F1 Igualdade na Ferrari - Julianne Cerasoli Skip to content

Igualdade na Ferrari

Desde que Alonso foi contratado para substituir Raikkonen na Ferrari, parte da torcida brasileira apostou que Massa seria preterido na equipe, como Barrichello contra Schumacher. E que prova disso é o pedido da equipe para que Felipe que reduzisse o ritmo para poupar o motor, quando poderia lutar com o companheiro. Mas o cenário é outro.

Por enquanto, tudo no seu lugar em Maranello

É só lembrar em que Ferrari Schumacher chegou, bicampeão, em 1997: sem títulos desde 1979 e desorganizada. O alemão trouxe profissionais da Benetton, entre eles Ross Brawn, e fez a equipe voltar aos títulos, por cinco vezes. O prestígio do heptacampeão na Scuderia é algo sem precedentes e que provavelmente não se repitirá.

Já Alonso precisa agradar. Com as portas fechadas na McLaren, sabe que tem que cair na graça dos italianos. Foi contratado porque é vencedor, não como salvador da pátria. Enquanto o carro de Massa tinha, sim, problemas de refrigeração, Alonso tinha cartas na manga e dificilmente o brasileiro passaria – o espanhol fez 7 das 10 melhores voltas. Desconfiança infundada que provavelmente não aconteceria caso estivesse Felipe na frente.

Publicado em 20.03

1 Comment

  1. o passado condena. com a visão distorcida, fica difícil se ater aos fatos!


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