Sem pneus explodindo do nada como no ano passado, mas com um desafio diferente pela frente. Que ninguém estranhe se um carro parecer mais lento em algumas voltas e retomar
Austrália, em menor proporção, mas sempre agitada pelos problemas de confiabilidade. Malásia e suas tempestades. China e seu asfalto abrasivo. Turquia e seu sobe e desce. Ano após ano,
Que o trio pneus Pirelli, asa traseira móvel e Kers vem dando altas doses de imprevisibilidade às corridas de 2011, ninguém duvida. Mas qual é o impacto real das novidades
Enquanto Vettel mais uma vez provou ser imbatível na arte de controlar o ritmo largando da ponta, deixando cada vez mais para trás o estigma de piloto rápido na classificação,
A Red Bull sobreviveu sem grandes traumas de um grande prêmio em que todo o domínio de seus carros poderia ter sido seriamente ameaçado na largada e nas primeiras voltas.
As regras podem ter sofrido alterações, mas o início de 2011 teve muito do final de 2010. Não apenas pelo domínio de Vettel, sempre perfeito quando larga na ponta, mas
Não tem jeito. Todo ano, a FIA faz alguma alteração nas regras, ora numa aposta para tornar as corridas mais interessantes, ora para corrigir alguma brecha que as equipes tenham
Ouvimos os pilotos reclamarem da quantidade de botões no volante deste ano e há quem não entenda tanto falatório, afinal, é o mesmo desafio para todos. Um deles, de acordo
Depois de um ano abandonado por comum acordo entre as equipes – nunca deixou de constar no regulamento – o KERS, ou sistema de recuperação de energia cinética, volta com
Um dos grandes engenheiros da F1 das últimas 3 décadas, Pat Symonds esteve no podcast da revista Motorsport nessa semana e tocou em diversos pontos interessantes. De maneira inteligente, os