Sebastian Vettel | Mark Webber | |
Posição na classificação | 6º | 4º |
Tempo da Classificação (Q3) | 1′22.675 (+0.242) | 1′22.433 |
Posição na corrida | 4º | 6º |
Tempo médio de volta | 1′27.033 (-0.058) | 1′27.091 |
Voltas | 53/53 | 53/53 |
Pit stops | 1 | 1 |
Confira a corrida de Sebastian e Mark volta a volta
Em mais uma corrida na qual não transformaram em pontos o rendimento do carro, a Red Bull saiu com um 4º e um 6º lugares no circuito que menos os favorece nessa reta final de campeonato, mesmo que seus pilotos tenham marcado a 2ª e a 4ª voltas mais rápidas. Enquanto Webber teve mais uma má largada, o que parece uma falha crônica do carro, Vettel sofreu um misterioso problema de motor, que durou um setor. Depois da prova, a equipe veio a público explicar que a súbita queda de rendimento era culpa dos freios, que travaram Vettel da variante Ascari até a Parabólica.
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O alemão conseguiu um promissor 2º tempo na 3ª sessão de livres, enquanto Webber ficou de fora com problemas no carro – no sábado e na sexta. Era de se esperar que fosse o melhor da Red Bull no final de semana, mas parou na 6ª posição – com a 16ª maior velocidade do grid – e viu seu companheiro se classificar em 4º.
O bom trabalho do australiano durou até a largada, quando caiu para 9º, colocando-se inclusive atrás do companheiro. Ambos foram ultrapassados por Schumacher, mas conseguiram recuperar as posições ainda nas primeiras voltas. Webber, então, se colocou logo atrás de Vettel, rodando um pouco mais rápido, mas sem conseguir ultrapassar, até que o alemão teve o tal “problema de motor” na volta 19.
O alemão, então, apostou em atrasar ao máximo sua parada para voltar à frente do companheiro. Notadamente a partir da volta 28 começou a rodar constantemente melhor que Webber, bloqueado por Hulkenberg. Havia performance nos pneus macios para completar a prova sem a troca: a melhor volta de Vettel da prova foi a 50ª (uma antes de parar), ainda que a 0.354s de Alonso.
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Enquanto isso, Webber sofria para passar Hulkenberg, que, com problemas nos freios, passou várias vezes do ponto de freada nas chicanes. A equipe Williams argumentou que o australiano não estava perto o suficiente para ultrapassar e seu piloto não foi punido por tirar vantagem ao cortar o circuito. O australiano só passou Hulk na volta 50, tarde demais para se manter à frente do companheiro. Mostrou que tinha ritmo, rodando no ritmo dos ponteiros, e voltou à liderança do campeonato.
1 Comment
é tão complexo, que se torna duvidoso, afinal se os freios estavam tão ruins, pela segurança, deveria ter facilitado a ultrapassagem de webber, seria mais justo.