” blogs e sites por aí. A fila precisa andar na F 1 e dar chance a quem merece nas categorias de baixo. Hulkenberg tem perfil apenas para segundo piloto, nunca para ser considerado a última bolacha do pacote.
Torço para o Hulk pegar um bom carro, Aucam, mas não tem como discordar de você. Hulk, Rosberg e Grosjean fazem parte da geração do Vettel e do Hamilton, mas nunca chegaram chegando como eles. Assim como na geração passada só Raikkonen e Alonso chegaram chegando, ao passo que Massa, Webber e Button, não. Schumacher e Hakkinen também vieram fortes (Hakkinen chegou metendo tempo no Senna).
Valeu Eric. Verdade. Hakkinen meteu tempo no Senna, que ficou muito mordido. . . Eu gostava da tocada de Hakkinen, um excelente piloto. Pena que tenha se retirado tão cedo. Aliás, é interessante como a Finlândia, um país de população tão pequena, produziu três campeões mundiais de F 1 e vários de rallye: Mikkola, Kankunnen, Makinnen, Vatanen. Como diria Stewart, deve ser a água, ou melhor, no caso, a neve e o gelo deles, rsrsrs. . .
Um abraço.
Concordo em tudo, é inegável que o Hulk foi brilhante por todas as categorias que passou, mas na F1 vive de alguns bons momentos, e de alguns bons momentos temos diversos pilotos no grid e fora dele, Maldonado, Sutil, Di Resta, Kobayashi, Perez são exemplos.
Pra mim ainda não fez nada de relevante, e está no nível daqueles que eu citei, no vejo um futuro campeão, talvez um bom segundo piloto que pode eventualmente vencer corridas desde que o primeiro piloto não esteja mais participando.
Alex, muito bom saber que não sou o ÚNICO a ter sérias dúvidas quanto a Hulkenberg.
Abs.
Segundo informações da tv espanhola Hulk teve problemas no kers no Q2, e somente por isso não foi ao Q3.
Aucam, seu texto virou tópico numa comunidade de orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=22280638&tid=5926011398175103415&na=1&nst=1
Caro Tramarim,
Não sou participante do Orkut, não consegui abrir o link. Mas confesso-lhe minha perplexidade com tantas expectativas depositadas em Hulkenberg e Bianchi diante do que apresentaram efetivamente até agora, que me desculpem os fãs deles.
Grande abraço.
Américo, discordo da sua opinião. Esse negócio de “chegar chegando” acabou junto com o fim dos testes. Os roockies atuais não têm as mesmas oportunidades de seus antecessores famosos como Hamilton e o próprio Vettel. No caso do Hulk, é evidente que ter sido campeão em todas as categorias que passou o credencia a ser um futuro primeiro piloto, principalmente quando comparado com os concorrentes “pagantes” de sua geração. Os resultados do alemão são interessantes considerando que ele só pilotou tranqueiras até agora. Torço para que ele consiga um bom carro e com isso rivalizar com os outros feras da F1. Porém, acho que ele tem sim um problema: o tamanho! O cara é muito grande! Difícil imaginá-lo num dos apertados cockpits da RedBull por exemplo…
Edubassan, não tive e nem tenho a pretensão de mudar a opinião de quem quer que seja, ao contrário, respeito opiniões diferentes da minha, que, me desculpem os fãs de Hulk e Bianchi, é essa. Todos têm o direito de pensar à sua maneira de acordo com o que observam, e a Humanidade só vai para a frente porque os indivíduos estão sempre se questionando e questionando tudo. O grande Nelson Rodrigues observou com muita propriedade que “toda unanimidade é burra”. Em relação a Hulkenberg e Bianchi eu tenho essa perplexidade em torno de tantos festejos aos dois. A meu ver, a Force India não era e não é uma tranqueira, Fisichella chegou mais perto da vitória com ela (obteve um segundo lugar) do que Hulk. Hulkenberg para corresponder à expectativa que seus muitos títulos nas categorias de base geravam demorou a dominar Di Resta e não soube concluir a façanha que apenas esboçou em Interlagos, em 2012. Seu melhor resultado na F 1 é um quarto lugar; ainda não subiu ao pódio. Jan Magnussen ganhou tudo na F 3 e quando chegou à F 1 lamentavelmente não confirmou as expectativas. Acontece. Expressei a minha perplexidade, mas NÃO vou levar a polêmica adiante por uma razão muito simples: automobilismo também é paixão, e, como tal, todos nós que amamos o automobilismo temos nossas opiniões sobre pilotos e equipes muito cristalizadas, muito arraigadas, não as mudamos; um aficionado não é capaz de mudar a opinião de outro aficionado. Como exemplo, observe como os fãs de Alonso, Vettel e Hamilton se questionam tanto mutuamente e tão ardorosamente. Os únicos capazes de mudá-las são os próprios atores, NA PISTA, no caso os próprios pilotos e as próprias equipes, com as suas atuações e façanhas. Serei o primeiro a aplaudir Hulkenberg e Bianchi quando tiverem várias atuações realmente convincentes ou fizerem alguma proeza, – o que – até agora, na minha simples opinião, ainda não ocorreu.
Oi Ju, você poderia esclarecer uma dúvida?
Porque em todas as corridas os carros levam na parede lateral do cockpit um adesivo com o mapa do traçado com a numeração das curvas?
Qual o sentido se o piloto não tem nem como olhar para o tal adesivo?
Um abraço!
Não saberia te dizer com certeza, Sergio. Talvez alguns usem para relembrar números de curvas quando conversam os engenheiros no box ou como ferramenta de concentração por visualização. É a única explicação!
Valeu, Julianne. É uma dúvida que tenho, principalmente pelo local onde é colado. Porque o piloto não consegue ver, e tenho observado que em todas as corridas, em todos os carros que a TV mostra o cockpit noto que tem esse adesivo com o desenho do traçado.
Abs.