F1 GP da China por britânicos, espanhóis e brasileiros: “Não entendo a estratégia” - Julianne Cerasoli Skip to content

GP da China por britânicos, espanhóis e brasileiros: “Não entendo a estratégia”

A expectativa por uma corrida estratégica anima os britânicos na transmissão da BBC do GP da China. “Esses pneus estão mortos após a classificação, imagine o que vai acontecer no começo dessa corrida”, destaca o comentarista David Coulthard. O analista técnico, Gary Anderson, arrisca um palpite. “Para mim, o caminho mais rápido é fazer 19 voltas com dois jogos de médio e fazer mais duas paradas para colocar macios. A aderência adicional deste composto será importante quando os carros estiverem mais leves. Acho que os que estão largando com médios têm vantagem, mas depende muito do tráfego.”

Os espanhóis não acreditam que Vettel e companhia estejam em vantagem e o comentarista Pedro de la Rosa diz não entender a estratégia do alemão. “Faz sentido no caso de Button, que tem de arriscar, mas com o carro que ele tem na mão, não.”

Na Globo, o tricampeão também não é colocado entre os favoritos. Galvão Bueno destaca a Mercedes, enquanto Luciano Burti aposta em Raikkonen, cuja Lotus é “muito boa em conservar pneus”. O comentarista é acompanhado por Coulthard e pelo narrador britânico, Ben Edwards. “Eles aprenderam com o erro de estratégia do ano passado e mostraram que o carro é bom com os pneus.”

As previsões ficam de lado quando o finlandês é ultrapassado pelas duas Ferrari na largada. E os espanhóis mostram que, mesmo não acreditando na estratégia de Vettel, não o desconsideram. “Fernando se coloca logo atrás de Hamilton. E vamos ver onde fica Vettel, muitos estão ao redor dele e ele está sendo muito cuidadoso. Por enquanto não há toques, lembre-se que não queremos SC nestas primeiras voltas. Porque isso seria uma grande ajuda para Vettel”, explica o narrador Antonio Lobato. “Fernando se livrou do que mais lhe preocupava, que era Raikkonen, e Vettel segue atrás de Button, o que é importante”, emenda De la Rosa.

Coulthard vê Hamilton “vulnerável” pois, como líder, “é o único que não tem DRS. Ele está vulnerável. O melhor que ele poderia fazer era parar e esperar que os outros o seguissem”. Mas De la Rosa não tem certeza disso. “A questão é que, se parar antes, vai ultrapassar o outro piloto com certeza, mas vai entrar no tráfego.” Logo depois, o inglês segue o ‘plano’ de Coulthard. “Quem pode sair prejudicado é Massa, porque estava muito perto de Fernando e teve de esperar uma volta. O tempo mínimo para não perder tempo com uma parada dupla é de seis segundos”, destaca De la Rosa.

Para Galvão, o dono da melhor estratégia da corrida é Webber, “que já se livrou do pneu macio”. Isso, até que o australiano enche o meio de Vergne – ainda que, para a Globo, fosse Ricciardo. “Não tinha espaço e Ricciardo não deve ter visto”, acredita Burti, mesmo que Galvão veja o comentário como “bondoso demais”. Coulthard coloca outro elemento na discussão: “Ele parece ter decidido fazer a ultrapassagem um pouco tarde demais, talvez esperando mais complacência da equipe co-irmã, mas é justo dizer que Vergne não deveria estar olhando no espelho naquela hora, ele já tinha se comprometido com a curva.” E os espanhóis se surpreendem justamente por ser uma Toro Rosso. “Ninguém avisou que era o Webber que estava vindo?”, pergunta Lobato. Depois que Webber abandona, as dúvidas do narrador só aumentam. “O que mais podem fazer com ele? Não colocam gasolina. Depois um que deveria lhe ajudar fecha a porta. Agora não apertam a roda.”

Entre os ponteiros, Coulthard via Vettel bem, porque, após fazer sua primeira parada, voltaria perto dos líderes. Porém, como o alemão demora a parar, chega até a pensar na possibilidade do piloto da Red Bull fazer suas paradas, porque ele segue na pista mesmo que Alonso esteja se aproximando. Quando ele é chamado aos boxes na volta 14, antes das expectativas de todos (os brasileiros falavam no primeiro pit entre as voltas 15 e 18, os espanhóis entre 15 e 17), o escocês vê que a estratégia de três paradas. “O tráfego do Hulkenberg deve ter atrapalhado para conservar os pneus.”

O fator Hulkenberg já havia sido contabilizado – e comemorado – pelos espanhóis. “Nosso maior aliado hoje se chama Nico Hulkenberg, que não estava na equação”, destaca Lobato. Porém, Vettel se livra do compatriota logo após a primeira parada. “Sorte de campeão”, diz De la Rosa.

Na luta com Raikkonen, Perez fecha a porta e o finlandês quebra parte do bico de sua Lotus. Os britânicos já tinham chamado a atenção para as mudanças de direção do mexicano quando era Alonso que tentava ultrapassá-lo. “Quero ver o replay. Mas uma vez, Perez fica mudando de direção.” Ao contrário dos ingleses, os espanhóis acreditam que o mexicano “não viu Kimi”, enquanto o recém-contratado da McLaren é criticado por Galvão. “É muito fácil um piloto fazer bonito em equipe média.”

O narrador vê Button “caminhando para a vitória” se fizer duas paradas, enquanto seu colega britânico, Edwards, alerta que “a temperatura está caindo e o pneu macio não gosta disso. Quanto mais Vettel esperar para colocar o macio, pode ser pior.”

Sobre a tática dos ponteiros, De la Rossa explica que “os adversários são os carros que Fernando e Hamilton têm de ultrapassar. A vantagem da estratégia de Vettel é evitar o tráfego.” Por isso, os espanhóis veem cada ultrapassagem de Alonso como uma luta dura e destacam a rapidez com que o piloto se livra do tráfego. “É algo que poderia lhe fazer perder a corrida”, aponta o comentarista. “Alonso está usando estrategicamente as ferramentas que tem à disposição. Está passando os rivais antes de ativar a asa, mas depois de passar atrás na área de detecção, para melhorar seu tempo de volta”, observa Coulthard.

De la Rosa explica a vantagem que o espanhol abre na prova. “A estratégia é boa, mas é o piloto que a faz funcionar. Quando teve tráfego, se livrou rapidamente. Veja o Felipe, que ficou travado logo depois da primeira parada.”

Falando no brasileiro, Edwards acredita que “é impressionante que a McLaren esteja conseguindo superar a Ferrari de Massa, que foi tão bem na sexta.” A apatia do brasileiro também não passa despercebida por Lobato, principalmente quando é ultrapassado por Vettel. “Ele poderia ter dificultado um pouco mais. Parecia um Toro Rosso.”

Na Globo, Galvão se divide entre colocar a culpa pela performance ruim de Massa frente a Alonso na equipe ou no piloto. “O Massa está perdendo tempo com essa estratégia. Não entendo a tática. Mas são duas coisas: o cálculo para não voltar no tráfego e a decisão. O Alonso chega e passa.”

A expectativa de que Vettel faça só duas paradas continua na Globo até que Galvão coloca os pingos nos is. “A diferença é que Vettel vai fazer o último stint com pneu macio e Alonso vai alongar com os médios.” Logo, porém, fica claro que a tática não será suficiente para o alemão lutar com o espanhol. “Um show de pilotagem de um cidadão chamado Fernando Alonso, que tira o máximo do carro o tempo todo”, elogia o narrador.

A expectativa para o que Vettel pode fazer nas poucas – e rápidas – voltas que fará com os pneus macios faz até os espanhóis esquecerem do líder Alonso. “Ouvindo o rádio de Vettel, dá para perceber que precisam lhe dar muita informação. Ele fica perguntando constantemente se deve lutar e coisas do tipo. É típico de quem se acostumou a gerir as corridas da ponta, vivendo numa ilha”, observa De la Rosa, que não sabe se o alemão terá tempo de chegar em Hamilton e Raikkonen. Coulthard, por sua vez, calcula o tempo todo que será apertado, mas a Mercedes terminará à frente, como de fato acontece.

Os brasileiros acreditam que Vettel só não foi ao pódio por um erro na última volta. “Ele foi afoito”, diz Burti. “Ele também é humano”, brinca Galvão. Errou, para Edwards, “talvez porque os pneus já tinham menos aderência do que ele esperava.” Porém, para De la Rosa, “a Red Bull demorou uma ou duas voltas para parar com Vettel. Ele teria a chance de ter um resultado melhor.”

Todos mencionam ainda a grande performance de Raikkonen, segundo mesmo com o bico danificado por grande parte da prova. “Ele e Alonso mostraram que estão na briga”, define Galvão. “Acredito que ele seria um rival mais duro do que foi hoje”, aponta De la Rosa.

Lobato destaca o fato dos cinco campeões do mundo estarem nas cinco primeiras posições. “E Kimi foi o rival mais próximo mesmo com tudo o que aconteceu com ele.” Para Edwards, além do resultado final, com pilotos de equipes diferentes entre os cinco primeiros “ser bom para o esporte”, mostra ainda que “a Ferrari está definitivamente na luta pelo campeonato.”

Na Globo, Reginaldo Leme prefere creditar a vitória “ao piloto Alonso”, e Galvão diz que Massa, sexto, “está fazendo o que a Ferrari, que não é campeã de construtores desde 2008, quer dele.”

24 Comments

  1. Essa é a melhor coluna do Total Race.
    Todas as semanas seguintes de cada corrida eu fico esperando essa coluna para ler.
    Infelizmente o Massa não é páreo para o Alonso.
    Vamos assistir mais um passeio do Alonso em cima do Massa esse ano.
    PArabéns pela coluna Julianne.

  2. Parabéns Julianne, sua coluna é ótima !!
    Me dá uma visão mais ampla da corrida, fazendo que eu não fique tão alienada com os comentaristas brasileiros.
    O kimi vai ser uma boa surpresa esse ano, de mansinho ele vai conquistando..

  3. JU,EU TENHO UMA DUVIDA,O DESEMPENHO DA RBR NO GP DA CHINA SE DEVE AO CARRO TER POUCA VELOCIDADE DE RETA ?

    DEVIDO A SUA AERODINÂMICA REFINADA VC ACHA QUE ELES VÃO ANDAR BEM NA PRÓXIMA CORRIDA ?

    AO MEU VER PARECE QUE SE O VETTEL TIVESSE TROCADO OS PNEUS 2 VOLTAS ANTES ELE ESTARIA NO PÓDIO O QUE VC ACHA ?

    • Justamente a dúvida que o De la Rosa levanta durante a transmissão, e que eu acho válida, é por que um carro construído para andar na frente, com pouca velocidade de reta, arriscaria uma tática em que seria necessário se livrar do tráfego no início da prova?

      O desempenho deles se deve à dificuldade de adaptar o carro às características do circuito, como apontei no texto de segunda. As retas longas e a temperatura mais baixa também não ajudam. Como o cenário do Bahrein será mais parecido com a Malásia do que com a China, acredito que eles voltarão a lutar pelas primeiras posições sem sentir a necessidade de “inventar” na estratégia.

      Sobre o último pit, aparentemente parando uma volta antes já seria o suficiente para o pódio. Mas será que os pneus continuariam com o mesmo rendimento? Seria uma boa pergunta para o próprio Vettel, que estava sentindo “na pele” o desgaste.

      • ESSA ESTRATÉGIA DA RBR COM O VETTEL FOI MUITO ESTRANHA,TALVEZ PODERIA SER QUE OS PNEUS MACIOS NÃO FUNCIONASSE BEM COM O TANQUE CHEIO NOS CARROS DELES ?

        • Não acho que seja isso, pois eles só ficariam umas 6 voltas com esse pneu.

          • Levando em consideração o fato de não ter boa velocidade em retas longas, imagino que eles vão sofrer muito em Spa e Monza. Justamente em uma fase muito importante do campeonato.

  4. “Alonso está usando estrategicamente as ferramentas que tem à disposição. Está passando os rivais antes de ativar a asa, mas depois de passar atrás na área de detecção, para melhorar seu tempo de volta”, observa Coulthard. Muitos detalhes fazem um vencedor, e o caminho da vitória não é tão simples como se pensa…

    • Taí, Julianne, agora estou com uma dúvida: é permitido abrir a asa APÓS ultrapassar o adversário, somente por estar entrando na área de detecção, JÁ SEM NINGUÉM à frente?

      • Sim. O determinante para poder abrir a asa é estar até 1s atrás na zona de detecção.

        • Desculpe,,Julianne, mas continuo sem entender. Se ele JÁ ultrapassou, sem ter tido necessidade de usar o DRS (até por sua habilidade), já não estará mais 1s atrás, poderá abrir a asa SÓ porque imediatamente entrou na área de detecção? A regra não impõe que para o uso do DRS é preciso estar 1s ATRÁS e não já na frente?

          • Quero dizer, no presente caso, ele já estava na frente quando chegou à área de detecção.

          • Foi legal você ter perguntado. Também questionaram isso no nosso Facebook e realmente não lembro de ter explicado isso.

          • A regra determina que tem o direito de usar o DRS aquele piloto que, na linha de detecção, está até 1s atrás. Entre as duas linhas (detecção e ativação), geralmente separadas por uma curva, o piloto recebe uma luz de alerta em seu volante avisando que a asa está liberada. A distância é necessária justamente para ele tomar ciência de que pode ativar a asa.
            Assim, não importa o que acontece entre a linha de detecção e ativação: se ele estava a menos de 1s na linha de detecção, poderá ativar a asa de qualquer maneira.

          • A pergunta é feita na interrogativa: “Quero dizer, no presente caso, ele já estava na frente quando chegou à área de detecção?”

          • Ele ultrapassou entre as linhas de detecção e ativação.
            Com o mapa, fica mais fácil:
            http://www.totalrace.com.br/site/thumb/upload/noticias/201304/51655f4e-e0a0-43d9-ad45-17aebaca742c/image_800x600.gif

            A estratégia do Alonso em algumas ultrapassagens no domingo foi a seguinte: por estar atrás na freada da 12 (ponto de deteção), ganhava o direito de usar o DRS. Fazia a ultrapassagem contornando a 13 por dentro e entrava na reta já na frente. Depois, ativava o DRS.

            Acho que assim todo mundo que ficou com essa dúvida consegue entender e, respondendo a sua pergunta: não, ele estava atrás na linha de detecção.

  5. Entendi, Julianne. Não me refiro aqui especificamente a Alonso (se usou é porque a regra lhe permitiu), mas acho que essa regra está meio marota, pois se o piloto JÁ está NA FRENTE, sozinho, sem outro adversário adiante, perde o sentido usar-se o DRS. Desse jeito, o piloto vai é fugir na frente!

    • Estou contigo en todos teus questionamentos Aucam. Eu notei que em mais de uma vez o espanhol usava a asa depois de ter passado e achei até que ia ser punido, mas parece ser que a fulana regra é birola mesmo. Acho que não devería ser permitido porque já não teria o sentido para a qual foi creada.
      Eu pensava que o DRS era uma solução para haber mais facilidade com as ultrapassagens de outros bolidos, se en determinado ponto se está a menos de 1 seg. Agora resulta quê, “é um sistema que te activa a possibilidade de uso do DRS em determinado ponto, se en outro determinado ponto vc tem um contrincante a menos de 1 seg… Ahhh… Tá!

      • Amigo Bruz,

        VIVENDO E APRENDENDO. Até agora – com relação ao DRS – eu pensava que havia um ÚNICO ponto para a sua aplicação, que seria de detecção e SIMULTANEAMENTE ATIVAÇÃO. No entanto, pela ótima explicação da Julianne – com direito a desenho e tudo – a coisa não é assim. Existe primeiro um ponto de detecção, aonde o carro tem que entrar atrás do adversário estando dentro de um segundo de distância, e DEPOIS um segundo ponto de ATIVAÇÃO. Alonso preenchia a primeira condição – entrava na área de detecção a 1s atrás – e conseguia ultrapassar ali, até porque a distância entre o ponto de DETECÇÃO e o de ATIVAÇÃO é considerável, conforme se pode ver pelo croquis da Julianne. Depois, com a ULTRAPASSAGEM JÁ FEITA, abria a asa no ponto de ATIVAÇÃO e despejava o caldeirão, fugindo na frente cm muito mais velocidade em função do menor arrasto aerodinâmico, tudo dentro da regra. O espanhol explorou o que lhe permitia o regulamento. Entretanto, e aí é a minha insignificante opinião, essa regra está marota e torta com a existência de dois pontos de aplicação, um de detecção e outro de ativação e UM ESPAÇO CONSIDERÁVEL ENTRE ELES, pois permite ao piloto acionar o DRS DEPOIS de já feita a ultrapassagem antes do ponto de ativação, o qual, uma vez atingido, com o DRS acionado a coisa vira uma covardia, pois impõe uma diferença de 10 a 15km por hora a mais no retão inteiro para o piloto que JÁ ultrapassou SUMIR na frente. Francamente, para ser justo, deveria haver um único ponto – de DETECÇÃO e SIMULTÂNEO ACIONAMENTO – justamente para possibilitar ao piloto APENAS a ultrapassagem e não o SUMIÇO na frente, hahaha!!!! Com relação a Alonso, vi CLARAMENTE isso ocorrer na volta 29, se não me engano, quando ele desceu o retão de asa aberta sozinho na frente, após ter ultrapassado (Vettel, se não me equivoco), após passar pelo ponto de DETECÇÃO. Vi esse assunto ser questionado por vários internautas em outros blogs, mas a explicação da Julianne foi magistral. Porém insisto que a regra como está, digamos assim, é marota e injusta, e o pior que é que o ultrapassado não pode reagir. É muito extensa a diferença entre os dois pontos. E pilotos hábeis dão conta do recado de ultrapassar ainda na curva, na entrada ou saida dela. Vimos isso com vários deles. O DRS deveria ser usado apenas nas retas, com um único ponto simultâneo de detecção e ativação.
        Forte abraço.

  6. Julianne,

    Já teve uma corrida no ano passado (não me lembro exatamente em que pista), que haviam duas zonas de DRS e muitos pilotos evitavam ultrapassar na 1ª só para não levar o troco na 2ª.

    É meio aquilo, correr com o regulamento debaixo do braço e levar vantagem onde der.

    Abs.

    • Exato, Ricardo. Isso acontece muito em Abu Dhabi.

  7. Julianne,

    O Kovalainen tem chances de voltar à ativa na Caterham?

    Tá batendo arrependimento no Tony Fernandes com seus pilotos pagantes ou é culpa do Bianchi, que tá fazendo a Marussia andar na frente? Não sei se procede, mas li que a Caterham teria até corrido com o carro do ano passado na última prova na China.

    Abs.

    • Me parece que vão colocá-lo no carro para estabelecer uma comparação, principalmente com os pneus do ano passado. Perder as referências é um risco que se corre ao trocar os dois pilotos de uma vez e/ou lançar mão de inexperientes.

      • Na GP 2 eu achava Van der Garde mais piloto do que Pic. Era mais combativo. Essas nanicas trucidam qualquer um.


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