ferrari - Julianne Cerasoli - Page 8 Skip to content

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Turquia – classificação: Espanhóis viram a casaca

Para Martin Brundle, comentarista da BBC, inglesa, classificação será prateada e Alonso, azarão. “Não figurou no topo da lista de tempos em nenhum momento. Mas pela 1ª vez a Red Bull se sente ameaçada aos sábados, pela McLaren.” Era o indício de que, em alguns minutos, os italianos prefeririam arrancar o adesivo comemorativo dos 800 GPs de seus carros.
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Mônaco – corrida: “Madre mia. Que medo! Melhor tirarem a câmera”

Sem querer desanimar, Galvão Bueno já vai falando que “em Mônaco, pole é meio caminho andado.” Barrichello decidiu não colaborar com o marasmo e ganhou 2 posições na largada. “Tá se especializando em largada. Que show de Rubinho!”, Galvão vibra e completa que “papel de Massa é esse mesmo, acompanhar os outros.”
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Mônaco – classificação: “Eles têm que ir pra cima e parar de reclamar”

“A Ferrari vive drama”. É nesse tom que Galvão Bueno começa a transmissão. Os espanhóis também. “Não sei se eu conto ou deixo para você”, o apresentador Antonio Lobato se dirige ao comentarista Marc Gené. “Temíamos pela caixa de câmbio, mas foi muito pior. Fernando não vai disputar a classificação”, diz Lobato, com cara de enterro.
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Espanha – classificação: “Joguem o duto F fora e copiem a Red Bull!”

Para espanhóis e ingleses, chegou a hora da verdade, em que vamos saber quem trabalhou melhor nas 3 semanas sem corridas. Na BBC, destacam a Mercedes. “Será esse o carro que vai salvar o ano de Schumacher?”, pergunta o repórter Ted Kravitz. Antonio Lobato, da La Sexta, está de olho na Red Bull. “Nos treinos eles estavam 8, 9 décimos na frente. Eles estão em outro planeta.”
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Turquia: 10 Voltas Mais Rápidas

Para quem estranhou o desempenho das Toro Rosso, Alguersuari e Buemi se beneficiaram do rendimento dos pneus novos depois da 2ª parada, assim como Petrov.
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Espanha: Alonso e Barrichello arrasam companheiros

Foi o 4º GP seguido em que Massa se classificou atrás de Alonso. A diferença média entre os 2 do Bahrein para cá é de 0,47s nos sábados. Na Williams, o ritmo de Hulk, que estava similar ao companheiro, despencou depois da 1ª parada.
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A hora é agora

Felipe Massa é o rei da Turquia. Teve por três vezes – de 2006 a 2008 – um carro competitivo por lá e venceu em todas elas. É um caso de encaixe quase inexplicável entre um circuito e um piloto, como Senna em Mônaco e Raikkonen na Bélgica.
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Eles têm asas

Sempre ligaram o sucesso da Red Bull às curvas de alta. Na Espanha, quando colocaram mais de um segundo em todo mundo na classificação, isso se confirmou. Diziam, então, que em Mônaco seria diferente. Uma dobradinha depois, o que dizer agora?
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Pneus x aerodinâmica

São os pneus os componentes mais sensíveis e os melhores indicadores de performance, já que são os únicos em contato com o solo. E as avaliações da Bridgestone após a corrida da China dão conta que as Ferraris e a McLaren de Button são os que tiveram menor degradação.
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Problemas de Massa são outros

Em 31 voltas, com os pneus em condições iguais, o espanhol abriu uma vantagem de 46 segundos, passou seis pilotos e chegou em 4º. Felipe superou apenas três e foi 9º. Durante toda a prova fez tempos, em média, 8 décimos mais lentos que o companheiro.
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Sinal amarelo na Ferrari

Chegando na quarta prova do ano, Alonso utilizará seu quarto motor e Felipe, o terceiro. A maioria da concorrência está no segundo.
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Igualdade na Ferrari

É só lembrar em que Ferrari Schumacher chegou, bicampeão, em 1997: sem títulos desde 1979 e desorganizada. O alemão trouxe profissionais da Benetton, entre eles Ross Brawn, e fez a equipe voltar aos títulos, por cinco vezes. O prestígio do heptacampeão na Scuderia é algo sem precedentes e que provavelmente não se repitirá.
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