F1 Atendendo a pedidos - Julianne Cerasoli Skip to content

Atendendo a pedidos

Fizemos hoje, antes da gravação do último Credencial do ano, uma reunião para passar a limpo o material que traremos para vocês neste final de ano – e posso garantir que vem muita coisa boa por aí, com várias entrevistas exclusivas e até um toque de nostalgia para celebrar o final da terceira temporada do site.

Mas aqui no blog, vocês é que mandam. E sei que tem gente providenciando o arquivo “ju.doc” faz tempo! Mandem suas sugestões, as atenderei na medida do possível.

18 Comments

  1. Julianne,

    Eu tenho lido que os carros de 2014 vao mudar muito e que o piloto vai contar muito mais, vcs sabem ou tem escutado algo de como estes novos carros se comportariam e tem uma ideia de como seria a nova forma de pilotar, saberiam estimar como seria a nova dinamica das corridas ?

    Que pilotos , seriam os mais afetados ou beneficiados ??

    Entendo que os pilotos jah comecaram a fazer trabalhos nos simuladores e tem mutia gente dizendo que a coisa o ano que vem vai ser muito diferente , como vc ve isso ??

    FP

    • Ouvi alguns pilotos sobre isso e ficou claro que a impressão deles depende do estágio de simulação de suas equipes. A evolução ainda está rápida demais para eles definirem um padrão de como será as corridas. Publicarei uma matéria no site sobre isso semana que vem.

      • OK , muito obrigado, como sempre muito atenciosa.

  2. Ju,

    não precisa ser agora no final de ano, mas eu gostaria de ler matérias sobre Adrian Newey, tanto sua biografia quanto seus carros.

    Aproveitando o gancho, acho que seria legal nessas férias conferir também artigos seus relacionados a criação e o desenvolvimento inicial dos modelos de f1 nesse momento importante de mudança no regulamento. Imagino a complexidade do tema, mas está aí um desafio interessante pra você. 😉

    Abs

    • Duvido, Aucam. O pessoal dos motores garante que está chegando em 850hp, o que seria até mais que hoje.

      • Obrigado pela atenção Julianne.

  3. Parabéns pela cobertura ao longo de 2013, Ju!

    Como sugestão, uma análiseespeculação da viabilidade de, de fato, limitar os orçamentos da F1 nos moldes dos “caps” das ligas de esportes nos Estados Unidos. Vez por outra o Joe Saward fala sobre a importância disso para a F1, e a pindaíba das equipes da Lotus para trás meio que comprova essa necessidade.
    O exemplo da liga de futebol americano (NFL), em que os limites de orçamento e a estrutura do draft garantem viabilidade econômica e competitividade, parece de fato ser muito atrativo, mas ele é mesmo viável na F1?

  4. Olá, Ju!

    Gostaria que você analisasse a situação do Massa diante das mudanças nos carros do ano que vem… Já li comentários seus sobre como ele não se entende muito com carros que saem de traseira, e andei lendo que a tendência dos modelos do ano que vem é que eles saiam muito de traseira.

    Mais uma vez, parabéns pelo ótimo trabalho!

    • É o contrário, Filipe, Massa não se dá bem com os carros dianteiros. Mas em janeiro vou falar de outras dificuldades que ele pode ter com o novo regulamento.

  5. Julianne, tenho uma pregunta saudosista 🙂

    Os carros em 2014 vao soltar as labaredas de fogo , como soltavam antes com os motores turrrrrrrbos ¿¿

    Obrigado

    FP

    • Acredito que, com o sistema anti-lag que será adotado, isso não vá acontecer.

  6. Vamos lá.

    Como se dará (por especulação) a relação de forças da F1… E esse deve ser um post bem na base do Ju – The Oracle, hehehehhe…

    Quais as mudanças no carro… Mas uma lista de tudo, de kers, como deverá ser usado, até o efeito do turbo, as possíveis saídas dos engenheiros, etc, etc, etc…

    Algumas entrevistas com engenheiros, mecânicos, o pessoal de dentro que não aparece, também é muito interessante. 😀

    Pelo menos um post sobre sua saga de coberturas, seu dia a dia (e já pode entrevistar e fazer com o Ico também) durante o ano.

    Acho (veja bem, ACHO) que é só.

  7. Não obstante todos os rapapés que volta e meia Whitmarsh faz a Alonso, inclusive agora, prestigiando a exposição em Madrid sobre a carreira do asturiano, eu penso que ele (ou Ron Dennis, quem sabe?) pode ter tido uma “sacada” bem astuciosa ao antecipar inesperadamente a vinda de Kevin Magnussen à McLaren. Sabendo que a Honda muito provavelmente deseje um piloto diferenciado em 2015, e já sabendo que Pérez e Button não seriam esse piloto, uma eventual afirmação de Magnussen sobre Jenson, repetindo a situação inesperada de Hamilton x Alonso, poderia calar esse anseio da Honda. Whitmarsh já disse até que Magnussen é um novo Hamilton (o que não creio, francamente). É que – apesar de toda a competência de Alonso – ultimamente não consigo imaginar Dennis emulando Montezemolo com Raikkonen, posto que lá na McLaren o rompimento foi muito traumático e, apesar de Dennis não se envolver mais com o dia a dia da equipe, ainda é um dos donos. Posso estar viajando na maionese, sem dúvida, mas quem vai dizer isso será a habilidade de Kevin ao volante em comparação a Button. Claro que você não é cartomante, Julianne, mas qual é a sua impressão? Você já viu pessoalmente Magnussen correr? O que você ouve nos bastidores com relação ao real talento de Magnussen? Ele foi batido por Nasr na F 3 britânica, mas o esfomeado Vettel foi batido pelo inapetente Di Resta na F 3 Euroseries. Na minha opinião, os verdadeiros limites de um piloto aparecem somente quando ele se depara com carros mais potentes e mais pesados.

    Outra pergunta: você conhece ou sabe de algum estudo sobre em que idade começa o real declínio de um piloto? 35 / 36 anos seriam o limite do zênite ou uns 2 anos antes disso? Estamos vivenciando na F 1 uma Era nunca vista em termos de precocidade. Não dá para fazer paralelos com Fangio e Brabham, os tempos são outros; hoje, reflexos são apurados e experiências são somadas desde a mais tenra idade no kart.

    • É curiosa sua análise porque o que ouvi sobre Magnussen é que ele tem o mesmo estilo “gestor de corridas” do Alonso. E chega em um ano de transição para a equipe, com muito mais possibilidade de testar do que nos anos anteriores. Parece-me um risco calculado da McLaren (pelo menos mais calculado do que começar um carro do zero para 2013!)

      Sobre o declínio, não conheço nenhum estudo. Na verdade, o esporte em geral vive uma época de precocidade, resultado direto da evolução do treinamento. Inclusive, pela minha observação em outras modalidades, chegar ao topo precocemente não está diretamente ligado à longevidade no esporte.

  8. OK, Julianne, obrigado. Ora veja! Então o que se diz de Magnussen nos bastidores é que seria um gestor de corridas. . . Nesse caso, a McLaren terá em 2014 dois pilotos no mesmo diapasão, pois Button, a meu ver, se notabiliza por seu “cerebralismo”. Como eu já disse, não creio que o dinamarquês seja um novo Hamilton, mas se ele eventualmente se impuser a Button será uma façanha, tratando-se de um estreante (e até porque Button – geralmente subestimado – se saiu melhor que Lewis em 2011). Pérez não conseguiu superar Jenson. Se isso vier a ocorrer realmente, e com um Magnussen com o mesmo estilo de Alonso, agora já não tenho tanta certeza que a McLaren irá se jogar aos pés do espanhol para 2015 – não pela competência do asturiano, claro, mas pelo histórico que ele deixou lá com Ron Dennis. Hoje até Montezemolo anda “por aqui” com Alonso (vide a última, do tweeter).

    No automobilismo de competição em altíssimo nível, Julianne, em especial na F 1, e sem a pretensão de querer contradizê-la, acredito que a idade pesa. A seu tempo, Jacky Ickx dizia que na F 1 talento se media em décimos de segundos. Acho que agora se mede em milésimos de segundos. Quanto à longevidade da competitividade, acredito que tenha relação direta com a motivação, mas balizada pela idade mais avançada, também.


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