Vettel | 12 (0) x 1(1) | Webber |
Hamilton | 5 (2) x 5 (2) | Button |
Alonso | 9 (1) x 2 (2) | Massa |
Schumacher | 4 (4) x 5 (2) | Rosberg |
Senna | 1 (0) x 1 (1) | Petrov |
Barrichello | 5 (3) x 4 (4) | Maldonado |
Sutil | 6 (2) x 5 (2) | Di Resta |
Kobayashi | 4 (2) x 3 (3) | Perez |
Buemi | 5 (2) x 4 (4) | Alguersuari |
Kovalainen | 3 (5) x 3 (4) | Trulli |
Ricciardo | 2 (2) x 1 (2) | Liuzzi |
Glock | 5 (2) x 4 (2) | d’Ambrosio |
*ATUALIZADO: apenas computando as provas que ambos completaram. Entre parênteses, os abandonos de cada um.
Duas performances chamaram a atenção na corrida de Cingapura. Novatos na seletiva e extenuante pista de Marina Bay, Paul Di Resta e Sergio Perez bateram seus companheiros de equipe mantendo-se na estratégia de duas paradas, mesmo que a promessa de pouca degradação não tenha se confirmado.
Nas últimas cinco provas, sempre que chegou ao final Perez esteve à frente de Kamui Kobayashi. O problema para o mexicano é que sua reação coincide justamente com a queda de rendimento da Sauber, o que o mantém atrás do japonês no campeonato.
Já Di Resta começou a cair de produção frente a Sutil quando o carro da Force India começou a melhorar, a partir da Alemanha. O escocês vem perdendo terreno em relação ao alemão em classificações (as quais dominava com tranquilidade no início do ano) e vem tendo resultados irregulares. No entanto, em Cingapura, mesmo com problemas nos treinos livres e pouco tempo de pista na sexta-feira, fez um primeiro stint irretocável, conseguiu que os pneus durassem o bastante para escapar do tráfego e conquistou uma sólida sexta posição, sendo mais uma vez “o melhor do resto”, atrás apenas de Red Bull, McLaren e Ferrari e à frente das Mercedes.
Por outro lado, Mark Webber e Felipe Massa seguem em seu calvário contra os companheiros. O brasileiro não chega à frente de Alonso, com ambos os carros na pista, desde a terceira etapa, na China, enquanto Webber superou Vettel apenas em um GP, na Alemanha. Com o mesmo carro com o qual o alemão obteve nove vitórias, o australiano tem como melhores resultados apenas dois segundos lugares.
3 Comments
Mais uma vez Massa teve um desempenho abaixo da crítica. Ainda que consideremos o melhor rendimento da McLaren em relação à Ferrari – e isso foi claro – aceitar o abismo entre as corridas feitas pelo brasileiro e Hamilton fica difícil. O inglês rodou umas duas voltas com a asa dianteira quebrada – portanto, com rendimento comprometido – e teve um punição para cumprir. Ainda assim terminou à frente de Massa com folgas.
Este apenas é mais um exemplo do mau rendimento do brasileiro. O capote que ele está levando do Alonso durante o ano já fala por si só.
Mas o mais preocupante para mim em relação aos brasileiros na F1 não tem nada a ver com essa “pachequice babaca” de “vamos torcer para o brasileirinho contra o mundo. Temo que a falta de um brasileiro competindo verdadeiramente na F1 num futuro breve acabe nos privando das corridas na tv aberta – apesar do chato Galvâo Bueno, que não faria falta algum. Todos sabemos como funciona a mentalidade da emissora.
Eu quero é ver grande corridas. Grande pilotos. Não o brasileiro ganhando. Por isso sou muito grato pela possibilidade de ver, hoje, pilotos como Alonso, Vettel, Hamilton e Button.
Sei que fiz aposta cega no ítalo-escocês Di Resta no início do campeonato, mas esses desempenhos irregulares, pontuados por performances destacadas como hoje não podem significar problemas ou instabilidades da Force India? Seja como for, ele e Perez parecem destacar-se entre os “restantes’, não?
Obrigada pelos comentários lúcidos!
Quando o terceiro pilto da Force India treina às sextas, quem cede lugar é sempre o Di Resta ou há rodízio com o Sutil? Por outro lado, a irregularidade talvez possa ser explicada pelo não conhecimento de algumas das pistas. De toda forma, o Sutil errava muito nos primeiros anos na F1, a estréia do Di Resta acho que está mais tranquila.