Corridas e análises - Julianne Cerasoli - Page 2 Skip to content

Corridas e análises

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Raio-X do GP da Arábia Saudita

O GP da Arábia Saudita de F1 foi decidido nos detalhes. Com os pneus sendo menos importantes que no GP do Bahrein, dessa vez deu Verstappen
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GP BAHRAIN F1/2022 - DOMENICA 20/03/2022

Raio-X do GP do Bahrein

Como a Ferrari apareceu forte no GP do Bahrein e o que aconteceu com as Red Bull no final. Magnussen e Zhou foram outros destaques da estreia da F1
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Raio-X do GP do Abu Dhabi, à imagem e semelhança da temporada 2021

A decisão do que tem tudo para entrar pelo menos no top 5 entre as melhores temporadas da história da Fórmula 1 teve todos os ingredientes que marcaram o ano: brigas diretas e controversas entre os rivais Max Verstappen e Lewis Hamilton, dois carros mostrando suas qualidades diferentes, as equipes optando por acertos distintos, decisões confusas da direção de prova e, é claro, um momento em que tudo o que parecia certo virou de cabeça para baixo.
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Uma temporada histórica

Hamilton talvez não seja capaz de fazer voltas voadoras com um carro que insiste em sair de frente e não apontar muito bem nas curvas como Verstappen foi ao longo deste ano. E Verstappen talvez não seja capaz de ler a corrida e reverter situações adversas da maneira como Hamilton é. Mas eles não são os únicos elos que se complementam.
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Raio-X do GP da Arábia Saudita e a corrida que virou vale-tudo

Por duas vezes, Max Verstappen teve em mãos a chance de vencer e chegar mais tranquilo para sua primeira decisão em Abu Dhabi. E por duas vezes o mesmo tipo de abordagem “full send” que faz o holandês ser quem é lhe tirou essa chance.
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Mais um thriller

Foi apenas uma das confusões que marcaram a estreia da Fórmula 1 em uma pista veloz e com muros próximos na Arábia Saudita. Ver os rivais em uma das disputas mais apertadas da história da categoria se encontrando na pista tem sido a norma nesta temporada e, como quase sempre acontece, são lances cheios de polêmica.
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Raio-X do GP do Catar e a inversão de valores no meio do pelotão

Foi depois do GP dos Estados Unidos que todos na Mercedes diziam que o campeonato seria definido pela otimização de cada carro para cada pista. Foi uma lição que eles aprenderam a duras penas depois de terem sido batidos pela Red Bull em uma pista na qual acreditavam que teriam uma vantagem, e uma mentalidade que vem marcando a abordagem do time desde então, ajudando a mudar o equilíbrio das forças nesta reta final.
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Um campeonato brigado na pista e nos bastidores

Na pista, Hamilton teve uma vitória tranquila no Catar, fazendo valer a vantagem que já tinha ficado clara na classificação, na qual obteve a maior vantagem de um piloto em definições do grid de largada disputadas neste ano. O inglês manteve a ponta na largada e depois só copiou a estratégia de Verstappen, de suas paradas, enquanto o holandês não conseguia se aproximar o suficiente para ameaçar a vitória. Assim, ele viu sua vantagem na liderança do campeonato cair de 14 para oito pontos, com 52 ainda em jogo nas duas últimas corridas da temporada.
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Raio-X do GP de São Paulo – e como Hamilton passou 24 carros em 95 voltas

O primeiro GP São Paulo ficará sempre marcado na história da Fórmula 1 como o palco de uma das maiores performances de Lewis Hamilton na carreira. E, para os brasileiros, como a corrida em que o inglês supreendeu com o gesto de carregar a bandeira no carro e no pódio, mostrando que eles também tinham uma participação em tudo o que aconteceu no sábado, quando ele, desclassificado do qualy, passou 15 carros em 24 voltas e, no domingo, mais nove, incluindo o rival Max Verstappen. Foi uma vitória que valeu muito mais do que os sete pontos que ele descontou de sua desvantagem no campeonato.
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Um GP diferente para Hamilton

Foi um final de semana realmente diferente para Lewis Hamilton. Vaiado por grande parte da torcida, de volta às arquibancadas, tantas vezes neste ano, o inglês demonstrou sentir o apoio especial no GP de São Paulo, em que teve pelo menos o apoio de metade das 200 mil pessoas que estiveram em Interlagos ao longo do final de semana, já que a torcida estava bem dividida entre ele e o líder do campeonato, Max Verstappen. E, na pista, ele foi mais agressivo do que em qualquer outro momento nesta temporada, superando duas punições, que lhe tiraram 25 posições, para vencer o GP de São Paulo.
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Uma sprint animada e a bronca da Mercedes

O sábado eletrizante em Interlagos deu alguns indícios do que se pode esperar para a corrida que tem largada às 14h deste domingo. Indo de último a quinto na minicorrida que definiu o grid e que tem apenas um terço da distância de um GP, Lewis Hamilton mostrou que pode lutar pelas primeiras posições mesmo largando em décimo devido a uma punição. E Max Verstappen deu indícios de que já está correndo com a cabeça no campeonato.
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Raio-X do GP da Cidade do México e o ‘lapso’ que a Red Bull superou

Houve um momento em que parecia que a temporada teria uma outra reviravolta quando os mecânicos da Red Bull trabalhavam freneticamente nas asas traseiras de seus dois carros mesmo durante a classificação, enquanto seus pilotos sofriam com um carro nervoso, sem conseguir preparar bem seus pneus. Afinal, o fim de semana até ali tinha sido um passeio de Max Verstappen e Sergio Perez e o carro parecia estar sob trilhos, ao contrário da Mercedes.
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Voltando ao script

Max Verstappen sabia que teria vida difícil no GP da Cidade do México se não saísse das primeiras curvas na frente, já que a Mercedes, que tinha fechado a primeira fila, tinha mais velocidade de reta e o circuito Hermanos Rodriguez não oferece muitas chances de ultrapassagem. E saiu bem, emparelhou com Valtteri Bottas e Lewis Hamilton na reta, freou mais tarde que os dois, e desapareceu na frente para vencer pela nona vez em 2021 e aumentou sua vantagem na ponta do campeonato para 19 pontos.
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Raio-X do GP dos EUA e a confiança em Verstappen (+ Ferrari x McLaren)

Como isso foi possível? O GP dos Estados Unidos foi mais uma prova com a cara da temporada 2021, decidido nos detalhes. E com outra pilotagem de alto nível dos rivais pelo título.
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Ritmo e agressividade

Com a vitória do GP dos Estados Unidos, uma pista que vinha sendo reduto Mercedes desde 2014, Max Verstappen abriu 12 pontos na liderança do campeonato, a maior vantagem de
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Raio-X do GP da Turquia e o que induziu Hamilton e a Mercedes ao erro

Perez entrou junto de Bottas, enquanto a Mercedes estudava suas possibilidades para a corrida de Hamilton, a esta altura mirando a terceira posição, já que Leclerc continuava na pista: por um lado, era tentador mantê-lo também longe dos pits, até porque seu ritmo era forte, parecido com o de Verstappen, que estava apenas 3s na sua frente. Por outro, ainda faltavam 20 voltas, e Hamilton faria oito a mais com o intermediário do que ano passado, e tendo economizado muito menos borracha ao abrir caminho no meio do pelotão.
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O que deu errado para Hamilton?

Todos os pilotos passaram por uma parte de graning dos pneus, o que aconteceu porque os intermediários acabavam aumentando de temperatura muito rápido logo após as trocas porque a pista não estava mais molhada, mas assim que essa fase passasse, a aderência voltava. E Hamilton parou tarde demais para passar dessa fase de graining.
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Raio-X do GP da Rússia (antes, e depois da chuva)

tomadas quando os radares começaram a mostrar que vinha água do sul nas últimas voltas tiveram muito a ver com o que acontecera nas quase uma hora e meia antes que a garoa começou a cair em Sochi
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Decisions, decisions

Verstappen sai de duas corridas em que a Mercedes teve vantagem em termos de desempenho tendo perdido apenas cinco pontos em relação a Hamilton, e ainda com uma unidade de potência nova. Do lado do dono de 100 vitórias na carreira, por sua vez, fica o ânimo renovado por vencer uma corrida difícil, recuperando-se de um erro na classificação. E a realidade de que, em um campeonato no qual o conjunto Red Bull-Verstappen foi superior na maioria das provas, mesmo após 15 corridas disputadas, é ele, Hamilton, quem é o líder.
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Raio-X do GP da Itália e como a McLaren construiu a dobradinha

A McLaren tinha duas vantagens importantes: a configuração de utilização da UP usada pelo time inglês fazia com que o motor recuperasse energia no meio da reta e depois a entrega voltava, e o motor Mercedes esteve mais forte que o Honda em Monza. Para completar, como disse Norris, o carro parecia “ganhar vida” toda vez que estava sem trânsito à frente
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Predominantemente culpado – parte 2

Os lances foram muito similares e totalmente diferentes ao mesmo tempo. Diferentes pelo tipo de curva, já que, em Silverstone, tratava-se de uma curva de alta velocidade e, em Monza, de uma chicane lenta. E semelhantes porque, em ambas as situações, os dois pilotos decidiram não ceder.
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Raio-X do GP da Holanda e as três missões que Verstappen cumpriu

Verstappen tinha três missões: para vencer o GP da Holanda: escapar logo do DRS, pois a velocidade no final da reta da Mercedes era superior, evitar ficar exposto a um undercut (o que em Zandvoort significava algo em torno dos 2s5) e, ao mesmo tempo, cuidar dos pneus, já que as interrupções nos treinos livres significaram que os times foram no escuro em termos de simulações de corrida.
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Como assim teve pódio, mas não teve corrida?

O GP da Bélgica não teve nenhuma volta de corrida de verdade, mas mesmo assim Max Verstappen estourou a champanhe na comemoração pela vitória e diminuiu a vantagem de Lewis
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O mistério da velocidade de reta de Red Bull e Mercedes e suas versões

A Mercedes jura que a Red Bull na verdade levou um puxão de orelha em forma de diretiva técnica da FIA. A Red Bull desconfia que a Mercedes encontrou algo, no mínimo, nebuloso no regulamento
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Raio-X do GP da Hungria e a ajuda dupla de Alonso

É quando algo pega os pilotos e equipes de surpresa que a Fórmula 1 conta suas melhores histórias. E ela veio em dose dupla em Budapeste: primeiro com uma chuva fina e constante que caiu por uma meia hora, tornando a pista um sabão, e depois com uma bandeira vermelha longa o suficiente para que o asfalto secasse.
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GP da redenção

Agora oito pontos na frente de Verstappen, depois de chegar a estar 33 pontos atrás antes do GP da Grã-Bretanha, Hamilton saiu de Hungaroring com um lucro muito maior do que poderia imaginar quando se viu na última colocação logo nas primeiras voltas da prova
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Raio-X do GP da Grã-Bretanha e o líder supresa (por 49 voltas)

Depois que Hamilton fez sua parada, na volta 27, a vantagem em relação ao ritmo da Ferrari ficou clara: era de pelo menos 0s7 por volta, ou seja, mesmo tendo Lando Norris e Valtteri Bottas pelo caminho antes de chegar de novo em Leclerc, os 10s da punição seriam tirados certamente em menos de 20 voltas, e havia 22 para o fim
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Uma batida com cara de aviso

A batida entre Lewis Hamilton e Max Verstappen logo na primeira volta do GP da Grã-Bretanha deu o que falar no paddock da F1 neste domingo em Silverstone. De um
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Raio-X do GP da Áustria e mais um passo (largo) para Verstappen

Verstappen optou por andar com mais asa neste fim de semana, sabendo que não precisaria de tanta vantagem de reta quanto no GP passado, e que, desta forma, teria um carro mais comportado nas curvas, ajudando no trato dos pneus.
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Três semanas perfeitas para Max

Do lado da Mercedes, Wolff acredita que seria, sim, possível pressionar Verstappen sob condições normais, diferentemente do que aconteceu no primeiro GP disputado na Áustria.
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Raio-X do GP da Estíria e o brilho da nova geração

Desta vez, a Red Bull não derreteu seus pneus como em Barcelona e Max Verstappen ainda deu um banho de ritmo em Lewis Hamilton que, como o rival seis semanas antes, saiu da corrida admitindo que não tinha armas suficientes para contra-atacar
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A mais contundente

Em 2020, foi Verstappen quem não conseguiu pressionar Hamilton e estava com mais de 10s de desvantagem quando a Red Bull o chamou aos boxes para, como Lewis fez hoje, colocar pneus novos para conseguir a volta mais rápida
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Raio-X do GP da França: riscos que a Red Bull tomou, e a Mercedes não

O que escapou às contas da Mercedes foi o quanto que Verstappen ainda tinha em seus pneus velhos (0s6 na inlap), os ganhos no pitlane, com entrada, saída e a parada em si (0s46) e, principalmente, o quão rápido ele conseguiria aquecer o composto duro - algo que surpreendeu o próprio Max: 1s8
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Vingando Barcelona (e Bahrein também)

Não é à toa que, pela terceira vez no ano, os rivais na disputa pelo título na Fórmula 1 se encontram nas voltas finais de uma corrida, e uma disputa direta entre Max Verstappen e Lewis Hamilton define a prova: há anos a categoria não vê carros tão igualados brigando por vitórias
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Raio-X do GP do Azerbaijão e a vitória do piloto mais rápido do dia

Foi um pódio inédito na F1, com Sergio Perez se encontrando com a Red Bull justamente quando disse que o faria, após cinco provas, Sebastian Vettel se entendendo com os pneus e com sua Aston Martin e um Pierre Gasly que, finalmente, aproveitou uma ótima classificação com a AlphaTauri.
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A vitória de Perez em Baku e a importância de jogar no 2 x 1

Essa foi uma posição em que a Mercedes colocou seus rivais por tantas vezes nos últimos anos: muitas delas jogando com dois carros contra um do rival - uma Red Bull ou uma Ferrari - sempre teve mais alternativas.
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Raio-X do GP de Mônaco e as duas jogadas certeiras da Red Bull

Como já aconteceu em Mônaco em outras oportunidades, logo que percebeu que Bottas não tinha ritmo para ameaçá-lo, coube a Verstappen controlar o ritmo de maneira que não fosse aberta uma brecha para a Mercedes arriscar alguma tática diferente
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O papel da asa da Red Bull na estratégia do GP da Espanha

Sabe-se algumas coisas sobre o Circuito da Catalunha: é preciso uma diferença de pelo menos 1s2 entre dois carros para haver uma ultrapassagem - mais do que o normal - e é muito difícil seguir um rival de perto sem perder rendimento. Então, se o piloto permanece, volta após volta, a menos de 3s de você, é indicativo de que ele tem mais ritmo
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Três armas

"Se eu tivesse parado antes dele, ele teria continuado na pista e teria ganho. Eu não iria ter ritmo para passá-lo", disse Verstappen
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Estratégia do GP de Portugal e por que ele foi uma prova rara na F1

Há basicamente três tipos de corrida em pista seca na F1. Aquelas provas estratégicas, em que você tem de esperar até o final para ter alguma emoção. Aquelas provas (que andam raras na F1) em que o desgaste de pneus não é uma preocupação tão grande e os pilotos podem ter lutar mais francas até que as posições se acomodem respeitando o ritmo de cada carro. E as procissões em que nada disso acontece
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Raio-x do GP da Emilia Romagna: os acertos da McLaren e o recado para Verstappen

Tudo sobre a estratégia da segunda etapa do campeonato
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Entre erros e acertos

Os três que chegaram ao pódio se odiaram em algum momento do final de semana
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Os quatro rivais da Mercedes em 2021

Time alemão diz que não tem vantagens em relação à Red Bull. Mas o que eles realmente querem dizer com isso?
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O fenômeno Tsunoda

Como o piloto japonês se tornou o queridinho de ninguém menos que Helmut Marko
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Estratégia do GP do Bahrein e a Mercedes dando uma de Red Bull

Sabendo que não tinha o mesmo ritmo da rival, equipe alemã arriscou na estratégia de Hamilton e usou Bottas para bater Verstappen
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Vettel foi penúltimo no teste. Mas o que isso significa?

A Aston Martin assumiu riscos quando decidiu mudar o carro de maneira tão significativa em um ano de testes curtos
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O que muda na F1 2021: os chefes

A Fórmula 1 terá chefe novo em 2021, mas ele é um velho conhecido: a escolha de Stefano Domenicali para substituir Chase Carey agradou ao paddock, algo raro de acontecer. Mas o italiano não é a única cara ‘'nova’' na temporada. Tem chefe novo na Alpine e na Williams
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F1 2021 será continuação de 2020

Estou de volta ao blog já no final de janeiro, então deve ter dado tempo de perceber que as as esperanças renovadas da virada do ano não foram capazes de
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(O SC que matou a) Estratégia do GP de Abu Dhabi

O GP de Abu Dhabi é daqueles que já começam sem muitas saídas para os estrategistas. Perde-se muito tempo na saída dos boxes “enjoada”, a única que em que se
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GP de despedidas

O GP que encerrou a temporada 2020 da Fórmula 1, e que teve vitória de Max Verstappen, foi marcado por muitas despedidas e mensagens de agradecimento. E a mais marcante
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Estratégia do GP de Sakhir e como Perez ganhou saindo de último

“Depois da sexta-feira, já sabíamos o que fazer”. Ir para o GP de Sakhir já tendo decidido fazer uma parada foi fundamental para o resultado da Racing Point, como explicou
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Um GP de estreias

Foi um domingo de primeiras vezes no que também era a estreia de um traçado diferente no anel externo do circuito do Bahrein. A primeira vitória de Sergio Perez veio
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Estratégia do GP do Bahrein e a tática engessada pelo SC

É até difícil lembrar que houve uma corrida depois do terrível acidente de Romain Grosjean, que encheu o guard rail em plena reta em um ângulo e velocidades tão incomuns
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Lições de casa

“A célula de sobrevivência, o halo, os macacões à prova de fogo, os cintos de segurança, o sistema HANS (que ajuda a estabilizar a cabeça do piloto), o fato de
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(Outra) saída por cima da Honda a caminho?

Chamou a atenção a calma de Helmut Marko ao comentar a situação dos motores de Red Bull e AlphaTauri no último final de semana. “Tudo indica que vamos comprar os
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Estratégia do GP da Turquia e como os “encantadores de pneus” foram coroados

Antes de começar com qualquer explicação sobre o GP do heptacampeonato e uma das maiores vitórias de Lewis Hamilton na carreira, é preciso entender por que a corrida da Turquia
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Estratégia do GP da Emilia Romagna e a posição de pista

O GP de Emilia Romagna foi mais uma daquelas corridas que Lewis Hamilton não deveria ganhar, mas ganhou, já que fez sua parte para se colocar em situação de aproveitar
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Quando o talento encontra a oportunidade

Ele não tem se contentado em "apenas" dominar a temporada 2020 da Fórmula 1: o mesmo Lewis Hamilton que avisou que a expectativa era de uma corrida morna neste domingo em Imola foi também um personagem central para que a prova fosse bem mais movimentada que o esperado, e ainda roubou a cena da comemoração dos sete títulos da Mercedes, uma marca inédita na história, ao dizer com todas as letras que ainda não decidiu se vai continuar na categoria no ano que vem.
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Estratégia do GP de Portugal

O GP de Portugal foi uma prova mais para quem corre por instinto do que baseado em dados. Havia a questão da temperatura da pista, bem mais baixa do que
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Hamilton, 92

Poucos pilotos tiveram a carreira tão meticulosamente planejada como Lewis Hamilton. Apoiado pela Mercedes desde o kart, na época em parceria com a McLaren, ele foi subindo de categorias aos
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O que a Red Bull quer com a pressão pelos motores?

Christian Horner e Helmut Marko já deixaram mais do que clara qual é a posição da Red Bull – e, por conseguinte, da AlphaTauri – a respeito de seu futuro
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Estratégia do GP de Eifel e como a McLaren garantiu o pódio da Renault

As equipes foram pegas de surpresa ao terem que testar o final de semana com apenas um treino livre três semanas antes que o programado, e logo em uma pista
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Por que Schumacher e Hamilton ganharam tanto?

Quando Jackie Stewart chegou a 27 vitórias em 1973, poucos apostavam que seria um número facilmente superado. Afinal, ele tinha vencido mais do que Jim Clark, que dominara amplamente com
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“Onde está isso no livro de regras?”

Não passaram despercebidas algumas frases de Lewis Hamilton durante o GP da Rússia, e após a corrida também, demonstrando uma desatenção às regras. Não são, de fato, todos os pilotos
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Estratégia do GP da Rússia e o problema duplo de Hamilton

  A tarde de Lewis Hamilton já seria complicada de qualquer maneira depois do drama que ele viveu para passar do Q2 no sábado na Rússia, em parte por um
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Sobre o GP do Brasil de 2021. Que pode não acontecer

Muita gente está me perguntando sobre o calendário publicado pelo jornalista Dieter Rencken no site RaceFans não ter o GP Brasil de em 2021. Estava escrevendo uma thread no Twitter
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Estratégia do GP da Toscana: mergulhando no desconhecido

  Antes da largada do GP da Toscana, as equipes sequer tinham definidas suas estratégias: ainda que a Pirelli garantisse que fazer duas paradas seria a maneira mais veloz de
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GP da Toscana: Acidentes e estreia estão interligados?

Faz tempo que uma corrida de Fórmula 1 não tem uma prova tão cheia de abandonos por acidentes como foi o GP da Toscana neste domingo, vencido por Lewis Hamilton.
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