F1 Xadrez com luta livre - Julianne Cerasoli Skip to content

Xadrez com luta livre

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Até o início da última volta, o GP da Áustria tinha um cenário único: mesmo largando em sexto, Nico Rosberg estava próximo de bater um Lewis Hamilton que saíra da pole e não tinha tido nenhum contratempo. Seria uma conquista forte e importante do piloto alemão em um momento capital do campeonato, em que o próprio inglês já começava a entregar os pontos, dizendo que “pode ser que este seja o ano dele”.  

Rosberg sabia tanto disso que tentou caprichar na volta final, cortando ao máximo a primeira curva. Mas acabou exagerando e bateu na zebra interna, perdendo o equilíbrio na saída e dando a chance perfeita para Hamilton, que vinha com mais ação por ter pneus melhores, atacar. O inglês escolheu o lado de fora e Rosberg foi até (além do) limite para tirar o espaço do companheiro. Ninguém cedeu, como era de se esperar em uma última volta.

Mas o acidente acaba desviando a atenção de alguns pontos bastante interessantes. O primeiro stint de Hamilton com os ultramacios foi algo especial, resultado, segundo dele, de muito estudo para entender quais as melhores linhas para preservar os pneus em um circuito no qual ele é o primeiro a reconhecer que não anda bem. O plano original era ir até o final e, sabendo que Rosberg faria duas paradas, o inglês só se preocupou quando se viu atrás do companheiro quando a Mercedes decidiu dar a mesma tática para ambos.

Mas havia uma diferença que seria fundamental para o desfecho da corrida: Hamilton tinha dois jogos novos de macios, e Rosberg não. “Sabia que isso seria uma grande vantagem para ele”, disse o alemão, que teve de tentar fazer os supermacios durarem até o fim. E não conseguiu.

Mesmo que o jogo de xadrez tático rapidamente tenha se tornado luta livre na última volta, é impossível não imaginar o quanto da abordagem mais esportiva da Mercedes esteja sendo fundamental para que tenhamos um campeonato tão cheio de alternativas.

O mais interessado em que toda essa liberdade interna na Mercedes acabasse em um abandono duplo era mais uma vez Max Vestappen que, depois de algumas corridas fracas, por pouco não viveu um repeteco de Barcelona. Parando uma vez a menos, muito em função da boa decisão de Red Bull e Ferrari de largar com os supermacios, ele teve a mesma ameaça de Kimi Raikkonen e conquistou um merecido segundo lugar em uma corrida em que geriu os pneus de maneira muito melhor que Daniel Ricciardo.

Falando em Raikkonen, não deixa de ser significativo que o finlandês esteja empatado com o companheiro Sebastian Vettel após nove etapas. Ele pode estar devendo em classificação, mas suas performances justificam mais, inclusive, uma renovação de contrato do que há 12 meses.

Outra performance que chamou a atenção foi a de Felipe Nasr. Pela segunda vez seguida, o brasileiro fez uma corrida bastante competitiva, desta vez com direito a duas belas brigas com Jenson Button. “Quando você está entre os 10 primeiros, você tem uma briga boa, limpa”. Só está faltando um resultado, que nesta vez foi prejudicado muito em função de um SC na hora errada. Mas a boa notícia é que a Sauber melhorou sua situação financeira e um update mais do que necessário para o carro está para chegar após o GP da Inglaterra.

Nasr precisa muito que essa melhora realmente venha e seja significativa. Com o mercado de pilotos no mesmo estágio de ebulição que a briga da Mercedes, chegou a hora de aparecer.

25 Comments

  1. Julianne, voce sabe explicar porque não se foi questionado o fato de Hamilton passar Rosberg depois do toque em um trecho que estava sob bandeira amarela? A Sky inglesa até demostrou um temor sobre isso logo após a corrida mas a direção de prova mesmo não levantou esse assunto. Existe algo que fale de carros avariados ou velocidade minima para permitir a ultrapassagem mesmo sob bandeira amarela ? Outra questão: vc vai colocar aqui o que aconteceu em relação a sua entrevista com Button, conforme relatado pelo Ico na transmissão da Band News ?

    • “O inglês de 36 anos inclusive sugeriu na ocasião que seus pares aprendessem com o heptacampeão Schumacher, para ele um exemplo de piloto ao mesmo tempo agressivo e inteligente.

      “Esses pilotos novos precisam assistir mais corridas do Michael porque ele era duro, sempre transparecia como um piloto que disputava de maneira muito dura, mas também era muito correto na maneira como disputava.”

      Na minha insignificância, respeito e admiro a pilotagem de BUTTON, mas acho ENGRAÇADA essa opinião dele. COM TODO O RESPEITO e do alto da minha insignificância, acredito que AQUELES que podem DAR UM DEPOIMENTO PRECISO sobre essa maneira correta como o grandíssimo heptacampeão disputava são o DAMON HILL, o JACQUES VILLENEUVE e o RUBENS BARRICHELLO (remember HUNGRIA). Não existem santos na Fórmula 1, não existem pilotos a prova de erro!

      • Prezado amigo Aucam, eh com prazer que venho atravez desta reconhecer que o amigo tinha toda razao sobre Max, inclusive ja comeco a pensar que esse menino hoje eh o piloto mais veloz do grid, falta somente encaixar boas voltas no sabado, entretanto no domingo temos espetaculo de pericia ao volante garantido com o jovem piloto, a ultrapassagem que fez em Rosberg foi surreal, aquilo foi talento , reflexo, arrojo e todos os adjetivos que os maiores pilotos que ja passarao por este esporte se renderiam aquela ultrapassagem, digna de Ayrton Senna, que piloto meu caro amigo, devo dizer que nao acredito como muitos que Vettel nao se adaptou ao carro de 2014, penso que foi superado por um piloto visivelmente mais veloz e provou isso em quase todas as corridas, algumas inclusive foram verdadeiros massacres de performace, ano passado Ricciardo teve muitos problemas , porem em condicoes normais era sempre muito mais rapido que o russo, assim como Vettel eh bem mais veloz que Kimi e esta atras no campeonato, mas agora nao, apesar de se manter mais rapido nas classificacoes, o australiano nao consegue acompanhar o ritmo de corrida do holandes, em nenhuma corrida ate agora Ricciardo conseguiu ser superior a Max, muito pelo contrario, portanto devo admitir que nao ha a minima possibilidade de ocorrer aquele massacre que mencionei anteriormente, e devemos abrir o olho com Carlos Sainz, pois ano passado fez um ano muito equilibrado com o holandes.

  2. Rosberg é fraco ate pra bater e sair os 2 pqp…lewis é bem superior e ate na sorte vem levando vantagem…rosberg de pneu melhores naum cinseguiu abrir 3s de vantagem é muita incompetência pra quem quer ser campeão

  3. Achei que o Nico foi o culpado. Se você olhar o momento do toque, vai ver que, entre eles e a zebra da parte interna da curva, cabia uns 3 carros.
    Acho que o Nico avaliou que seria uma encostada de roda. Mesmo que fosse, parecia não saber com quem estava se metendo…

    • além de vc quase o mundo inteiro achou que o Rosberg foi o culpado. Só quem não entende de corrida achou que foi diferente.

  4. Três infrações seguidas
    1- Não deixar espaço de um carro pro adversário.
    2-Bater deliberadamente no adversário colocando-o pra fora da pista.
    3-Cruzar a linha de chegada com o carro avariado pondo em risco os outros pilotos.Quando o correto seria parar o carro num local seguro.
    E a “punição” ?10 segundos acrescidos ao tempo final
    Kkkkkkkkk
    Fazer o que
    Esses comissários da FIA
    São uma verdadeira piada

    • E o pior é que o cara é reincidente. Deve tá gastando toda sua fama de bom moço esta temporada. Queria saber que punição levaria um Perez ou Vestappen numa dessas.

    • Ele só foi considerado culpado pelo primeiro ponto. A telemetria mostrou que ele desacelerou de maneira suficiente para convencer os comissários, segundo os documentos da FIA.

  5. Vc esqueceu de comentar sobre a Williams. Que fiasco! E justo numa pista que Massa fez a pole em 2014. Pista que prometia ser boa. A equipe despencou em desempenho. Bottas terminou brigando com uma Manor! Massa abandonou…

  6. Os dois pilotos mais espetaculares do grid, mais sensacionais, que realmente levantam arquibancadas e sofás, fazendo 1 e 2 no pódio! Para esse pódio SER PERFEITO, faltou apenas VETTEL.

    HAMILTON e MAX VERSTAPPEN têm características muito semelhantes: arrojo, ímpeto, garra, determinação, inconformismo, vontade irrefreável de vencer (ou pelo menos de ganhar uma posição quando estão em luta direta com adversários), TUTANO (antigamente dizia-se isso de quem não se verga, não se entrega), “pegada” de boxeur peso-pesado, enfim o que os italianos chamam de “grinta”. Ambos – LEWIS e MAX “tocam” pela filosofia do MARKKU ALEN – o “Maximum Attack” (nunca levantar o pé, atacar SEMPRE com força total e defender SEMPRE com a doação da própria alma se preciso for; no popular, “nóis capota mas num breca” rsrs). E MAX e LEWIS gostam de vencer com a filosofia do WALTER ROHRL, com a maior distância possível para os perdedores – não é a toa que ALEN e ROHRL são duas lendas do Rally, embora nem tenham as maiores estatísticas. Mas ALEN e ROHRL tem o coração, a devoção e o reconhecimento de todos os que amam as VERDADEIRAS emoções do Automobilismo, a adrenalina em seu estado mais puro, e servida em doses generosas aos aficionados. LEWIS e MAX TAMBÉM aceleram com o coração, assim como o faziam Gilles, Peterson e Rindt e, mais antigamente, TAZIO NUVOLARI. Pilotos lendários são assim!!! Quantos falam frequentemente (ou ainda falam) em MIKE HAWTHORN, em DENNIS HULME, em JODY SCHECKTER, em ALAN JONES? Mas AINDA SE FALA (E MUITO) EM STIRLING MOSS, em PETERSON, EM GILLES VILLENEUVE. Eles não precisaram de estatísticas (que só servem para serem INEXORAVELMENTE DERRUBADAS) nem de títulos para virarem LENDAS, volta e meia ainda sendo citados.

    JULIANNE, permita-me discordar de sua opinião – você tem todo o direito a tê-la – e eu de maneira alguma tenho a MENOR pretensão de mudá-la – NEM PODERIA – sobre as corridas ultimamente “fracas” de VERSTAPPEN. Eu penso e analiso diferente de você e não o faço com passionalismo, como talvez possa parecer, em face de eu SEMPRE destacar aqui as qualidades de MAX VERSTAPPEN. Vamos aos argumentos: Max bateu em Mônaco? Quantas vezes Alonso, Hamilton, Vettel, Kimi e até o grande Senna, já VETERANOS e campeões mundiais, bateram lá? Basta consultar o Youtube. No Canadá, MAX deu um “baile” em ROSBERG e em RICCIARDO, chegando INCLUSIVE à frente de seu companheiro de equipe. Em BAKU, RICCIARDO “beijou” o guard-rail (aliás, foi o primeiro beijo do Circuito) e MAX NÃO BATEU. Ali mesmo em BAKU, depois que trocou os pneus para o composto mais duro, MAX já estava descontando em cima de RICCIARDO, e não se esqueça de que os propulsores RENAULT ainda têm muitos pôneis, muitos pangarés, só recentemente o gênio de Mario Illien acrescentou-lhes 30 cavalos de verdade, que começam a fazer diferença, mas ainda assim são insuficientes para lidar com os haras dos carros da Mercedes, nos quais só há cavalos puro-sangue. Ainda que o chassi da RED BULL seja excepcional, um carro não se faz SÓ de chassi, se faz de MOTOR TAMBÉM.

    E tem mais: a INTUIÇÃO deste velho na idade e na paixão pelo Automobilismo, que está “na janela vendo essas baratinhas passarem” desde tempos imemoriais, diz que se a RED BULL voltar a fazer campeões mundiais, VERSTAPPEN será esse campeão; será pelo menos o PRIMEIRO, ainda que ele corra ao lado do excepcional RICCIARDO. Aqui, digo isso SEM QUALQUER DEMÉRITO a RICCIARDO, que é um piloto TAMBÉM com potencial para campeão mundial, e que, POR ENQUANTO, ainda é mais rápido que o holandês em volta lançada (leve-se em consideração a diferença de INTIMIDADE que o australiano JÁ TEM com o carro da RED BULL). Mas MAX tem um ritmo de corrida AVASSALADOR, ATENTEM TODOS PARA ISSO: hoje, quando ambos os carros ainda estavam bem inteiros, ANTES DO FIM DA 3ª VOLTA MAX JÁ HAVIA DOMINADO O AUSTRALIANO. Sem falar nas linhas de ataque e defesa IRRESISTÍVEIS do holandês. E atentem também como ele “pega” o carro “para tocar”: com muito mais suavidade que RICCIARDO (os pneus dele ainda estavam “inteiraços” para quem já havia feito mais de 50 voltas com eles, a transmissão de TV mostrou isso em “close” por duas vezes! As diferenças entre RICCIARDO e VERSTAPPEN TÊM QUE SER PROCURADAS NOS DETALHES, e são esses detalhes que farão a diferença no futuro.

    A corrida foi ótima e a chegada SENSACIONAL, e a vitória de LEWIS merecida pela garra com que lutou. HAMILTON não se verga! Vitória justíssima e merecidíssima. Alguém deveria lembrar a NICO que à sua frente havia UMA CURVA À DIREITA, inclusive com o trilho da borracha dos pneus CONVERGINDO para a tangência. NICO escolheu uma linha RETA, estava em um traçado QUASE EM T quando atingiu HAMILTON. Por um momento, pensei que NICO estava até saindo da pista, tal o traçado ESDRÚXULO, RETO que descreveu para cima de LEWIS. A Internet está cheia de fotos tiradas DE CIMA, MOSTRANDO ISSO COM CLAREZA!

    A MERCEDES NÃO DEVE DE JEITO ALGUM TOLHER QUALQUER UM DELES. Nem precisa. A vitória – de um ou de outro – TEM QUE SER NO BRAÇO, como foi hoje, NA PISTA! Lamento muitíssimo os infortúnios havidos com VETTEL e SÉRGIO PÉREZ, uma pena! São dois guerreiros que têm e sempre tiveram o meu respeito e a minha admiração. E BUTTON? Simplesmente brilhante! Provou – pelo menos hoje – que ainda NÃO está na hora de se ir da F 1. Dizem as “más línguas” rsrsrs que hoje BUTTON “desempregou” o MASSA. Tenho a “leve” impressão que a HONDA está melhorando a alimentação dos equinos que empurram a McLaren.

    • Putz grila, fala pra caramba. Mas, faz sentido!!!

      • E olha que nem falei da façanha do WEHRLEIN! Pense o que é pontuar com uma Manor! PASCAL é outro talento com um belo futuro pela frente. Observe como ele desenha os traçados de cada pista usando o carro como um compasso, tal a precisão de suas linhas. Botar os macacos velhos “encardidos” do DTM no bolso e levar o título em sua segunda temporada na categoria, com apenas 20 anos, como ele fez, não foi pouca coisa. Os carros do DTM são o estado da arte em mecânica, verdadeiros Fórmulas 1 encarroçados.

        Destaco ainda que SAINZ JR. continua confirmando seu talento, largando em 15º e chegando em 8º, e GROSJEAN, que largou em 13º e chegou em 7º.

        Por último, ALFREDO, acostume-se à minha prolixidade, sou incorrigível, reconheço. Comigo o tweeter não se cria, rsrsrs. . .

    • Minha idéia era ler o blog da Juliane, que exagero!

  7. Desculpe Julianne, mas Hamilton não teve contratempos nessa corrida? Como assim???? Seu engenheiro demorou demais a chamá-lo aos boxes, aém da equipe ter errado e perdido tempo nos dois pit-stops de Hamilton, o que deu a Rosberg a chance de passá-lo. Desculpe mas discordo de você. Nessa corrida, o que Hamilton mais teve foi contratempos. A única hora em que a equipe acertou foi em ter escolhido o jogo de macios pra ele. E era o mínimo que podiam fazer depois de tantos erros.

    • Tanto a “demora” para a primeira parada quanto o pneu macio faziam parte de um plano que ele entrou na corrida para executar. Explico melhor no post de estratégia.

  8. Achei a corrida boa! Hamilton mostrando quem manda no galinheiro; Rosberg dando uma de Dick-Vigarista, mas faltou competência (até nisto) pro papel; Verstappinho a cada dia mostrando que tem potencial pra brigar com os grandes (abra o olho Sorrizão!) e o Button… surpreendente com esta Mclaren! Tô com muita expectativa para Silverstone já que a Honda promete evolução. No mais éh só torcer para que o Toto-Lobo não ponha rédeas na briga por posições para que nós possamos nos deliciar a cada disputa entre os-cavaleiros-da-távola-de-prata.

  9. Juliane, ainda uma questão. Na segunda parada dos pilotos da Mercedes, o primeiro colocado não teve a prioridade da parada, possibilitando um overtake do Hamilton para cima de Rosberg , que acabou não dando certo por uma escorregada de Hamilton na volta de saida do box junto com uma pequena demora no box. Vc acha que daqui para frente a Mercedes vai liberar o overtake do piloto que estiver atrás?

  10. Muito boa a corrida, o final foi emocionante, tinha tempo que eu não comemorava uma vitória como a de ontem, acho que a última vez foi no GP do Bahrein em 2014.

    Verstapinho dando muito trabalho pro Ricciardo nas corridas, se esse moleque começar
    acertar na classificação as coisas vão ficar ruins pro australiano.
    Fico imaginando se a Red Bull conseguir produzir um carro vencedor pro ano que vem, a disputa entre os dois vai ser eletrizante, vamos cruzar os dedos.

    Rosberg quis dar uma de malandro ontem dando aquela” espalhadinha” só que tem que avisar pra ele que não é no meio do carro do adversário que tem que pegar, e pra bater roda com roda, o alemão pode entender de manual de carro (vide a última corrida) , mas ainda falta aquela malandragem dentro da pista.

  11. A corrida, especialmente o final, dispensa comentários. Mas sempre vai ter gente pra defender o Ruimberg, que talvez não consiga sequer repetir o feito do “Damon-Hill-Não-É-Piloto”, que entre 94 e 96 faturou um título após 2 vices.

    • ROBERTO TAMARIM disse:

      “…sempre vai ter gente pra defender o Ruimberg…”
      “Damon-Hill-Não-É-Piloto”

      kkkkkkkk! Boa!!!!

      • DVDBRAS, o “Damon-Hill-Não-É-Piloto” eu roubei do Nelsão no roda viva de 1994 e uso até hoje pra falar de outros não-pilotos, como Weber e Rosberg. 🙂

  12. excelente o título deste post; é uma figura de linguagem poética de que não lembro mais o nome mas estou certo que existe, que engata duas coisas antagônicas uma na outra .
    (desta vez não vi a corrida , ao que parece perdi uma das boas , especialmente após o tédio da etapa anterior na cidade do castelinho encantado e suas vielas mágicas sobre um mar de petróleo).


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