F1 Turistando pela F1 e pelas 10 coisas que você não sabia sobre a China - Julianne Cerasoli Skip to content

Turistando pela F1 e pelas 10 coisas que você não sabia sobre a China

Adoro essas “jaquetas de moto” que o pessoal usa na China!

Depois da primeira temporada do Turistando dar uma geral nos palcos de todas as etapas da Fórmula 1, a segunda veio em 2018 com todas as dicas para quem quiser acompanhar as corridas de perto, e a terceira, ano passado, deu um giro culinário pelo mundo. Em tempos de coronavírus, a F-1 está tendo de, na melhor das hipóteses, adiar a visita de 2020 à China, mas isso não significa que você também vai ficar sem “viajar”. Bora lá saber mais sobre o que seria a quarta (!) etapa da temporada?

 

O metrô de Xangai tem vídeos que mostram como se comportar no transporte público. A minha parte favorita é quando o desenho mostra que não é para andar por lá de sandália Crocs (provavelmente, quer dizer que não é para ir de chinelo, imagino), mas que o desenho tem especificamente um homem com Crocs e meia, isso tem.

 

Os chineses são famosos por ter alguns costumes que, na maioria dos países do Ocidente, são mal vistos. É normal mesmo ver gente cuspindo na rua – ainda que quem visita cidades grandes há mais tempo atesta que isso diminuiu muito – e arrotar. Fazer barulho comendo noodles também é de lei. Na verdade, até serve para mostrar que a sopa está gostosa.

 

O fato da China ser um país com grande maioria de homens tem suas consequências: é difícil – e normalmente muito caro – conquistar uma chinesa. As que moram em grandes cidades cultuam produtos de luxo e comprar para conquistar tornou-se uma prática comum. E não é porque muitas marcas usam a China e vizinhos para estabelecer suas fábricas que os preços lá são muito mais baixos. Estima-se que a população masculina supere em 40 milhões a feminina. 

 

A economia chinesa cada vez se abre mais, mas há algo que continua restrito. WhatsApp, Twitter, Facebook, Instagram, qualquer coisa relacionada ao Google: tudo é bloqueado e só fica acessível com aplicativos que trocam o VPN para outro país. Os chineses têm suas próprias redes sociais, como o WeChat, e até mesmo apps com o mesmo nome podem ser completamente diferente. Um amigo de lá me recomendou um app de exercícios, mas eu não consegui adicioná-lo porque, embora as versões baixadas fossem idênticas, elas não conversavam entre si.

 

O país mais populoso do mundo também milhões e milhões de filhos únicos, por conta de uma política que durou décadas. E isso gerou uma lei interessante: é ilegal não visitar seus pais regularmente se eles têm mais de 60 anos. Imagino que isso esteja suspenso no momento em tempos de coronavírus!

 

Falando em leis, todo cuidado ao atravessar as ruas é pouco. Para os motoristas, vale mais a pena matar do que te machucar.  Enquanto no caso de morte em acidente de carro paga-se de 30 a 50 mil dólares, o valor pode chegar aos milhões no caso do acidentado sobreviver e ficar com alguma limitação para o resto da vida, por exemplo. Isso porque a lei condena o motorista a arcar com os custos da recuperação. 

 

Os chineses conseguem ler um pouco de japonês e vice-versa, como um menu de restaurante, por exemplo. E essa é só uma das coisas que os chineses exportaram – já que têm a língua escrita mais antiga do mundo ainda sendo usada. De dinheiro de papel a sorvete, muita coisa veio de lá

 

Falando em restaurante, se quiser água gelada, peça. Tudo é servido quente ou a temperatura ambiente. Inclusive nos bebedouros de aeroportos, por exemplo.

 

Nada de 13, problema dos chineses é com o 4, cuja pronúncia é parecida com morte. Dizem que não tem número 4 nos telefones, mas honestamente nunca conferi. O fato é que, mesmo com toda a maldição, Lewis Hamilton, que usa o número 44, costuma se dar bem por lá: já ganhou 6 vezes.

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