Turquia – classificação: Espanhóis viram a casaca

Para Martin Brundle, comentarista da BBC, inglesa, classificação será prateada e Alonso, azarão. “Não figurou no topo da lista de tempos em nenhum momento. Mas pela 1ª vez a Red Bull se sente ameaçada aos sábados, pela McLaren.” Era o indício de que, em alguns minutos, os italianos prefeririam arrancar o adesivo comemorativo dos 800 GPs de seus carros.

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Mônaco – corrida: “Madre mia. Que medo! Melhor tirarem a câmera”

Sem querer desanimar, Galvão Bueno já vai falando que “em Mônaco, pole é meio caminho andado.” Barrichello decidiu não colaborar com o marasmo e ganhou 2 posições na largada. “Tá se especializando em largada. Que show de Rubinho!”, Galvão vibra e completa que “papel de Massa é esse mesmo, acompanhar os outros.”

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Mônaco – classificação: “Eles têm que ir pra cima e parar de reclamar”

“A Ferrari vive drama”. É nesse tom que Galvão Bueno começa a transmissão. Os espanhóis também. “Não sei se eu conto ou deixo para você”, o apresentador Antonio Lobato se dirige ao comentarista Marc Gené. “Temíamos pela caixa de câmbio, mas foi muito pior. Fernando não vai disputar a classificação”, diz Lobato, com cara de enterro.

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Espanha – corrida: “E que Deus ilumine o Dunga”

As 3h de transmissão – sim! – na Inglaterra começam com a expectativa de lavada da Red Bull, mas o comentarista Eddie Jordan não perde a oportunidade de colocar um tempero na relação entre Rosberg e Schumacher. “Será que veremos a mesma história de Benetton e Ferrari, com Michael impondo-se com seu jeito de ser e seu esforço no desenvolvimento?”, pergunta Jordan.

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Espanha – classificação: “Joguem o duto F fora e copiem a Red Bull!”

Para espanhóis e ingleses, chegou a hora da verdade, em que vamos saber quem trabalhou melhor nas 3 semanas sem corridas. Na BBC, destacam a Mercedes. “Será esse o carro que vai salvar o ano de Schumacher?”, pergunta o repórter Ted Kravitz. Antonio Lobato, da La Sexta, está de olho na Red Bull. “Nos treinos eles estavam 8, 9 décimos na frente. Eles estão em outro planeta.”

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Igualdade na Ferrari

É só lembrar em que Ferrari Schumacher chegou, bicampeão, em 1997: sem títulos desde 1979 e desorganizada. O alemão trouxe profissionais da Benetton, entre eles Ross Brawn, e fez a equipe voltar aos títulos, por cinco vezes. O prestígio do heptacampeão na Scuderia é algo sem precedentes e que provavelmente não se repitirá.

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