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Continue readingBlog Takeover: Verstappen, como se forma um campeão
Selecionei para o “aniversário” daquele GP de Abu Dhabi um texto que é claramente escrito por um fã de Lewis Hamilton, mas que usa o inglês para reconhecer as qualidades inegáveis de Max Verstappen. Sim, é possível apreciar os grandes.
Por César Rodrigo Anorozo Nunes
Ao contrário do que o título pode sugerir, o texto não se trata de Max Emilian Verstappen: vou tentar pincelar, sem maiores minúcias, como um campeão é forjado, através, principalmente, de seus rivais e, no caso específico, do nêmesis: o adversário intransponível, aquele que aparentemente não será sobrepujado, ultrapassado… aquele que faz com que um mínimo erro te leve à derrocada, que te faz superar constantemente, almejando tão somente a perfeição… no caso, Lewis Carl Davidson Hamilton!
Na Fórmula 1, como em outros esportes de alta performance, o elevado rendimento não basta para alcançar o topo. Para exemplificar, cito o tênis, onde, várias vezes, os maiorais Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic destacaram, em entrevistas, como tiveram que melhorar o nível, se aprofundar em áreas que eram obscuras, aprimorar-se em quesitos que, mesmo sendo muito bons, ainda não eram suficientes para superar seus antagonistas.

Hamilton é o piloto mais completo que acompanhei e acompanho. Ressalto que Ayrton Senna é “Hors concours” e, não coincidentemente, o ídolo maior e mestre do britânico: devido ao seu perfeccionismo, no qual Lewis se espelhou e se auto projetou.
Primeiramente, discorro sobre a primazia em pole positions: Hamilton, em sua temporada de estréia (2007), já anotava 06 voltas mais rápidas para largar em 1° lugar no grid e, com o decorrer dos anos, tornou-se o maior de todos os tempos. Tal habilidade, Verstappen demorou um pouquinho para aperfeiçoar: sua primeira pole só veio em 2019, no GP da Hungria.
Neste mesmo GP, durante a corrida (visto que o holandês já tinha aprendido a primeira lição), chegou a hora de subir o sarrafo, elevar o parâmetro através do gênio: após uma estratégia de uma parada a mais, para colocar pneus novos e ter condições de superar o então líder da prova, Max Verstappen soltou no rádio, durante a perseguição implacável: “It’s insane!”. A forma como Lewis pilotava naquela ocasião, tirando quase um segundo de vantagem por volta, com a precisão milimétrica, sem margem de erro, com a pressão a milhão, ultrapassando o oponente a poucas voltas do fim e vencendo a prova.
LEIA OS OUTROS TEXTOS DO BLOG TAKEOVER
Verstappen usou contra Lewis uma estratégia semelhante em um GP posterior, provando que era capaz de absorver aquilo: apreendeu como deve realizar uma corrida, fazendo voltas e voltas a nível de pole position (logicamente, com a administração correta dos pneus) para se tornar o campeão que hoje é. Um verdadeiro campeão forma-se através do amadurecimento, observação, apreensão, superação e aprendizado derivado de diversas adversidades.
Enquanto o holandês não desenvolveu a habilidade de realizar “pole positions”, não caberia ao mesmo conquistar um título mundial. Ademais, ao se tornar um piloto completo e perfeito, o “Super Max” atingiu o status de excelência, obtendo a proeza de se sagrar tri-campeão mundial (mesmo com o controverso título de 2021), enfileirando vitórias e quebrando recordes.
Inegável a qualidade de Verstappen, demonstrando desde o início uma gana desmedida pela vitória, sendo inclusive o piloto mais jovem a vencer uma corrida e, numa outra cena emblemática que me vêm à memória, no GP da Hungria de 2022, em que deu um giro de 360° completo e venceu mesmo assim.
Em suma, acompanhando a jornada dos últimos anos da categoria e a transferência do #1, observo que o pupilo aprendeu muito, perscrutando outras aulas-mestras protagonizadas pelo professor Lewis: como quando venceu o Grande Prêmio de Silverstone, com um pneu furado, em 2020; a pole acima do simulador em Singapura 2018; a volta mais rápida da história da Fórmula 1 em Monza 2020; ou no fim de semana apoteótico de Interlagos, São Paulo, Brasil (“Senna’s Song”, como denominei) no ano de 2021… Sim!!! E, após receber o título de cidadão honorário, ele ainda é brasileiro: pé na tábua, Lewis Hamilton da Silva!
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Continue readingMais um GP de Abu Dhabi movimentado. Do segundo para trás
Max Verstappen bem que tentou vencer o GP de Abu Dhabi de seu jeito preferido nesta temporada: controlando o ritmo, levando os pneus mais longe para fazer uma parada só, e mostrar o grande ponto forte da Red Bull nesta temporada, a performance com pneus usados. Mas a briga quente pelo vice-campeonato de construtores e o ritmo forte adotado logo de cara mudou o jeitão da corrida.
Verstappen venceu mesmo assim, claro, como fez outras 18 vezes na temporada. Segurou a pressão de Charles Leclerc na primeira volta, e o monegasco logo se convenceu que sua briga não era com o holandês. Verstappen, por sua vez, não sabia muito bem o quanto podia forçar na primeira parte da prova, já que ninguém fez simulações de corrida no FP2, interrompido duas vezes por bandeiras vermelhas.
Quando recebeu o ok da equipe que poderia forçar o ritmo, não foi mais alcançado. Mesmo fazendo duas paradas, ou seja, não podendo usar toda a vantagem da Red Bull com pneu usado, ele venceu com 18s para o rival mais próximo.
Perez perdeu pódio em toque com Norris
Sergio Perez comprovou como, mesmo com duas paradas, o ritmo da Red Bull era muito superior, ao sair da nona colocação no grid e terminar em segundo na pista, em quarto na classificação final após uma punição pelo toque com Lando Norris enquanto abria espaço no meio do pelotão.
Perez fez a mesma estratégia dos demais pilotos que chegaram nas primeiras colocações. Largou com o médio, e fez outros dois stints de duros. Ganhou muito terreno no final de cada stint, ficando mais tempo na pista que os rivais diretos e, ainda assim, andando muito rápido. Ele surgiu em sexto após a primeira parada, depois em quinto.
Perez terminaria em terceiro sem o toque com Norris. Mas estava em segundo na pista na tentativa de Charles Leclerc deixá-lo passar para garantir o vice-campeonato de construtores para a Ferrari, o que seria um feito e tanto para uma equipe que estava em quarto lugar em setembro.
Leclerc x Russell
Com a confiança renovada desde a atualização da Ferrari em Singapura, Leclerc teve um ritmo forte por toda a prova e, inclusive, fez seu primeiro pitstop antes de Verstappen, algo raro nesta temporada. Mas sua briga era com George Russell, a Mercedes mais próxima. Afinal, se ele conseguisse ficar à frente do inglês, e se Carlos Sainz batesse Lewis Hamilton, o vice seria bem provável.
Russell largou em quarto e chegou a perder a posição para Norris, agressivo na segunda curva. Com pouca velocidade de reta, ele custou para se livrar das duas McLaren que tinha entre si mesmo e Leclerc. Primeiro passou Piastri na pista, e depois Norris nos boxes, parando junto do compatriota.

Norris não tinha ritmo para tentar retomar a posição. A McLaren até esteve forte na classificação – Lando errou e poderia ter feito a pole – mas destruía seus pneus quando tentava seguir no mesmo ritmo de Russell e Leclerc. Com isso, Lando terminou em quinto e Oscar, em sexto.
Russell também não tinha ritmo para acompanhar Leclerc. Ele passou boa parte da prova a 3, 4s do monegasco, sem conseguir pressioná-lo. Com cinco voltas para o fim, foi passado por Perez, que à essa altura já tinha a punição de 5s. Querendo liberar o mexicano para que ele abrisse a vantagem que precisava para ficar na frente de Russell, Leclerc o deixou passar, mas não foi o suficiente.
Sainz x Hamilton. Ou quase isso
Até porque a Ferrari não pôde contar com Sainz para melhorar sua pontuação. O espanhol nunca esteve tão confortável quanto Leclerc, e ainda pegou muito ar turbulento na classificação. Saindo em 16º, precisava ou de um ritmo muito forte com o pneu duro no começo da prova, o que não teve, ou de um Safety Car, que não apareceu.
Sainz ficaria até a antepenúltima volta esperando o SC, tendo feito a corrida toda com o pneu duro. Como ele não veio, o espanhol teve que ir para o box para usar os dois compostos regulamentares. E não pontuou.
Do lado da Mercedes, ainda bem que o time não precisou do resultado de Lewis Hamilton dessa vez. O inglês esteve desconfortável com o carro durante todo o final de semana, se classificou apenas em 11º, teve um toque com Pierre Gasly ainda no primeiro terço da corrida, e viu um pequeno dano na asa atrapalhar o resfriamento de seus freios. Terminou apenas em nono.
O dia em que Tsunoda liderou na F1

Fernando Alonso conseguiu um sétimo lugar, depois de passar Yuki Tsunoda nas voltas finais. O japonês foi um personagem da corrida, chegando a liderar por cinco voltas. A AlphaTauri, com um assoalho novo (possivelmente, testando algo para a Red Bull usar em 2024), tentou fazer a estratégia de uma parada funcionar.
Tsunoda largou em sexto e lá ficou até que os demais paravam cedo, indicando que fariam duas trocas. Ele conseguiu levar seus pneus médios até a volta 22, o suficiente para parar só uma vez. Mas isso também significaria ficar vulnerável ao ataque dos pilotos que estavam com pneus mais novos no final. Com o oitavo lugar de Tsunoda, a AlphaTauri acabou não conseguindo superar a Williams na luta pelo sétimo lugar entre as equipes.
No final das contas, Abu Dhabi teve outra corrida movimentada, mostrando que as mudanças feitas na pista em 2021 foram positivas. Mas nada que afete o domínio abissal de Verstappen na temporada 2023.
Live do GP de Abu Dhabi
Na live do GP de Abu Dhabi de F1 explico por que teve muito piloto que saiu surpreso (pelo bem e pelo mal) da classificação
Continue readingA despedida da Fórmula 1 2023 e o alívio com Vegas – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #239
A expectativa para a despedida da temporada 2023 da Fórmula 1 e o alívio da Liberty Media com uma corrida que excedeu as expectativas em Las Vegas
Continue readingComo o GP de Las Vegas se tornou um dos melhores do ano
A Liberty Media até sonhava com isso, mas ninguém poderia imaginar que o GP de Las Vegas seria um dos melhores da temporada 2023 da F1. O traçado acabou favorecendo as ultrapassagens, não houve muita degradação de pneus, os pilotos fizeram diferença na administração das temperaturas, havia pilotos fora de posição, dois períodos de SC bagunçaram as estratégias. Enfim, um combo perfeito, que tornou até a vida do vencedor Max Verstappen mais difícil do que de costume.
Traçado
Vamos primeiro aos fatores que atuaram nessa combinação. O traçado parecia pouco interessante até os pilotos perceberem que, até por conta das zebras, o trecho entre as curvas 6 e 9 era bem técnico. Como havia muitas retas, os carros estavam configurados como se estivessem em Monza, o que significa que o vácuo era bem poderoso. E a falta de curvas de média e alta velocidades significava que era menos difícil ficar perto do rival para tentar a manobra.
Pneus
O segundo fator veio dos pneus. A temperatura baixa e o asfalto liso colaboraram para a baixa degradação do pneu duro, o preferido de todos para a corrida. Foi, inclusive, por conseguir ficar praticamente toda a corrida com o composto (após se livrar do médio logo na primeira volta, tendo de trocar o bico após um toque na confusa primeira curva) que Sergio Perez conseguiu uma ótima recuperação. E essa também foi parte da explicação para o quinto lugar de Lance Stroll após largar em penúltimo. Mas vou chegar lá mais adiante.
Até porque isso não conta toda a história da influência dos pneus. Como fazia muito frio, era preciso cuidar para que o aquecimento não fosse muito acelerado e gerasse graining no pneu.
Ao mesmo tempo, outra dificuldade era gerar temperatura suficiente na classificação. Isso gerou um grid bem diferente, com oito carros diferentes nos 10 primeiros, e um segundo fator: muitos carros que geraram temperatura suficiente para uma volta lançada acabaram também gerando graining na corrida. E isso movimentou muito o meio do pelotão.
Estratégias diferentes
Houve ainda um período de Safety Car Virtual logo após a largada, depois um SC na terceira volta, e outro na 26. Diferentes decisões tomadas nestes momentos da corrida também bagunçaram a prova.

Feitas as introduções, vamos à prova. Charles Leclerc era o pole position, largou um pouco pior que Max Verstappen e foi jogado para fora da pista pelo holandês, que seria punido com 5s. Mais atrás, muita confusão. Havia muito óleo na pista, jogado pelos carros antigos do desfile de pilotos, e muitos escorregaram na primeira curva. Fernando Alonso tocou em Valtteri Bottas, que parou e foi acertado por Sergio Perez. E Carlos Sainz tocou em Lewis Hamilton. Ninguém ficou pelo caminho, mas Alonso, Perez e Bottas trocaram pneu e se livraram do composto médio.
A pancada de Norris
Logo após a relargada, Lando Norris passou por cima de uma ondulação, perdeu o controle da McLaren e bateu forte, trazendo à pista um Safety Car. Foi a vez de Sainz se livrar do composto médio e de Lance Stroll trocar o pneu macio (que tinha ajudado-o a pular de 19º para nono na primeira volta) também pelo duro. Outro piloto que tinha se dado muito bem na largada foi Esteban Ocon, que pulou de 16º a oitavo.
Essas largadas e relargadas exigiram muito cuidado dos pilotos com os pneus. Quem forçasse demais logo de cara fatalmente teria graining, e foi isso o que aconteceu com Max Verstappen. Ele chegou a abrir 2s em relação a Leclerc, mas viu a vantagem se deteriorar rapidamente até que levou a ultrapassagem na volta 16 e logo parou para colocar os pneus duros e pagar sua punição. Um dos primeiros ponteiros a parar, ele voltou em décimo.
O plano de Leclerc então era criar um offset, ficar o máximo possível na pista para ter pneus mais novos no final, além da posição de pista. O monegasco parou após 5 voltas e voltou em terceiro, justamente atrás de Perez e Stroll, que deixaram claro a vantagem de estar no composto duro, mais consistente que o médio.
O SC que mudou a história da prova
Verstappen veio abrindo caminho e já era o quarto quando acabou protagonizando o momento que lhe daria a vantagem de volta. Quando foi ultrapassar George Russell, o inglês não o viu, fechou a porta, e os dois bateram. Verstappen ficou com um pequeno dano na asa dianteira, enquanto o inglês foi punido e saiu da disputa pelo pódio (até ali, ele parecia bem posicionado para lutar por um terceiro lugar).
Mas quem se deu pior foi Leclerc. Ele tinha parado 5 voltas antes e sabia que tudo o que Perez e Stroll queriam nesse momento era um SC para terem outra parada custando menos tempo. Então se ele parasse, continuaria em terceiro. Se não o fizesse, seria o líder com apenas cinco voltas a menos no pneu em um dia de pouca degradação. O monegasco seguiu na pista.
Quem também parou, colocando um jogo novo de duros, foi Verstappen, estava bem mais forte do que com o médio. Na relargada, na volta 29, ele era o quinto. Passou Gasly e Piastri enquanto, lá na frente, Perez ultrapassava Leclerc pela liderança.
O monegasco recuperaria a posição, mas a este ponto Verstappen já estava na cola dos dois. Passou primeiro Perez, depois Leclerc, e reassumiu a liderança na volta 36.
Alpine pegando fogo
Um pouco mais atrás, Esteban Ocon recebeu a ordem de não passar o companheiro Gasly, que tinha largado em quarto, quando estava no meio da manobra. Por via das dúvidas, passou, e esperou por uma segunda ordem, que não veio. O ritmo dele era muito melhor que o do companheiro, que forçou demais o ritmo no começo do stint de pneus duros e foi perdendo posições.
Lance Stroll conseguiu se segurar logo atrás de Ocon, e Russell vinha se recuperando, mas sabendo que teria de pagar a punição no final da prova. E Alonso e Sainz até fizeram a melhor tática de fazer quase toda a corrida com os duros, mas não capitalizaram na mesma medida de Stroll e Perez.
Disputas até o final
E Lewis Hamilton? Ele caiu para 15º após o toque da largada, foi subindo e era quinto quando fez sua parada na volta 17. Estava em nono quando se tocou com Oscar Piastri, o que acabou com o sábado à noite de ambos. Piastri teve danos mais óbvios e logo foi para os boxes, enquanto Hamilton demorou para sentir que tinha um pneu furado, e deu uma volta inteira se arrastando.
Neste ponto, McLaren e Mercedes escolheram táticas diferentes: a primeira colocou Piastri, que tinha largado com duros, em outro jogo de pneus brancos, enquanto a segunda colocou médios em Hamilton. Isso significou que, quando o SC causado por Russell foi acionado, o inglês parou novamente, colocou os duros, caiu para 17º, escalou o pelotão mais uma vez e terminou em oitavo. Enquanto Piastri ficou esperando um SC mais para o final da prova para usar seu segundo composto obrigatório. Ele não veio, e ele teve de parar com seis voltas para o final, terminando em décimo.
Ataque final de Leclerc
Mas a briga lá na frente não tinha terminado. Verstappen até abriu 4s5 e estava, enfim, tranquilo, mas Leclerc era muito pressionado por Perez, que o passou com oito voltas para o final. O monegasco não perdeu contato com o mexicano, economizou sua bateria na penúltima volta para atacar de maneira decidida no giro final, surpreendendo até o chefe Fred Vasseur, que disse só não ter ficado mais surpreso do que o próprio Perez. Mesmo assim, o piloto da Red Bull selou o vice-campeonato, na primeira dobradinha da equipe em um campeonato.
Verstappen venceu a corrida que criticou tanto, com Leclerc em segundo, Perez em terceiro, e o top 10 completado por Ocon, Stroll, Sainz, Hamilton, Russell, Alonso e Piastri.
Live do GP de Las Vegas
A live com tudo sobre esse polêmico GP de Las Vegas. Leclerc acredita que pode converter sua quinta pole position do ano na primeira vitória de 2023 na F1
Continue readingGuia do GP de Abu Dhabi
O GP de Abu Dhabi ficou marcado por anos por não ser o melhor dos palcos para a Fórmula 1. As luzes do hotel Yas pareciam se movimentar mais do que a corrida. E, depois de ter apenas cumprido tabela de 2017 a 2020, acontecendo já com o título decidido, agora Abu Dhabi carrega também em sua curta história uma das maiores polêmicas da história da categoria.
CONFIRA OS HORÁRIOS DO GP DE ABU DHABI
Tanto, que é até fácil esquecer que a pista mudou em 2021, para dar mais chances de ultrapassagem. E tem dado resultado. O GP de Abu Dhabi de 2022 teve 79 ultrapassagens, o segundo maior número do ano, e a corrida de 2023 teve 70, também bem acima da média. Em 2024, foram mais de 30.

Qual é o melhor acerto para Yas Marina
As curvas em sequência da parte final da volta fazem com que Yas Marina seja um circuito rear-limited. Ou seja, é preciso cuidar no acerto para que o carro coloque temperatura nos pneus dianteiros, mas sem cozinhar os traseiros, que vão sofrer mais devido à necessidade de tração principalmente no último setor.
Nos outros dois setores, o que conta mais é a velocidade de reta. Mas a necessidade de controlar o carro nas últimas curvas faz com que a carga de pressão aerodinâmica usada seja média. Na verdade, tudo é médio em Abu Dhabi: necessidade de tração, pressão nos freios, desgaste dos pneus por forças laterais ou longitudinais. Não é um circuito que se destaque por alguma característica específica.
10 Curiosidades sobre Abu Dhabi
Como em outras corridas ao entardecer, o importante é prever como estará a pista em momentos chave. Quem disputa a pole, por exemplo, precisa equilibrar o aquecimento do pneu (entre o começo e o fim da volta) noite adentro, já que a classificação começa já depois que o sol se põe. Já o GP começa com o asfalto ainda mais quente, então é preciso cuidado para não cozinhar o pneu no primeiro stint.

Ultrapassagens no GP de Abu Dhabi
A pista de Abu Dhabi passou por várias mudanças antes de receber a prova de 2021. Os perfis de algumas curvas foram alterados, aumentando sua velocidade, livrando-se das mais fechadas e também das cambagens invertidas. Tudo, pensando em dar mais chance de ultrapassagem e deixar a volta mais fluida.
O segundo objetivo foi atingido. Os pilotos acharam que a pista ficou bem melhor e mais técnica. Mas isso só se refletiu no número de manobras quando os carros também mudaram. Foram 36 ultrapassagens em 2021, 33 em 2020, 24 em em 2019. O número saltou para 79 em 2022 e 70 no ano seguinte, mostrando a nova cara da prova.
As ultrapassagens continuam sendo feitas nos mesmos lugares, no final das duas zonas de DRS. Se há uma diferença, é a maior facilidade de passar já na primeira reta, agora que a curva que a antecede é mais aberta.
Qual é a melhor estratégia para o GP de Abu Dhabi

Essa mudança no traçado também acaba tendo reflexo na estratégia da corrida. Antes, o foco era proteger a posição de pista, pois era muito difícil ultrapassar. Além disso, o asfalto é bem liso, e as temperaturas vão caindo rapidamente nas primeira parte da prova, com a largada ao entardecer. Então a tática clássica de Abu Dhabi era segurar o ritmo no começo para evitar superaquecimento e parar na primeira janela que o piloto tiver.
Era. Sabendo que é possível ultrapassar, os pilotos têm adotado um ritmo mais forte desde o início, sabendo que vão fazer duas paradas. Mesmo que isso signifique fazer algumas ultrapassagens pelo meio do caminho. Em 2024, contudo, os pilotos pareciam ter mais dificuldade em ultrapassar, e voltamos a ter estratégias de uma parada com médio-duro reinando.
É bom lembrar que os pneus podem enganar em Abu Dhabi. Essa combinação de asfalto pouco abrasivo e queda de temperatura ao longo da prova pode dar ao piloto a sensação de que o pneu foi embora. Mas na verdade ele só está passando por uma fase de graining. E vai voltar ao normal.
LEIA TAMBÉM: Como é e quanto custa curtir o GP de Abu Dhabi ao vivo
De qualquer forma, o pneu duro aguenta muito bem. Então é possível tentar aproveitar um SC e ir até o final da prova. Em 2020, por exemplo, quase todos pararam na volta 10 e foram até o final com certa tranquilidade.
Como foi o GP de Abu Dhabi em 2024
A equipe McLaren venceu o campeonato de construtores de Fórmula 1 com a vitória de Lando Norris no GP de Abu Dhabi. Charles Leclerc e Lewis Hamilton fizeram corridas de recuperação para terminar em terceiro e quarto, respectivamente.
As esperanças de título da Ferrari desapareceram devido a um problema de bateria no carro de Leclerc, resultando em uma penalidade no grid. Leclerc se recuperou do 19º para o terceiro lugar com uma corrida forte.
Norris administrou bem a corrida e garantiu sua quarta vitória na F1, seguido por Sainz e Leclerc. Hamilton, largando em 16º, também mostrou um ritmo forte e terminou em quarto.
Verstappen fechou o ano com apenas um sexto lugar (após toque com Piastri na largada) e comemorando a despedida de um carro com o qual foi campeão, mas não se entendeu por boa parte da temporada.
Two angles, two very different opinions… 🗣️
— Formula 1 (@F1) December 9, 2024
On board with Oscar and Max for their incident at the race start 💥#F1 #AbuDhabiGP pic.twitter.com/SLughqanGe
Magnussen e Bottas tiveram despedidas decepcionantes, enquanto o sétimo lugar de Gasly ajudou Haas a garantir o sexto lugar no campeonato de construtores.
Las Vegas vai ou racha? – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #238
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E quem diria que voltaríamos a ter um título conquistado em um sábado na Fórmula 1? Desta vez, Verstappen nem precisou ganhar em um dia em que aconteceu muita coisa no paddock no Qatar. Dos problemas enfrentados pela Pirelli à sprint movimentada, não faltou assunto para a nossa live.
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Crescimento da McLaren e o caso Andretti – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #233
Newsletter de F1 com o crescimento da McLaren na temporada 2023, por que a Andretti ainda não entrou no grid e mais notícias da Fórmula 1
Continue readingGuia do GP do Qatar
O circuito de Losail, que recebe o GP do Qatar, tem muitas curvas de alta velocidade e exige estabilidade dos carros de Fórmula 1. Desgaste de pneus é alto.
Continue readingPor que Red Bull domina e o que irrita Hamilton – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #232
Hamilton anda irritado com suas classificações e adotou uma postura diferente no GP de Japão de F1, a corrida do título da Red Bull. Tem tudo na newsletter!
Continue readingGP do Japão expõe tensão nas equipes e coroa a Red Bull
O GP do Japão foi uma corrida em que os companheiros de equipe andaram próximos um do outro sabendo que quem estava na frente teria muita vantagem na estratégia
Continue readingLive do GP do Japão
Live para os assinantes do No Paddock da F1 com a Ju direto de Suzuka, com toda a expectativa para a corrida e as notícias dos bastidores da Fórmula 1
Continue readingMais uma vaga de 2024 se fecha? – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #231
Novidades sobre as vagas na AlphaTauri, Christian Horner na “balada” com os mecânicos, a análise de Singapura e a expectativa para o GP do Japão na newsletter
Continue readingAlguém poderia tirar a vitória de Sainz no GP de Singapura?
Carlos Sainz venceu o GP de Singapura numa apresentação muito inteligente, desbancando as Mercedes, que estavam mais velozes, num dia ruim para a Verstappen
Continue readingLive do GP de Singapura
Tivemos muitas surpresas desde que chegamos em Singapura, desde o rendimento muito ruim da Red Bull até a Ferrari indo bem e fazendo a pole com Carlos Sainz
Continue readingSingapura diferentona e dia importante para Drugovich – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #230
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Guia do GP de Las Vegas
Horários do GP de Las Vegas de F1, características da pista, chances de ultrapassagem, qual a melhor estratégia e tudo sobre a corrida noturna
Continue readingComo a F1 garante que carros são legais
Como a F1 garante que os carros são legais? Quais são as vistorias feitas durante os GPs? E como uma equipe pode dedurar outra que está fora do regulamento?
Continue readingTudo sobre o GP de Singapura de 2008
Como os chefões da F1 ficaram sabendo que o GP de Singapura de 2008 tinha sido manipulado De onde veio a ideia? E o que Felipe Massa pode esperar do processo?
Continue readingFerrari bem em Monza, título brasileiro e os gastos da F1 – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #229
Os próximos desafios de Bortoleto após o título da F3 e a polêmica sem fim do teto de gastos da F1 são temas da newsletter do No Paddock da F1 com a Ju
Continue readingGP da Itália: Como Sainz liderou por 14 voltas e o recorde de Verstappen
Ninguém conseguiu ficar por tantas voltas diante das Red Bull em 2023 na F1 como Sainz ficou no GP da Itália. Como ele conseguiu isso, e o recorde de Verstappen
Continue readingLive do GP da Itália
A pole position de Carlos Sainz, o treino livre de Drugovich e seu futuro, o título de Bortoleto e mais na live dos assinantes do No Paddock da F1 com a Ju
Continue readingAsas flexíveis e entendendo a chuva de erros na Holanda – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #228
A FIA tenta frear a flexibilidade das asas dos carros, brasileiros estarão em destaque em Monza, e mais notícias na newsletter do No Paddock da F1 com a Ju
Continue readingAs decisões (certeiras e as lentas) do GP da Holanda
Decisões sob chuva marcaram o GP da Holanda, mas mesmo que Max Verstappen não tenha feito a melhor estratégia, isso não tirou a nona vitória seguida do holandês
Continue readingLive do GP da Holanda
O que esperar do GP da Holanda, os rumores sobre o futuro de Drugovich e mais na live dos assinantes do No Paddock da F1 com a Ju
Continue readingF1 de volta e Interlagos ‘nivelado’ – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #227
Na newsletter do No Paddock da F1 com a Ju tem a real sobre Interlagos ‘nivelado’ para o The Town, e o que falta resolver na segunda metade da temporada
Continue readingPor que não tem piloto mulher na F1?
A F1 já teve pilotos mulheres no grid, mas ninguém esteve perto disso nas últimas décadas, embora Susie Wolff tenha feito sessões de treinos livres com a Williams em 2014. A resposta da pergunta de por que não tem piloto mulher na F1 passa por vários motivos. Desde os baixos números de participação feminina no esporte em geral, dificuldades de patrocínio, menos tempo de pista para se desenvolverem. E até dificuldades de se adaptar à ergonomia dos carros.
No podcast exclusivo para assinantes VIP, Credenciados e Uniformizados do No Paddock da F1, eu destrincho todos esses fatores e aponto o que está sendo feito para mudar isso num futuro talvez não tão distante assim.
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Novidades da Ferrari e a briga da F1 com a chuva – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #226
Tem novidades da Ferrari, a proposta de acabar com o DRS na classificação e a briga da F1 com o DRS na newsletter do No Paddock da F1 com a Ju
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