O GP da Alemanha foi um ótimo teste para a capacidade de adaptação dos estrategistas, com quase 20 graus a menos de temperatura de pista em relação a quando foram
A Williams diz que seu consumo de pneus era alto demais para copiar a estratégia das Mercedes e, potencialmente, vencer o GP da Áustria. Porém, se o time confiasse mais
Os problemas no MGU-K e as consequentes dificuldades nos freios deram a deixa para os rivais da Mercedes se aproveitarem – e mesmo com 160hp a menos por metade da
Nico Rosberg levou uma lavada de Lewis Hamilton na Malásia, estudou os dados com sua abordagem toda técnica, e foi fracionalmente mais rápido que o inglês no Bahrein. E perdeu
Nem um voltinha sequer com pneus slick e uma chance permanente de chuva. O GP do Brasil deve ter sido dos mais tensos para os estrategistas. As simulações davam conta
A estratégia dos GPs de Abu Dhabi e da Índia deram a medida da complexidade da Fórmula 1: uma semana de uma prova para a outra, os mesmos compostos médio
A opção que pilotos e equipes tinham de fazer na classificação não era simples: largar com pneu macio e parar logo de cara não era um plano tão ruim quanto
Os dilemas estratégicos do GP do Japão só apareceram após a má largada da dupla da Red Bull: assim como qualquer outro mortal, eles não conseguiam uma vantagem de ritmo
Parece que as estratégias engessadas da Lotus definitivamente mudaram de endereço. E estão atormentando o “ex-gênio” Ross Brawn na Mercedes. A reação ao desgaste elevado dos pneus definiu o GP
A classificação para o GP da Bélgica foi uma espécie de prévia de luxo para a corrida. A chuva, que apareceu em dois curtos momentos durante a sessão de uma
A principal qualidade do carro da Lotus é a alta conservação de pneus. Isso faz com que seus pilotos consigam prolongar seus stints ou mesmo fazer uma parada a menos
Além do bom ritmo – discutiremos os motivos disso em um post nas próximas semanas – e da forma decisiva com que atacou o tráfego, Lewis Hamilton contou com fatores
A vitória de Nico Rosberg em Mônaco só foi possível pela quilometragem adicional que a Mercedes teve no teste da Pirelli em Barcelona ou foi apenas uma prova de que
Como explicar que, enquanto uns fecharam o GP do Bahrein com duas paradas e pneu sobrando, outros precisaram de cinco jogos para terminar a prova? São inúmeros fatores, do acerto
O que já estava complexo ano passado piorou com os novos pneus Pirelli. Para compreender como são pensadas as estratégias neste início de ano, é preciso entender que a queda
Conversando com outros jornalistas mesmo horas depois do GP do Brasil, a opinião era a mesma: preciso ver essa corrida de novo para entender tudo o que aconteceu. Imagino o
Em plena 16ª etapa, as equipes largaram sem a certeza de quanto os pneus durariam. Porém, ao contrário da primeira metade, quando os ponteiros preferiam parar mais vezes a arriscar
As simulações mostravam que fazer duas paradas seria 10s mais rápido do que três, mas ouvimos durante a prova várias equipes designando a primeira, que reinou no pelotão, como o
Não foi apenas a quebra do câmbio de Hamilton que tirou da McLaren a chance de vencer sua terceira prova seguida: se as nove voltas atrás do Safety Car caíram
Com 12 corridas de experiência com os pneus – e vindos de uma prova em que os mesmos compostos, médio e duro, foram usados – as equipes tiveram mais dados
O GP da Hungria foi o repeteco da história que vimos algumas vezes nesta temporada – Bahrein, Canadá, Valência… – quando uma Lotus apareceu um pouco tarde demais para lutar
Mark Webber ultrapassou Fernando Alonso a cinco voltas do final para vencer na Grã-Bretanha. Ambos tinham ritmo semelhante, fizeram duas paradas e a única diferença em sua corrida foi a
Primeiro, o GP da Europa deveria ser um passeio de Sebastian Vettel. O alemão abriu 15s nas 15 primeiras voltas e nem Grosjean, a bordo do que se mostrou o
“Você acha que veremos um sétimo vencedor hoje?”, pergunta Carlos Gil a Jacques Villeneuve durante o GP do Canadá. “Não me importo com isso. Até agora o GP tem sido
Com quase 20ºC de diferença na temperatura de pista entre a sexta-feira e a corrida no domingo, o GP do Canadá seria sempre uma viagem ao desconhecido para as equipes.
Como é de praxe nesta temporada, pouco mais de oito décimos separaram o primeiro colocado do Q2 (Maldonado) do primeiro eliminado (Button). Entender essa competitividade acirrada pelo regulamento restrito é
“O grid está tão apertado que os pilotos podem fazer estratégias diferentes e acabar a quatro, cinco segundos um do outro.” O diagnóstico de Sebastian Vettel não poderia ser mais
Ao final do GP da China, Hamilton perguntou a Rosberg se ele tinha feito alguma ultrapassagem. O alemão deu de ombros. Não fora necessário. Enquanto isso, a dupla da McLaren
A pista esteve encharcada, molhada, quase seca e seca, e mesmo assim os potenciais dominadores, os candidatos de sempre às vitórias simplesmente não tiveram ritmo para vencer. Se o GP
Não foi exatamente da maneira como todos esperavam, mas as estratégias de box acabaram sendo decisivas para o GP da Malásia. Junto delas, a execução de cada uma das 75
A receita é de 2011, só muda o personagem. Jenson Button conquistou uma vitória a la Vettel em Melbourne, com os mesmos ingredientes que o alemão cansou de usar: voltas
Um dos calcanhares-de-Aquiles da última temporada, os pit stops da Ferrari foram os mais rápidos do GP da Austrália, na primeira etapa do Mundial. Tendo também resolvidas suas questões de
Abrindo um breve parênteses em comentários sobre a pré-temporada e o que nos aguarda em 2012. Dia desses acabei cruzando com este vídeo, em que Fernando Alonso explica os momentos
As próprias posições finais no campeonato comprovam: o conjunto Pirelli + DRS + Kers não tornou as corridas uma loteria ou fez desaparecer a vantagem de se ter um melhor
Mesmo que a Pirelli tenha levado ao Brasil os novos pneus macios – os quais ainda não decidiu onde estarão na escala de 2012, podendo ser os médios – o
Mesmo tendo um pouco de tudo entre os 10 primeiros, de uma a três paradas, ficou claro pela tática mais conservadora utilizada pelos três primeiros colocados que o caminho mais
Mais uma vez, o emborrachamento da pista e a evolução dos carros causou uma surpresa em relação à diferença entre os compostos. Sem o abismo de 1 a 2s prometido,
Os pneus Pirelli trouxeram muito mais do que ultrapassagens aos finais de semana da F-1. É interessante observar como corridas que se desenhavam passeios se tornaram duras batalhas estratégicas devido
Imagine que você tem o desafio de encontrar o equilíbrio ideal para a classificação e a corrida em apenas uma hora de treino, baseando-se nos dados de uma pista em
Button x Vettel x Alonso “Hoje não teve corrida na pista, só na estratégia”. A definição de Mark Webber para o GP do Japão não poderia ser mais apropriada. Afinal,
Apesar dos alardes de sexta-feira, a estratégia para o GP de Cingapura não contou com grandes variações em relação às corridas anteriores: três paradas para as quatro primeiras equipes, enquanto
O GP da Bélgica já seria complicado do ponto de vista da estratégia de qualquer maneira. Afinal, os somente dez carros só tinham feito (algumas) voltas com a pista seca
Costumamos dar ênfase à luta entre as primeiras colocações nas análises das estratégias – até porque, neste 2011 cheio de alternativas, já é um trabalho e tanto! – mas há
Piloto Equipe Pits Perda total Média por parada Alonso Ferrari 3 1’00s440 20s146 Vettel Red Bull 3 1’00s778 20s259 Schumacher Mercedes 3 1’00s997 20s332 Rosberg Mercedes 3 1’01s370 20s354
Sem muito tempo para andar com a pista seca para testar a durabilidade dos pneus e com a promessa de uma chove-para bem britânico, até que o GP da Grã-Bretanha
Piloto Equipe Pits Perda total Média por parada Massa Ferrari 3 1’11s326 23s775 Hamilton McLaren 3 1’12s505 24s168 Button McLaren 3 1’12s649 24s216 Alguersuari Toro Rosso 2 48s814 24s407 Webber
Usando as previsões baseadas nos treinos de sexta-feira, as equipes determinaram que o mais eficaz seria parar duas vezes – era oito segundos mais rápido que fazer três pit stops.
Piloto Tempo Diferença Volta Pneu Vettel 1:41.852 53 Médio novo (6) Alonso 1:42.308 0.456 49 Médio novo (4) Button 1:42.340 0.488 57 Médio novo (9) Webber 1:42.534 0.682 39
Piloto Equipe Pits Perda total Média por parada Webber Red Bull 3 1:01.151 20.383 Hamilton McLaren 3 1:01.587 20.529 Vettel Red Bull 3 1:01.778 20.592 Button McLaren 3 1:01.801 20.603
Das 70 voltas do GP do Canadá, apenas 38 tiveram bandeira verde. E o vencedor da prova era o último na volta 40. Como explicar isso? A combinação entre o
Assim como no ano passado, Montreal é uma grande oportunidade para os rivais tirarem pontos da Red Bull. Ainda mais para o combo McLaren e Lewis Hamilton, que faturou as
Quem leu o post comparativo das transmissões percebeu que, principalmente ingleses e espanhóis ficaram um tanto confusos quando Button fez sua terceira parada e Vettel e Alonso continuaram na pista.
Os pneus Pirelli não só mudaram a cara das corridas em si neste ano, propiciando muitas disputas, como também alteraram as estratégias. O primeiro fator é o início das corridas
As equipes começaram o GP da Turquia com a ideia de fazer 3 paradas – algumas arriscariam duas. No entanto, o aumento da temperatura (30ºC na pista no domingo) e
Final do 4º (!) stint: Alonso faz uma sequência de melhores voltas e vai tirando, décimo a décimo, a diferença em relação a Vettel. O espanhol é constantemente mais rápido
Certamente Vettel não ficou nada feliz quando, após largar mal desde a pole – mesmo com o Kers funcionando – viu seu companheiro sair do 18º lugar e aparecer no
Uns falam em sorte, mas certamente a questão é de competência. Assim como McLaren – no primeiro semestre – e Ferrari – no segundo – mostraram claramente no ano passado,
Mesmo com toda a ação na pista, as decisões estratégicas ainda tiverem enorme importância no GP da Malásia. Além do maior desgaste em relação à Austrália, peculiaridades de Sepang fizeram
Pitstops na Malásia (pilotos que completaram a prova) Piloto Nº Voltas dos pits Tipos de pneus Tempo perdido Vettel 3 13, 25, 41 Macio/macio/duro 1:07.225 Button 3 13, 23, 38
O GP da Austrália marcou o início do que deve ser uma revolução em termos de estratégia. Quando utilizavam o pneu à prova de balas da Bridgestone, a tendência era
Piloto Equipe Pit 1 Pit 2 Pit 3 Alguersuari Toro Rosso 1/26.898 17/24.463 35/26.348 Schumacher Mercedes 1/25.021 17/23.988 Webber Red Bull 11/23.426 26/22.520 41/26.230 Alonso Ferrari 12/23.251 27/24.733 42/24.181 Massa