AUS | MAL | CHI | TUR | ESP | MON | CAN | ||
1 | Vettel | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 |
2 | Webber | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 |
3 | Hamilton | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 3 |
4 | Button | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 3 |
5 | Alonso | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
6 | Massa | 1 | 2 | 2 | 3 | 4 | 4 | 4 |
7 | Schuamcher | 1 | 1 | 2 | 3 | 3 | 3 | 3 |
8 | Rosberg | 1 | 1 | 2 | 3 | 3 | 3 | 3 |
9 | Heidfeld | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 |
10 | Petrov | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 |
11 | Barrichello | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 4 |
12 | Maldonado | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 4 |
14 | Sutil | 1 | 1 | 1 | 2 | 3 | 3 | 3 |
15 | Di Resta | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 |
16 | Kobayashi | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
17 | Perez | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | |
17 | De la Rosa | 4 | ||||||
18 | Buemi | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
19 | Alguersuari | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
20 | Kovalainen | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 4 |
21 | Trulli | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 |
22 | Karthikeyan | 1 | 1 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
23 | Liuzzi | 1 | 1 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
24 | Glock | 1, 2 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
25 | D’Ambrosio | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 3 | 4 |
Eles deram o que falar no final da temporada passada, prometiam ser um problema ainda maior neste ano, com a expectativa de termos 20 etapas, mas os motores têm demonstrado uma durabilidade impressionante nestas sete primeiras etapas.
Apenas duas falhas foram constatadas: Timo Glock no primeiro GP do ano e Felipe Massa antes da classificação da Turquia.
As equipes não divulgam quais motores estão utilizando em cada corrida. O procedimento normal é usar uma unidade mais desgastada na sexta-feira e trocá-la no sábado – os carros não podem ser modificados da classificação para a corrida. Isso quer dizer, por exemplo, que nada impede que um motor que foi usado das provas 2 e 3 volte ao “batente” na sexta corrida do ano.
Os dados acima são da FIA, que se preocupa apenas em garantir que nenhum piloto passe o limite de 8 motores no ano. Portanto, mesmo que a tabela afirme que, por exemplo, Vettel usou o mesmo motor na Espanha, em Mônaco e no Canadá, isso só significa que ele ainda não precisou da quarta unidade, pois pode muito bem ter mesclado seus outros dois nestas provas.
O regulamento diz que as equipes podem distribuir oito motores da maneira que quiserem entre os 19 GPs do ano. Só não são permitidas trocas em condições de parc fermé (da classificação até o início da corrida) e o uso da nona unidade, ambas passíveis de perda de 10 posições no grid.
8 Comments
Quem tá de Renault ou de Mercedes tá melhor até agora em relação aos Ferrari, uma situação parecida com 2010
Oi Ju. Só fiquei na dúvida do seguinte: se eles não revelam qual motor estão utilizando, por exemplo no Buemi, o que garante que o motor 4 não seja o 1? Apenas a lógica? Ou quando é novo eles tem de divulgar, não revelando apenas quando for usado?
Beijos!
É isso mesmo, nada garante que ele tenha usado o 1 na corrida. A FIA só divulga quantos motores foram usados, não qual o número do motor usado em cada prova. Isso explica, por exemplo, como o Massa usou o nono motor em Cingapura ano passado e não precisou de mais nenhum, mesmo com quatro provas pela frente: é óbvio que os demais ainda tinham quilometragem e estavam sendo mesclados, ainda que no gráfico se repetisse o 9 nas quatro provas. É meio difícil de explicar!
Por isso não podemos tirar conclusões afobadas com alguns times usando o motor nº 1 só na Austrália e já trocando para o 2º. Isso não quer dizer que há problema, são só estratégias diferentes. Por exemplo, é impossível que a McLaren tenha usado o mesmo motor 4 corridas, pois a vida útil dele é de cerca de 1200km.
Obrigado pelo retorno, Ju!
De fato, altitude, caracteristica do circuito e ate mesmo temperatura da região interferem, e isso explica o porquê de algumas partirem para o 2º motor já em Sepang. Acho que Spa, Monza, Interlagos são os que exigem lá pro final do campeonato, e isso é o que pode fazer a diferença. Acho que serão exceções os que ultrapassarem este limite, mas bem que as equipes poderiam ser forçadas a divulgar isso 😛
Bjs!
Além da questão dos motores também tem as caixas de câmbio. A Williams deve ser a equipe que mais trocou nas primeiras provas, com seu câmbio miniaturizado.
Sim, os únicos que estão “fora de sequência” (trocar na 6ª, na 11ª e na 16ª) são os dois pilotos da Williams (Barrichello trocou na Malásia e na Espanha, e Maldonado na Malásia – sem penalizações) e da Hispania (por não terem corrido a 1ª prova)
Essa questão dos motores só é importante para as equipes de pontas e que estão na disputa do campeonato. Acho que o calculo é feito por prova. Se o GP requer que o motor trabalhe mais forte, vão colocar um novo ou pouco rodado.
Temos que lembrar que todas as equipes estão na disputa pelo campeonato. Para nós, chegar em quinto ou sexto no mundial de construtores pode não fazer diferença alguma, mas para o cofre dos times, faz, e muito.
Sim. Para Spa e Monza, por exemplo, sempre usam motores zerados. características do circuito e altitude interferem na escolha.