Michael Schumacher | Nico Rosberg | |
Posição na classificação | 21º | 14º |
Tempo da Classificação (Q2) | 1′47.874 (-0.011) | 1′47.885 |
Posição na corrida | 7º | 6º |
Tempo médio de volta | 2′01.814 (+0.072) | 2′01.742 |
Voltas | 44/44 | 44/44 |
Pit stops | 1 | 1 |
Confira a corrida de Michael e Nico volta a volta
Os sobreviventes de Spa podem ter sido Hamilton e Webber, mas, como equipe, ninguém superou a Mercedes. Os alemães saíram das piores posições no grid do ano – 21º e 14º – para somar 14 pontos. Isso devido a duas grandes largadas e à leitura correta do clima: ambos os pilotos começaram com pneus duros e só pararam quando a chuva apertou, nas voltas finais.
Schumacher largou da 2ª pior posição da carreira depois de receber uma punição de 10 posições pelo acidente com Barrichello na Hungria. Sentiu que poderia ir além do 21º posto, não fosse atrapalhado por Rosberg (de fato, ficou a menos de 0.050s disso). Em 12º logo na 3ª volta, passou Rosberg na pista e lucrou com as paradas dos demais.
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Já Nico saiu de 16º após uma punição por troca de câmbio e chegou a 8º na primeira volta, mas logo foi ultrapassado por Luizzi. Ao defender-se do ataque de Petrov, foi ultrapassado pelo russo e por Schumacher e teve sorte de não perder a asa dianteira. Correu atrás do companheiro até que os dois pararam, na volta 34, e teve que esperar Michael trocar os pneus, no que perdeu quase 5s e 2 posições – para Kobayashi e Alonso. Na relargada após a batida do espanhol, ganhou as posições do japonês e deu o troco em Schumacher.
1 Comment
os pneus duros fizeram muita diferença.