temporada 2010 - Julianne Cerasoli - Page 5 Skip to content

temporada 2010

Europa – treinos livres: Alonso domina em casa

Nos treinos livres para o GP da Europa, os carros que estreiam o escapamento tipo Red Bull – Ferrari, Mercedes e Renault – andaram bem, assim como a McLaren, que deve manter o nível do Canadá, já que as pistas têm características semelhantes e seu duto de ar será fundamental.
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Schumi rebate a BBC

Schumacher foi duramente criticado pela turma da BBC após a corrida do Canadá. Martin Brundle chegou a falar que foi seu “pior final de semana do ano”. Eddie Jordan, contra a volta do heptacampeão desde o início da temporada, tinha um certo ar de triunfo.
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Será bom ou mal sinal?

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Não fizemos nada errado

Então era para isso que Alonso andou com o F10 em Fiorano... que maldade de quem pensou que eles estavam testando alguma coisa!
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Novidades para 2011

Várias questões que estavam atravantancando os projetos de 2011 foram decididas hoje. A FIA escolheu a Pirelli como fornecedora de pneus, anunciou a volta da regra dos 107% - quem se classificar com um tempo 7% acima da pole não pode largar – e introduziu as asas traseiras ajustáveis para dar mais chances de ultrapassagem, além de outras mudanças.
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Ferrari “tipo Red Bull”

Pelas fotos que vazaram, o carro que o espanhol e Massa guiarão em Valência, no próximo final de semana, tem a parte traseira completamente modificada - e completamente copiada da Red Bull.
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Com que pneu eu vou?

A tentativa é levar os pneus ‘errados’ para dar dor de cabeça às equipes.
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Quantos motores cada um usou até agora

Os pilotos da Ferrari chegaram ao 5º motor. Eles podem usar apenas 8 e nem chegamos à metade das 19 corridas.
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Hamilton e Button dão duro

É isso o que acontece quando os fominhas têm que botar a mão na massa.
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Craques e fominhas

O automobilismo não é como o futebol. Em campo, mesmo o maior dos craques precisa de mais 10 para ganhar. O piloto precisa do carro, claro, mas na pista é cada um por si. Mesmo que defenda um time e tenha um companheiro. Enquanto ninguém quer um fominha em campo, ser campeão do mundo e ser egoísta são quase sinônimos.
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Canadá – corrida: “Agora foi pro chamado espaço”

Na volta 10, todos estranham a parada de Kubica, que deveria ir mais longe com os pneus duros. Para Reginaldo, “deve ter tido problema”. Brundle vê a possibilidade de um furo. Todos errados. Era o pneu duro que não aguentara.
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Canadá – classificação: “Parece que estão com o mesmo pneu”

Os ingleses da BBC começam a transmissão do treino classificatório com uma promessa: “Essa pista faz as coisas acontecerem”, diz o narrador Jonathan Legard. E ele nem sabia que teríamos o sábado mais intrigante da temporada.
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Por que a cara feia de Alonso?

É seguro afirmar que Alonso perdeu uma ótima oportunidade de voltar à liderança do campeonato – ao invés de ficar a 15 pontos do líder – com um carro que oscila entre a 3ª e a 5ª força, dependendo da pista. Ele tem motivos de sobra para fechar a cara.
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Alonso x Massa: nem com os pneus preferidos

É impossível negar que Massa foi dominado pelo companheiro mesmo usando seus compostos “favoritos”: médio e super macio.
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Vettel x Webber: problemas adiam o confronto direto

Um final de semana difícil para os pilotos da Red Bull, que tiveram que lidar com a falta de velocidade do motor Renault e a falta de confiabilidade de seus carros.
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Button x Hamilton: estratégia de risco garante dobradinha

Mas a dobradinha só foi possível graças a uma aposta arriscada. A forte degradação dos pneus duros na Red Bull entregou a corrida para a McLaren, cuja estratégia de largar com os moles dependia de um Safety Car – que surpreeendemente, não veio. O time também teve sorte quando, na 2ª parada, Alonso tomaria a liderança caso não fosse atrapalhado por Trulli.
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Rosberg x Schumacher: dia para esquecer

Mesmo que a média de tempo de volta na corrida camufle a diferença na estratégia, mesmo quando ele tinha pneus duros novos e Nico, os mesmos, mas usados, era 1s mais lento que o companheiro.
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Canadá: curiosidades e estatísticas

Hamilton é o 5º piloto a liderar a campeonato, algo inédito na história
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Canadá: voltas mais rápidas

Dessa vez, as voltas mais rápidas não são muito conclusivas. São fruto das diferentes estratégias, levando-se em conta que os 4 primeiros estavam com pneus bastante desgastados no final da prova, quando os carros estão mais leves e, consequentemente, as voltas mais rápidas são tradição.
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Quem acabou penalizado foi Massa

Os comissários tiveram bastante trabalho depois da corrida e tomaram decisões brandas, como é a regra desse campeonato que tem, pela 1ª vez, ex-pilotos decidindo sobre punições. Nesse GP do Canadá, que ajudou os comissários foi o bicampeão Emerson Fittipaldi. Essas foram suas determinações após a prova:
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Pintou o campeão?

Hamilton encontrou o equilíbrio entre andar rápido e poupar os pneus mesmo correndo grande parte da prova turca num sanduíche entre as Red Bull e vendo Alonso, outro que sabe administrar uma prova como poucos, na sua cola no Canadá. Deu-se melhor em ambas as oportunidades.
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Pontuação após o Canadá: antiga e atual

Pos Piloto antiga atual 1º Hamilton 44 109 2º Button 43 106 3º Webber 40 103 4º Alonso 38 94 5º Vettel 37 90 6º Kubica 30 73 7º Rosberg
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Canadá: Webber perde 5 posições no grid

A Red Bull trocou a caixa de câmbio do carro do australiano.
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Classificação: apostas nos pneus

Foi um dia de diferentes caminhos no Q3 em relação à escolha dos pneus, o que vai fazer muita diferença na corrida.
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F-1 + Copa = gozação

A F-1 não pára, nem mesmo em época de Copa do Mundo. Prova disso é que a final da competição coincide com o GP da Inglaterra. Mas isso não quer dizer que engenheiros, mecânicos e pilotos pouco se importem com a competição. Imagine topar com um italiano, um inglês, um alemão depois que suas seleções foram eliminadas?
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2ª sessão de treinos livres: guiando no gelo

Como é uma pista pouco utilizada, a tendência é que ela progrida rapidamente até a corrida. Se as condições do asfalto melhorarem, parece que essa fica entre Hamilton e Button. O que não pode acontecer é chuva, que lavaria toda a borracha depositada hoje.
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1ª sessão de treinos livres: duto + Mercedes

Na 1ª sessão de treinos livres no Canadá, como de costume a McLaren apareceu bem, agora com a companhia da Mercedes e Kubica. Red Bull e Ferrari trabalharam com stints mais longos , de 8 a 10 voltas, e mostraram um ritmo semelhante.
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Turquia – corrida: “de quanto precisam essas Red Bull para se enroscarem?”

“São 2 pilotos brigando sem pensar que correm pela mesma equipe. Vai ser um debriefing tenso, porque ambos foram instruídos a economizar combustível e a 1ª coisa que Hamilton vê é seu companheiro o passando” e pela cara de Lewis no pódio, Brundle estava certo.
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Compare Hamilton e Webber no Q3 da Turquia

Muito legal esse vídeo das melhores voltas de Hamilton e Webber na classificação da Turquia.
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Para quem acha que Barrichello foi sacaneado na Ferrari

Encontrei o Todt em Paris. Mas o contrato era tal que, se Michael estivesse em 4º e eu em 3º, teria que deixá-lo passar e, na época, eu era jovem e confiante o bastante para achar que podia andar mais que ele. Só percebi depois que este não seria o caso
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De onde veio essa Red Bull?

A BBC - com o capricho de sempre - resumiu em 2min a história da equipe de latinhas de energéticos que vem dando um banho naqueles que têm as corridas no seu DNA.
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Como está a situação dos motores

Cada piloto tem 8 motores para utilizar livremente durante as 19 provas do calendário. Os ferraristas já estão há algumas provas com o 4º, enquanto a maioria dos demais só o usou no final de semana da Turquia.
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Novo ângulo do acidente de Barrichello em Mônaco

Não dá para culpá-lo de ter atirado o volante, com os carros vindo na direção dele numa curva cega.
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Lavando a roupa suja

A Red Bull se orgulhava, há duas semanas, da paz entre seus pilotos, mesmo que Webber e Vettel liderassem o campeonato de F-1. Uma batida na disputa pela ponta do GP da Turquia depois, a sujeira veio à tona.
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Pra quem pensa que vida de piloto é fácil

Alguém se atreve a fazer malabarismos em cima de uma bola suíça como Nico Rosberg?
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Turquia – classificação: Espanhóis viram a casaca

Para Martin Brundle, comentarista da BBC, inglesa, classificação será prateada e Alonso, azarão. “Não figurou no topo da lista de tempos em nenhum momento. Mas pela 1ª vez a Red Bull se sente ameaçada aos sábados, pela McLaren.” Era o indício de que, em alguns minutos, os italianos prefeririam arrancar o adesivo comemorativo dos 800 GPs de seus carros.
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Mônaco – corrida: “Madre mia. Que medo! Melhor tirarem a câmera”

Sem querer desanimar, Galvão Bueno já vai falando que “em Mônaco, pole é meio caminho andado.” Barrichello decidiu não colaborar com o marasmo e ganhou 2 posições na largada. “Tá se especializando em largada. Que show de Rubinho!”, Galvão vibra e completa que “papel de Massa é esse mesmo, acompanhar os outros.”
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Mônaco – classificação: “Eles têm que ir pra cima e parar de reclamar”

“A Ferrari vive drama”. É nesse tom que Galvão Bueno começa a transmissão. Os espanhóis também. “Não sei se eu conto ou deixo para você”, o apresentador Antonio Lobato se dirige ao comentarista Marc Gené. “Temíamos pela caixa de câmbio, mas foi muito pior. Fernando não vai disputar a classificação”, diz Lobato, com cara de enterro.
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Espanha – corrida: “E que Deus ilumine o Dunga”

As 3h de transmissão – sim! – na Inglaterra começam com a expectativa de lavada da Red Bull, mas o comentarista Eddie Jordan não perde a oportunidade de colocar um tempero na relação entre Rosberg e Schumacher. “Será que veremos a mesma história de Benetton e Ferrari, com Michael impondo-se com seu jeito de ser e seu esforço no desenvolvimento?”, pergunta Jordan.
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Espanha – classificação: “Joguem o duto F fora e copiem a Red Bull!”

Para espanhóis e ingleses, chegou a hora da verdade, em que vamos saber quem trabalhou melhor nas 3 semanas sem corridas. Na BBC, destacam a Mercedes. “Será esse o carro que vai salvar o ano de Schumacher?”, pergunta o repórter Ted Kravitz. Antonio Lobato, da La Sexta, está de olho na Red Bull. “Nos treinos eles estavam 8, 9 décimos na frente. Eles estão em outro planeta.”
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Como estaria campeonato na pontuação antiga

Pos Piloto Pts 1º Webber 36 2º Button 35 3º Hamilton 34 5º Vettel* 32 4º Alonso 32 6º Kubica 28 7º Massa 26 8º Rosberg 26 9º Schumacher 13
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Turquia: dia de brigas acirradas

A tensão de Hamilton no pódio, mesmo vencendo a 1ª do ano, mostrava que nem tudo havia sido flores na 2ª dobradinha da McLaren no ano.
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Até Turquia: posição média de chegada

Esse dado mostra como atua essa diferença de pontos do atual sistema.
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Turquia: 10 Voltas Mais Rápidas

Para quem estranhou o desempenho das Toro Rosso, Alguersuari e Buemi se beneficiaram do rendimento dos pneus novos depois da 2ª parada, assim como Petrov.
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Mônaco: é duro perder dentro de casa

Os dados finais mostram uma diferença de apenas 6 milésimos entre os 2 na corrida, mas o gráfico mostra que o australiano adotava um ritmo forte logo após os safety cars e depois sustentava a diferença, ou seja, apertava quando queria.
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Mônaco: 10 voltas mais rápidas

A McLaren, grande vencedora de Mônaco (tem 15 vitórias contra 8 da Ferrari), foi mais de 1s mais lenta na corrida. Seu melhor giro foi 76.219, a 1.027s de Vettel.
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Espanha: Alonso e Barrichello arrasam companheiros

Foi o 4º GP seguido em que Massa se classificou atrás de Alonso. A diferença média entre os 2 do Bahrein para cá é de 0,47s nos sábados. Na Williams, o ritmo de Hulk, que estava similar ao companheiro, despencou depois da 1ª parada.
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Espanha: 10 voltas mais rápidas

A primeira volta rápida que não é de Hamilton, Webber ou Alonso é a 23ª, de Nico Rosberg.
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Corridaça num Tilke

O irônico é que o arquiteto Tilke acertou exatamente no lugar errado. Ninguém aparece para ver as corridas na Turquia. O interesse local é zero e Istanbul Park fica em um local afastado e com estrutura pouco convidativa para o público.
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A hora é agora

Felipe Massa é o rei da Turquia. Teve por três vezes – de 2006 a 2008 – um carro competitivo por lá e venceu em todas elas. É um caso de encaixe quase inexplicável entre um circuito e um piloto, como Senna em Mônaco e Raikkonen na Bélgica.
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Eles têm asas

Sempre ligaram o sucesso da Red Bull às curvas de alta. Na Espanha, quando colocaram mais de um segundo em todo mundo na classificação, isso se confirmou. Diziam, então, que em Mônaco seria diferente. Uma dobradinha depois, o que dizer agora?
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Patinhos feios

Seria chamado de louco quem dissesse, antes do início do ano na F-1, que, com quase um terço do campeonato cumprido, teríamos o inconstante Webber na frente do prodígio Vettel, o apagado Rosberg na frente do matador Schumacher e o burocrático Button na frente do espetacular Hamilton
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Dos males, o menor

O mestre em contornar situações que levariam a uma pontuação zerada até agora é o caçula Vettel que, do alto de seus 22 anos, transformou dois possíveis abandonos em 27 pontos e é 3ª no campeonato. Sem eles, seria 8º.
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Vida de retardatário

Nas ruas de Mônaco, cenas como essas se multiplicarão. Discute-se fazer a classificação em partes, mas na corrida não tem jeito. Quem quiser ganhar terá que enfrentar mais esse desafio.
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Pneus x aerodinâmica

São os pneus os componentes mais sensíveis e os melhores indicadores de performance, já que são os únicos em contato com o solo. E as avaliações da Bridgestone após a corrida da China dão conta que as Ferraris e a McLaren de Button são os que tiveram menor degradação.
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Problemas de Massa são outros

Em 31 voltas, com os pneus em condições iguais, o espanhol abriu uma vantagem de 46 segundos, passou seis pilotos e chegou em 4º. Felipe superou apenas três e foi 9º. Durante toda a prova fez tempos, em média, 8 décimos mais lentos que o companheiro.
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Liberou geral

Pilotos não são cavalheiros, são mais, como diria Ron Dennis, animais competitivos que não conhecem limites. E, com eles atuando na pista e como comissários, a verdade é que está tudo liberado. Finalmente.
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Que venha a Espanha

O circuito da Catalunha é o local perfeito para encerrar as dúvidas, pois oferece mínimas chances de ultrapassagem e dificilmente chove. Quem for mais rápido lá, é porque tem o melhor carro.
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Perderam o respeito

Bater a molecada é novidade para o velho Schumi. E é difícil imaginar que o homem que reergueu uma Ferrari humilhada por duas décadas sem títulos não esteja à altura do desafio.
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McLaren fazendo escola

Há um canal dentro do chassi que conduz o fluxo para a asa traseira quando o piloto tapa a entrada de ar com o joelho. Isso faz com que a asa ofereça menos resistência e gera um ganho de até 10km/h na velocidade final.
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Sinal amarelo na Ferrari

Chegando na quarta prova do ano, Alonso utilizará seu quarto motor e Felipe, o terceiro. A maioria da concorrência está no segundo.
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É só usar a cabeça

Não é para tanto: é tarefa difícil encontrar quem acelere, brigue mais na pista que o campeão de 2008. Mas o campeonato desde ano não premia esse tipo de comportamento.
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Red Bull de salto alto

O carro que herdou tanto a velocidade, quanto a fragilidade do antecessor, tem uma qualidade imprescindível: mantém a altura em relação ao solo na classificação – com o tanque vazio – e na corrida – com mais 160kg de peso.
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Uma nova chance

O único cenário em que as ultrapassagens são possíveis na F1 hoje: pneus com compostos ou níveis de desgaste diferentes.
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Igualdade na Ferrari

É só lembrar em que Ferrari Schumacher chegou, bicampeão, em 1997: sem títulos desde 1979 e desorganizada. O alemão trouxe profissionais da Benetton, entre eles Ross Brawn, e fez a equipe voltar aos títulos, por cinco vezes. O prestígio do heptacampeão na Scuderia é algo sem precedentes e que provavelmente não se repitirá.
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Faltaram as ultrapassagens

Os pneus devem ter níveis de performance mais próximos para encorajar as equipes a arriscarem na estratégia e impedir que os treinos de classificação continuem melhores que as corridas.
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Pilotos terão mais valor

“Essa temporada deve ser eletrizante. Se não for, é porque fizemos algo muito errado”. A frase do atual campeão, Jenson Button, ilustra a expectativa para 2010 na F1.
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A estreia de Bruno Senna

Correndo pela recém-formada HRT, a tarefa de Bruno será tão difícil quanto a do público brasileiro, que terá que se acostumar a ver o sobrenome Senna lá atrás.
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