alonso - Julianne Cerasoli - Page 5 Skip to content

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Quer passar? Vai pelo muro

O mundo caiu em cima de Schumacher depois da manobra em cima de Barrichello no GP da Hungria. Não é a 1ª vez que isso acontece e o sentimento geral é de que não será a última, mas é curioso ver como atitudes semelhantes têm passado despercebidas.
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Concurso de popularidade

Foi Fernando Alonso quem disse certa vez que é fácil ser simpático andando no fundo do pelotão. E a votação de um site especializado em F1, que teve em 2010 sua 2ª edição, comprova isso.
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Massa x Alonso: a resposta na pista

Felipe Massa passou o final de semana todo dizendo que não era 2º piloto, mas, dentro da pista, pouco fez para mostrá-lo. Mais de 3 décimos atrás do companheiro na classificação, foi ultrapassado por Hamilton nos boxes, mas não chegou perto de pressionar o inglês, mesmo que a Ferrari tenha sido mais rápida que a McLaren todo o final de semana.
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Cadê o Massa?

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Hungria – corrida: campeonato embolou de vez

Parece que a F1 é viciada em polêmicas. E, assim, de jogo de equipe ferrarista para jogo de equipe da Red Bull, o campeonato é o mais apertado e imprevisível da história. Mesmo com um carro imbatível, corridas não são concursos de velocidade, e a Red Bull ficou, de novo, sem uma dobradinha lógica.
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Hungria – treinos livres: Red Bull e… Ferrari na frente

Os pilotos da Red Bull ficaram a 0.5s de Alonso. Alonso, por sua vez, a 0.6s do resto. É bom lembrar que Hungaroring é a pista em que o combustível faz mais diferença no ano – cerca de 0.08s por volta. Como o setor em que o peso mais influi era o 2º, justamente onde a Ferrari perdia, é plausível imaginar que eles estavam mais pesados. Julgando pelo comportamento dos carros, Red Rull e Ferrari estão, sim, muito mais no chão que a McLaren. O tráfego complicou também, principalmente quando os pilotos testaram o pneu macio.
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Alemanha – corrida: “É a Ferrari errada que está na frente”

“A grande mudança no campeonato está prestes a começar”, anuncia Antonio Lobato na La Sexta, esperando, enfim, a ‘remontada’ que a Ferrari ensaia há mais de 1 mês. A expectativa é a mesma na Globo e na BBC, que vê a prova como um duelo direto entre Alonso e Vettel.
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Há algo além da imagem de Massa em jogo – opinião da imprensa britânica

Muito foi escrito e dito nos últimos dias sobre a polêmica da inversão de posições no GP da Alemanha. Em geral, os brasileiros não perderam tempo em evocar a prova da Áustria, em 2002, e decretar o suicídio de Massa. Quem não o fez, como Felipe Motta, viu seu blog inundado de indignação.
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É o chefe quem manda – ordens de equipe que marcaram

Schumacher liderava o campeonato – ganhara 4 das 5 primeiras provas –, o carro era imbatível, mas mesmo assim Jean Todt achou que os 4 pontos que Michael levaria a mais se ganhasse a prova fariam falta no final e ordenou a troca de posições com Barrichello, que dominara todo o final de semana. Schumacher ganhou o campeonato por 144 a 77 e a Ferrari, por 221 a 92. A Ferrari foi multada em US$ 1 milhão, metade porque Schumi trocou de lugar com Rubens no pódio. Foi o episódio que desencadeou a regra que ninguém cumpre e que obriga a encenações bobas. Impossível comparar com o que aconteceu na Alemanha.
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Alonso x Massa: pra que simplificar?

A distância para Alonso era de 1.5s, diferença que caiu pela metade após o espanhol parar antes do brasileiro, estratégia que pode ser explicada como uma reação à parada de Vettel – ou seja, a intenção era manter a dobradinha. Mas eles certamente não ficaram desapontados se seu piloto mais bem colocado no campeonato tivesse saído na frente.
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Estatísticas e curiosidades do GP da Alemanha

Numa corrida um tanto melancólica depois de más largadas, a Williams atingiu a marca de 100 provas sem vencer. A última vitória foi de Montoya, em 2004, no GP do Brasil.
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O velho fantasma

Em uma temporada de F-1, disputa-se dois campeonatos: pilotos e construtores. Quem vai para a pista tem que somar pontos para seus patrões e fazer melhor que seu colega de trabalho. Estão nas mãos dos chefes, que querem tudo, menos que ambos tirem pontos do time. Está na cara que uma hora todos esses comprometimentos serão colocados à prova.
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Nada mal para um 2º piloto – parte 2

E mais uma vez vimos uma corrida decidida da maneira que ninguém quer ver, mas da qual ninguém consegue escapar. Pensando no campeonato, a Ferrari não tinha muita escolha, já que todos seus esforços de desenvolvimento estão focados na única possibilidade que a equipe tem de ganhar alguma coisa esse ano: o campeonato de pilotos com Alonso. Eles não podiam nem ter arriscado uma briga que tirasse ambos da pista, nem ver o espanhol fazer 7 pontos a menos. Podiam, sim, ter invertido as posições de maneira menos amadora.
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Alemanha – classificação: Vettel e Alonso em outra liga

E por 2 milésimos a Ferrari não conseguiu chegar a sua 1ª pole em quase 2 anos. Veio-me à cabeça a decisão do campeonato de 1997, quando Schumacher, Villeneuve e Frentzen fizeram o mesmo tempo pela pole. A pista mais curta ajudou, mas é inegável que a Ferrari chegou.
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Os melhores momentos do rádio na F1

10 Raikkonen: “Don’t talk to me in the middle of the corner!” [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=24oTHamdkcY] Talvez esse seja o momento de maior emoção de Kimi Raikkonen no volante de um F1. Primeiro,
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Ainda dá para Alonso?

Antes do início da temporada, ele era o favorito de muitos. Na metade do campeonato, é o 5º colocado, 47 pontos atrás do líder. Mas Fernando Alonso tem certeza de que pode chegar. E tem razão.
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Pilotos votam nos melhores

O jornal alemão Bild fez uma votação entre os pilotos – apenas as duplas da Williams e da Renault não participaram – sobre vários temas. As respostas eram sigilosas e o sensacionalista diário manchetou que Hamilton foi considerado o mais antipático entre os colegas.
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Inglaterra – corrida: simplesmente desproporcional

A transmissão da BBC começa de maneira bem familiar aos brasileiros: “em lugar nenhum do mundo se tem uma torcida como essa”, vibram os ingleses com a manutenção da prova em Silverstone. Em meio à decepção com a performance da McLaren, se voltam para a confusão das asas da Red Bull.
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FIA x Ferrari: round 2

A punição de Fernando Alonso no GP da Inglaterra ainda dá o que falar. Depois do diretor de prova, Charlie Whiting, dizer que avisou três vezes a Ferrari que o espanhol deveria devolver a posição a Kubica por ter tido vantagem sobre o polonês, dando a entender, ou o piloto, ou a equipe, desafiaram a FIA, os italianos responderam por meio da jornal Gazetta dello Sport.
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Inglaterra – classificação: Ingleses resignados com a McLaren

Ondulações à parte, todos estavam felizes em continuar em Silverstone depois de mais de um ano de incerteza. Com arquibancada lotada e uma parte nova, a “verdinha” para Luis Roberto, na Globo, os ingleses só não esperavam ver a McLaren tão atrás. “A F1 volta à casa do automobilismo britânico. A plateia espera uma ótima performance da McLaren, mas as atualizações que eles trouxeram não funcionaram e eles tiveram que voltar à configuração antiga”, o narrador Jonathan Legard começa a transmissão. “O carro deles é muito baixo e isso não deu certo junto do escapamento que joga os gases no difusor”, explica o comentarista Martin Brundle.
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Inglaterra – Classificação: Eles continuam voando

O chefe da Red Bull, Christian Horner, já havia avisado: colocar os escapes soprando dentro do difusor não é o segredo da Red Bull. Se alguém duvidava, Vettel colocou 8 décimos no concorrente mais próximo, Alonso.
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Europa – corrida: “Bom humor é fundamental”, diz Galvão. Ouviu, Alonso?

Circuito desinteressante, com histórico de corridas pra lá de mornas, os carros mais rápidos largando na frente. Não é à tôa que os ingleses da BBC se esforçavam para motivar a audiência a não trocá-los pela seleção do país, que entraria em campo contra a Alemanha 2h após a largada. “A Ferrari é melhor na corrida que na classificação e Button está fora de posição (em 7º)”, brada o comentarista Martin Brundle. A essa altura, Galvão Bueno, de volta ao comando das narrações na Globo, já tinha se rendido. “Aí está Plácido Domingo e seu terno panamá”, comenta.
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Safety Car decide para Hamilton e Ferrari

A Ferrari chiou muito após a prova de Valência. Tudo porque, quando o Safety Car entrou na pista, Hamilton pareceu desacelerar para que Alonso e Massa, que vinham logo atrás, ficassem presos enquanto ele acelerava na frente.
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Campeonato após Valência: pontuação antiga e nova

E a McLaren liderando ambos os campeonatos mesmo sem o grande pacote de desenvolvimento, que deve chegar em Silverstone. Eles estão dando uma aula de evolução na Red Bull.
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Começa a reação

A Ferrari sabe que está no lucro. Com um carro que oscila entre a terceira e a quinta força do campeonato, dependo do tipo de circuito e pneu, Alonso está a um terceiro lugar do líder Hamilton. Mais real é a posição entre os construtores, a 54 pontos da McLaren. O erro foi depositar tempo e recursos na cópia do duto de ar dos rivais ingleses, que se mostrou pouco eficiente. Pior, desviou o foco das maiores necessidades do carro.
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Europa – classificação: Vexame da Mercedes

Num dia em que a Red Bull voltou à ponta, a principal notícia foi a queda da Mercedes pela 1ª vez no Q2 com ambos os carros, que provavelmente tiveram dificuldades com os pneus moles – fizeram suas voltas mais rápidas com os duros. Com isso, Schumacher foi o pior classificado entre os pilotos que usam motores Mercedes, num dia em que a Force India, acostumada a beliscar até 2 vagas no O3, também ficou pelo caminho.
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Não fizemos nada errado

Então era para isso que Alonso andou com o F10 em Fiorano... que maldade de quem pensou que eles estavam testando alguma coisa!
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Ferrari “tipo Red Bull”

Pelas fotos que vazaram, o carro que o espanhol e Massa guiarão em Valência, no próximo final de semana, tem a parte traseira completamente modificada - e completamente copiada da Red Bull.
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Craques e fominhas

O automobilismo não é como o futebol. Em campo, mesmo o maior dos craques precisa de mais 10 para ganhar. O piloto precisa do carro, claro, mas na pista é cada um por si. Mesmo que defenda um time e tenha um companheiro. Enquanto ninguém quer um fominha em campo, ser campeão do mundo e ser egoísta são quase sinônimos.
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Canadá – corrida: “Agora foi pro chamado espaço”

Na volta 10, todos estranham a parada de Kubica, que deveria ir mais longe com os pneus duros. Para Reginaldo, “deve ter tido problema”. Brundle vê a possibilidade de um furo. Todos errados. Era o pneu duro que não aguentara.
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Canadá – classificação: “Parece que estão com o mesmo pneu”

Os ingleses da BBC começam a transmissão do treino classificatório com uma promessa: “Essa pista faz as coisas acontecerem”, diz o narrador Jonathan Legard. E ele nem sabia que teríamos o sábado mais intrigante da temporada.
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Por que a cara feia de Alonso?

É seguro afirmar que Alonso perdeu uma ótima oportunidade de voltar à liderança do campeonato – ao invés de ficar a 15 pontos do líder – com um carro que oscila entre a 3ª e a 5ª força, dependendo da pista. Ele tem motivos de sobra para fechar a cara.
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Alonso x Massa: nem com os pneus preferidos

É impossível negar que Massa foi dominado pelo companheiro mesmo usando seus compostos “favoritos”: médio e super macio.
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Pintou o campeão?

Hamilton encontrou o equilíbrio entre andar rápido e poupar os pneus mesmo correndo grande parte da prova turca num sanduíche entre as Red Bull e vendo Alonso, outro que sabe administrar uma prova como poucos, na sua cola no Canadá. Deu-se melhor em ambas as oportunidades.
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Turquia – corrida: “de quanto precisam essas Red Bull para se enroscarem?”

“São 2 pilotos brigando sem pensar que correm pela mesma equipe. Vai ser um debriefing tenso, porque ambos foram instruídos a economizar combustível e a 1ª coisa que Hamilton vê é seu companheiro o passando” e pela cara de Lewis no pódio, Brundle estava certo.
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Turquia – classificação: Espanhóis viram a casaca

Para Martin Brundle, comentarista da BBC, inglesa, classificação será prateada e Alonso, azarão. “Não figurou no topo da lista de tempos em nenhum momento. Mas pela 1ª vez a Red Bull se sente ameaçada aos sábados, pela McLaren.” Era o indício de que, em alguns minutos, os italianos prefeririam arrancar o adesivo comemorativo dos 800 GPs de seus carros.
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Mônaco – corrida: “Madre mia. Que medo! Melhor tirarem a câmera”

Sem querer desanimar, Galvão Bueno já vai falando que “em Mônaco, pole é meio caminho andado.” Barrichello decidiu não colaborar com o marasmo e ganhou 2 posições na largada. “Tá se especializando em largada. Que show de Rubinho!”, Galvão vibra e completa que “papel de Massa é esse mesmo, acompanhar os outros.”
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Mônaco – classificação: “Eles têm que ir pra cima e parar de reclamar”

“A Ferrari vive drama”. É nesse tom que Galvão Bueno começa a transmissão. Os espanhóis também. “Não sei se eu conto ou deixo para você”, o apresentador Antonio Lobato se dirige ao comentarista Marc Gené. “Temíamos pela caixa de câmbio, mas foi muito pior. Fernando não vai disputar a classificação”, diz Lobato, com cara de enterro.
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Espanha – corrida: “E que Deus ilumine o Dunga”

As 3h de transmissão – sim! – na Inglaterra começam com a expectativa de lavada da Red Bull, mas o comentarista Eddie Jordan não perde a oportunidade de colocar um tempero na relação entre Rosberg e Schumacher. “Será que veremos a mesma história de Benetton e Ferrari, com Michael impondo-se com seu jeito de ser e seu esforço no desenvolvimento?”, pergunta Jordan.
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Espanha – classificação: “Joguem o duto F fora e copiem a Red Bull!”

Para espanhóis e ingleses, chegou a hora da verdade, em que vamos saber quem trabalhou melhor nas 3 semanas sem corridas. Na BBC, destacam a Mercedes. “Será esse o carro que vai salvar o ano de Schumacher?”, pergunta o repórter Ted Kravitz. Antonio Lobato, da La Sexta, está de olho na Red Bull. “Nos treinos eles estavam 8, 9 décimos na frente. Eles estão em outro planeta.”
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Espanha: Alonso e Barrichello arrasam companheiros

Foi o 4º GP seguido em que Massa se classificou atrás de Alonso. A diferença média entre os 2 do Bahrein para cá é de 0,47s nos sábados. Na Williams, o ritmo de Hulk, que estava similar ao companheiro, despencou depois da 1ª parada.
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Pneus x aerodinâmica

São os pneus os componentes mais sensíveis e os melhores indicadores de performance, já que são os únicos em contato com o solo. E as avaliações da Bridgestone após a corrida da China dão conta que as Ferraris e a McLaren de Button são os que tiveram menor degradação.
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Problemas de Massa são outros

Em 31 voltas, com os pneus em condições iguais, o espanhol abriu uma vantagem de 46 segundos, passou seis pilotos e chegou em 4º. Felipe superou apenas três e foi 9º. Durante toda a prova fez tempos, em média, 8 décimos mais lentos que o companheiro.
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Sinal amarelo na Ferrari

Chegando na quarta prova do ano, Alonso utilizará seu quarto motor e Felipe, o terceiro. A maioria da concorrência está no segundo.
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Igualdade na Ferrari

É só lembrar em que Ferrari Schumacher chegou, bicampeão, em 1997: sem títulos desde 1979 e desorganizada. O alemão trouxe profissionais da Benetton, entre eles Ross Brawn, e fez a equipe voltar aos títulos, por cinco vezes. O prestígio do heptacampeão na Scuderia é algo sem precedentes e que provavelmente não se repitirá.
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Pilotos terão mais valor

“Essa temporada deve ser eletrizante. Se não for, é porque fizemos algo muito errado”. A frase do atual campeão, Jenson Button, ilustra a expectativa para 2010 na F1.
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