red bull - Julianne Cerasoli - Page 5 Skip to content

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Como lidar com o piloto “preferido”?

Uma equipe dá preferência por diversos motivos. Na Red Bull, por exemplo, a imagem jovial de Vettel combina mais com o padrão da marca que o sisudo Webber. Na McLaren,
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Vettel x Webber: O momentum é de Sebastian

Sebastian Vettel Mark Webber Posição na classificação 1º 2º Tempo da Classificação (Q3) 1’30.785 (-0.068) 1’30.853 Posição na corrida 1º 2º Tempo médio de volta 1’42.402 (-0.017) 1’42.419 Voltas 53/53 53/53 Pit
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Curiosidades e estatísticas de Suzuka

Sebastian Vettel é daqueles que gostam de estatísticas. Nas voltas finais de cada GP, pergunta à equipe quem tem a volta mais rápida apenas para apertar o ritmo e ter
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Complicou para a McLaren, mas Red Bull não pode sossegar

Com a dupla que mais bem pilotou durante todo o ano, levando em consideração o tanto que tiveram que compensar um carro longe de ser o melhor do grid, e
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Que carro se sairá melhor nessas 4 provas finais?

Observando as características do RB6, do F10 e do MP4-25, podemos fazer algumas previsões para as 4 – ou 3 – últimas provas, lembrando que fatores como chuva (Japão e
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Por que a calma de Vettel?

Muitos estranharam a calma de Sebastian Vettel seguindo Fernando Alonso por todo o GP de Cingapura. Ao final da prova, Seb disse para quem quisesse ouvir: “não se preocupem, nós
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Vettel x Webber: australiano salva fim de semana difícil

Sebastian Vettel Mark Webber Posição na classificação 2º 5º Tempo da Classificação (Q3) 1’45.457 (-0.52) 1’45.977 Posição na corrida 2º 3º Tempo médio de volta 1’55.965 (-0.473) 1’56.438 Voltas 61/61 61/61 Pit
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Estratégias de box de Cingapura: por que McLaren e Red Bull não erraram

O GP de Cingapura teve 2 decisões estratégicas bastante criticadas. Por que Vettel parou na mesma volta de Alonso e desperdiçou a chance de correr com a cara para o
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Cingapura deve dar muitas respostas

Já se vão quase dois meses desde que a F1 pisou numa pista lenta e de alta carga aerodinâmica como Cingapura. No GP da Hungria, a Red Bull teve seu
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Vettel x Webber: prejuízo poderia ter sido menor

Sebastian Vettel Mark Webber Posição na classificação 6º 4º Tempo da Classificação (Q3) 1′22.675 (+0.242) 1′22.433 Posição na corrida 4º 6º Tempo médio de volta 1′27.033 (-0.058) 1′27.091 Voltas 53/53
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Monza: estatísticas e curiosidades

A primeira pole position da Ferrari desde Massa no Brasil em 2008 foi acompanhada do primeiro hat-trick – pole, volta mais rápida e vitória – do ano. As honras vão
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A volta dos que não foram… e uma decisão difícil

Numa corrida em que o cérebro contou mais que o pé, os dois pilotos mais “estratégicos” do grid lutaram décimo a décimo em busca de lucrar com os dias pouco
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Itália – treinos livres: Asa neles!

Quando se fala em Monza, logo se imagina que carros cujos motores falarem mais alto estarão na frente na tabela de classificação. Mas não em tempos de duto frontal, que
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Agora é o assoalho

“Acusada” por Christian Horner de ter a asa mais flexível em Spa, a McLaren promete não fazer mudanças na área para Monza. No entanto, temendo os novos testes de flexibilidade
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Bélgica – classificação: o que deu no bicampeão?

Um sábado carregado de nuvens e de fortes emoções. Nossa transmissão ignorou, mas Kovalainen e Glock usaram o chove não molha para conseguir a façanha de ir para o Q2.
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Bélgica – treinos livres: muita chuva, poucas conclusões

Depois de 3h de treinos, muito pouco ficou claro na Bélgica devido às mudanças climáticas. Na 1ª sessão, com poucas voltas no pneu de chuva extrema, Alonso dominou com tranquilidade. No segundo, a pista foi secando e veio à tona o velho drama de Spa: com 7km de extensão em meio à floresta, a tendência é que as partes mais altas sequem antes, o que detonou os pneus intermediários.
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Os próximos 4 rounds da luta pelo título

Com seu duto aerodinâmico, de longe o mais desenvolvido do grid, a McLaren deve voar nos setores 1 e 3 da pista, e ser muito lenta no 2º. Esse é território Red Bull, carro excelente em mudanças de direção e curvas de alta. Resta saber o que prevalecerá. A Ferrari não é nem tão boa de reta quanto a McLaren, nem tão boa de curva de alta como a Red Bull. Por outro lado, não perderá tanto rendimento em nenhuma porção da pista e estará por perto.
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Concorrentes ao título: Sebastian Vettel

Vettel seria a aposta certeira ao título de 2010. Sentado no melhor carro, extremamente veloz, fruto do programa de desenvolvimento de pilotos da Red Bull. Mas tem mostrado uma faceta que até esse ano a F1 não tinha visto: sob pressão, erra. E está longe de ser dos mais decididos quando tem que ultrapassar – reputação recuperada, em parte, na Inglaterra.
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Concorrentes ao título: Mark Webber

Num sistema de pontuação que beneficia o vencedor, Mark Webber, com o dobro de triunfos dos concorrentes, tem apenas 4 pontos de vantagem. Isso, devido a pelo menos 3 erros seus: nas classificações do Bahrein (levou 1.183s de Vettel) e da Alemanha (se perdeu logo na curva 1 e abortou a última volta) e na corrida da Austrália, quando encheu a traseira de Hamilton nas voltas finais. E ainda tem uma parcela de culpa no acidente de Valência com Kovalainen – pra que pegar um vácuo tão longo num carro tão mais lento?
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Ferrari à prova de balas

A Ferrari pode não ser o carro mais rápido do grid, mas é, de longe, o mais fiável. Os carros vermelhos só não completaram 3 voltas no campeonato todo! E se lembrarmos que o único problema foi com o motor de Alonso na Malásia, na 3ª etapa do ano, e que os italianos identificaram e solucionaram a falha, isso dá bastante confiança para as últimas 7 provas.
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Hungria: curiosidades e estatísticas

Foi um dia de aniversários bem comemorados. Além dos 25 anos da corrida na Hungria, os 100 GPs da Red Bull foram celebrados, se não com a esperada dobradinha, com uma vitória que muito teve a ver com o rendimento do carro. Tirando o drive through de Vettel – que afirmou não ter percebido que o Safety Car entraria nos pits naquela volta, pois estava sem rádio –, dominaram todos os treinos, fecharam a 1ª fila pela 6ª vez no ano e tomaram de volta a liderança em ambos os campeonatos.
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Hungria – corrida: campeonato embolou de vez

Parece que a F1 é viciada em polêmicas. E, assim, de jogo de equipe ferrarista para jogo de equipe da Red Bull, o campeonato é o mais apertado e imprevisível da história. Mesmo com um carro imbatível, corridas não são concursos de velocidade, e a Red Bull ficou, de novo, sem uma dobradinha lógica.
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Hungria – treinos livres: Red Bull e… Ferrari na frente

Os pilotos da Red Bull ficaram a 0.5s de Alonso. Alonso, por sua vez, a 0.6s do resto. É bom lembrar que Hungaroring é a pista em que o combustível faz mais diferença no ano – cerca de 0.08s por volta. Como o setor em que o peso mais influi era o 2º, justamente onde a Ferrari perdia, é plausível imaginar que eles estavam mais pesados. Julgando pelo comportamento dos carros, Red Rull e Ferrari estão, sim, muito mais no chão que a McLaren. O tráfego complicou também, principalmente quando os pilotos testaram o pneu macio.
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Ferrari e Red Bull estão uma asa à frente

Um caminho que os engenheiros buscam para tirar o efeito das asas na reta é a flexão. Se o fluxo de ar fizer com que as asas fiquem mais planas e gerem menos resistência, melhor. Esse é o princípio do duto de ar da McLaren, assim como da nova – e polêmica – asa dianteira que Red Bull e Ferrari, não coincidentemente, os carros que dominaram na Alemanha.
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Alemanha – treinos livres: Ferrari chega junto

O panorama não mudou muito em relação a Silverstone. A Ferrari parece mais próxima, mas os long runs do Red Bull foram os mais fortes. A Mercedes aparece bem e a McLaren continua com problemas. Especialmente Hamilton, que só deu 10 voltas na 2ª sessão por conta da batida. A Williams continua sua evolução, andando perto da Renault.
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Inglaterra – corrida: simplesmente desproporcional

A transmissão da BBC começa de maneira bem familiar aos brasileiros: “em lugar nenhum do mundo se tem uma torcida como essa”, vibram os ingleses com a manutenção da prova em Silverstone. Em meio à decepção com a performance da McLaren, se voltam para a confusão das asas da Red Bull.
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Inglaterra – classificação: Ingleses resignados com a McLaren

Ondulações à parte, todos estavam felizes em continuar em Silverstone depois de mais de um ano de incerteza. Com arquibancada lotada e uma parte nova, a “verdinha” para Luis Roberto, na Globo, os ingleses só não esperavam ver a McLaren tão atrás. “A F1 volta à casa do automobilismo britânico. A plateia espera uma ótima performance da McLaren, mas as atualizações que eles trouxeram não funcionaram e eles tiveram que voltar à configuração antiga”, o narrador Jonathan Legard começa a transmissão. “O carro deles é muito baixo e isso não deu certo junto do escapamento que joga os gases no difusor”, explica o comentarista Martin Brundle.
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Vettel x Webber: muito barulho por nada

Muito se falou da asa dianteira que a Red Bull tirou do carro de Webber e colocou no do preferido Vettel, mas a peça que fez diferença na corrida foi a asa de Hamilton, que com um leve toque na 1ª curva acabou com a corrida de Vettel e toda a estratégia da Red Bull de colocar seu pupilo na liderança do campeonato.
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Inglaterra: estatísticas e curiosidades

Este é o segredo da liderança de Hamilton: maior número de pódios e não de vitórias, como seria de se esperar pelo novo sistema de pontuação.
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Nada mal para um 2º piloto

E parece que, pra fazer Webber andar, é só desafiá-lo. E pra fazer Vettel errar, é só colocar Webber na frente dele. A Red Bull alimentou um problema interno sem qualquer necessidade ao tirar a asa dianteira nova do carro do australiano e dar para o queridinho alemão, que fez de tudo pra se manter na frente do companheiro na largada e acabou com um pneu furado.
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Os Red Bull não estavam iguais

No treino da manhã de hoje, Vettel danificou sua nova asa dianteira. Como a Red Bull só tinha duas delas, decidiu colocar a única que restava no carro do alemão para a classificação. Webber, é claro, não gosto nada disso.
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Inglaterra – treinos livres: Red Bull sobrando

A decepção ficou por conta da McLaren, que estreava seu pacote que copia o escape da Red Bull. Parece que ainda não funciona muito bem. Hamilton ficou mais tempo fora do que dentro da pista com os pneus moles, tinha o carro muito nervoso e não conseguiu uma boa volta rápida.
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Show de Red Bull covers

Depois da profusão de dutos de ar, cópias da McLaren que estão longe de dar o mesmo resultado que os dos prateados, a nova moda é reproduzir os escapamentos da Red Bull. Ao invés dos gases saírem no local tradicional, são direcionados para a parte de baixo do carro, juntando-se ao ar que passa pelo difusor. Em inglês, ficou conhecido como blown diffuser, algo como difusor soprado, justamente porque é a união da liberação desses gases quentes do escapamento, que atrapalham a aerodinâmica, com o caminho deliberado pelo difusor.
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Europa – classificação: Nem com a “aderência da torcida”

À medida que a classificação para o GP da Europa se aproxima, há uma expectativa real de que a Ferrari mude a cara do campeonato. Pelo menos por parte dos ingleses. “Será que os vermelhos vão mexer com a temporada da mesma maneira que Fernando Alonso fez com a popularidade da F1 na Espanha?”, pergunta o narrador da BBC, Jonathan Legard.
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Europa – corrida: Red Bull te dá asas

E mais uma vez os carros das equipes novas foram decisivos para a corrida. Numa prova sonolenta em Valência – mais uma prova de que pneus no limite e uma pista que permite ultrapassagem são tudo – a prova caminhava para uma guerra tática entre os 4, 5 primeiros para ver quem atacava na hora certa virou uma confusão por conta do acidente entre Webber e Kovalainen.
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Ferrari “tipo Red Bull”

Pelas fotos que vazaram, o carro que o espanhol e Massa guiarão em Valência, no próximo final de semana, tem a parte traseira completamente modificada - e completamente copiada da Red Bull.
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Craques e fominhas

O automobilismo não é como o futebol. Em campo, mesmo o maior dos craques precisa de mais 10 para ganhar. O piloto precisa do carro, claro, mas na pista é cada um por si. Mesmo que defenda um time e tenha um companheiro. Enquanto ninguém quer um fominha em campo, ser campeão do mundo e ser egoísta são quase sinônimos.
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Canadá – classificação: “Parece que estão com o mesmo pneu”

Os ingleses da BBC começam a transmissão do treino classificatório com uma promessa: “Essa pista faz as coisas acontecerem”, diz o narrador Jonathan Legard. E ele nem sabia que teríamos o sábado mais intrigante da temporada.
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Vettel x Webber: problemas adiam o confronto direto

Um final de semana difícil para os pilotos da Red Bull, que tiveram que lidar com a falta de velocidade do motor Renault e a falta de confiabilidade de seus carros.
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Turquia – corrida: “de quanto precisam essas Red Bull para se enroscarem?”

“São 2 pilotos brigando sem pensar que correm pela mesma equipe. Vai ser um debriefing tenso, porque ambos foram instruídos a economizar combustível e a 1ª coisa que Hamilton vê é seu companheiro o passando” e pela cara de Lewis no pódio, Brundle estava certo.
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De onde veio essa Red Bull?

A BBC - com o capricho de sempre - resumiu em 2min a história da equipe de latinhas de energéticos que vem dando um banho naqueles que têm as corridas no seu DNA.
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Lavando a roupa suja

A Red Bull se orgulhava, há duas semanas, da paz entre seus pilotos, mesmo que Webber e Vettel liderassem o campeonato de F-1. Uma batida na disputa pela ponta do GP da Turquia depois, a sujeira veio à tona.
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Turquia – classificação: Espanhóis viram a casaca

Para Martin Brundle, comentarista da BBC, inglesa, classificação será prateada e Alonso, azarão. “Não figurou no topo da lista de tempos em nenhum momento. Mas pela 1ª vez a Red Bull se sente ameaçada aos sábados, pela McLaren.” Era o indício de que, em alguns minutos, os italianos prefeririam arrancar o adesivo comemorativo dos 800 GPs de seus carros.
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Espanha – classificação: “Joguem o duto F fora e copiem a Red Bull!”

Para espanhóis e ingleses, chegou a hora da verdade, em que vamos saber quem trabalhou melhor nas 3 semanas sem corridas. Na BBC, destacam a Mercedes. “Será esse o carro que vai salvar o ano de Schumacher?”, pergunta o repórter Ted Kravitz. Antonio Lobato, da La Sexta, está de olho na Red Bull. “Nos treinos eles estavam 8, 9 décimos na frente. Eles estão em outro planeta.”
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Mônaco: é duro perder dentro de casa

Os dados finais mostram uma diferença de apenas 6 milésimos entre os 2 na corrida, mas o gráfico mostra que o australiano adotava um ritmo forte logo após os safety cars e depois sustentava a diferença, ou seja, apertava quando queria.
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Eles têm asas

Sempre ligaram o sucesso da Red Bull às curvas de alta. Na Espanha, quando colocaram mais de um segundo em todo mundo na classificação, isso se confirmou. Diziam, então, que em Mônaco seria diferente. Uma dobradinha depois, o que dizer agora?
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Pneus x aerodinâmica

São os pneus os componentes mais sensíveis e os melhores indicadores de performance, já que são os únicos em contato com o solo. E as avaliações da Bridgestone após a corrida da China dão conta que as Ferraris e a McLaren de Button são os que tiveram menor degradação.
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Que venha a Espanha

O circuito da Catalunha é o local perfeito para encerrar as dúvidas, pois oferece mínimas chances de ultrapassagem e dificilmente chove. Quem for mais rápido lá, é porque tem o melhor carro.
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Red Bull de salto alto

O carro que herdou tanto a velocidade, quanto a fragilidade do antecessor, tem uma qualidade imprescindível: mantém a altura em relação ao solo na classificação – com o tanque vazio – e na corrida – com mais 160kg de peso.
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